Imagem: ilustração
Uma mulher de 45 anos morreu atropelada por um trem em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, na noite deste sábado (22). Ela e o marido praticavam um ritual religioso nos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O acidente foi a 300 metros da passagem de nível do distrito de Brás Cubas. Segundo a polícia, o trem da CPTM que seguia no sentido Mogi das Cruzes atingiu a mulher, que morreu na hora. O marido dela não ficou ferido, mas está em estado de choque.
A fatalidade ocorreu a alguns metros da passagem de nível da avenida Governador Adhemar de Barros, perto da mineradora Caravelas, no distrito de Brás Cubas. Segundo o Mogi News apurou, o casal mora em São Paulo e teria vindo para Mogi de carro. Por volta das 20 horas, eles estacionaram o veículo próximo à passagem de nível e caminharam mais de 200 metros até o ponto exato aonde iriam realizar o chamado "despacho".
Segundo depoimento do policial civil, o trabalho religioso era feito às margens da linha férrea. Nem ele, nem a mulher, teriam percebido a aproximação do trem, que era conduzido pelo maquinista Aldemir Olanda de Mendonça, e seguia nos trilhos com destino à estação Estudantes.
A vítima foi atingida pela lateral do trem e foi arremessada no chão. Policiais do Corpo de Bombeiros chegaram a ser chamados para o resgate, mas quando chegaram, a professora já estava morta. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) também foram acionados e fizeram a perícia do corpo e do local do acidente. Em 30 dias um laudo sobre tudo que foi analisado na linha férrea deve ser enviado para a Polícia Civil.
O caso foi comunicado ao delegado Daniel B. Miragaia Cintra, plantonista do 2° DP, em Brás Cubas, que registrou um boletim de ocorrência de homicídio culposo, aquele em que não há a intenção de matar.
Agora, um inquérito policial deverá ser instaurado para apurar a forma exata como o acidente ocorreu na linha férrea.
A fatalidade ocorreu a alguns metros da passagem de nível da avenida Governador Adhemar de Barros, perto da mineradora Caravelas, no distrito de Brás Cubas. Segundo o Mogi News apurou, o casal mora em São Paulo e teria vindo para Mogi de carro. Por volta das 20 horas, eles estacionaram o veículo próximo à passagem de nível e caminharam mais de 200 metros até o ponto exato aonde iriam realizar o chamado "despacho".
Segundo depoimento do policial civil, o trabalho religioso era feito às margens da linha férrea. Nem ele, nem a mulher, teriam percebido a aproximação do trem, que era conduzido pelo maquinista Aldemir Olanda de Mendonça, e seguia nos trilhos com destino à estação Estudantes.
A vítima foi atingida pela lateral do trem e foi arremessada no chão. Policiais do Corpo de Bombeiros chegaram a ser chamados para o resgate, mas quando chegaram, a professora já estava morta. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) também foram acionados e fizeram a perícia do corpo e do local do acidente. Em 30 dias um laudo sobre tudo que foi analisado na linha férrea deve ser enviado para a Polícia Civil.
O caso foi comunicado ao delegado Daniel B. Miragaia Cintra, plantonista do 2° DP, em Brás Cubas, que registrou um boletim de ocorrência de homicídio culposo, aquele em que não há a intenção de matar.
Agora, um inquérito policial deverá ser instaurado para apurar a forma exata como o acidente ocorreu na linha férrea.
Fonte: G1
Um comentário:
Acho que só esse ano já é a terceira notícia que eu vejo sobre atropelamento em Mogi das Cruzes nas vias da CPTM. Mas nesse caso aí hein? Tava fazendo macumba pros outros na linha do trem é? Ficou com #CaraNaPoeira.
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