De acordo com o Metrô, a linha será construída por meio de uma parceria público-privada e tem os custos estimados em R$ 10,1 bilhões. A expectativa inicial de demanda para a linha 6 é de 640 mil passageiros por dia. Quinze estações devem compor o trecho Brasilândia – São Joaquim, que terá 13,5 km de extensão. O governo do Estado ainda não divulga oficialmente, mas há previsões de que a linha terá estações próximas à praça 14 Bis, no bairro do Bixiga, à PUC (Pontifícia Universidade Católica), em Perdizes, e ao Sesc Pompeia.
Entre as estações Perdizes e Bixiga, o projeto de uma estação em Higienópolis gerou polêmica em maio deste ano. Inicialmente, o Metrô afirmou que havia a proposta de a estação ser construída na avenida Angélica, o que gerou protesto de moradores do local, que alegam não ser necessária uma nova estação na área já que existem outras próximas (Santa Cecília e Marechal Deodoro, da linha 3-Vermelha).
A questão se tornou um embate entre os moradores do local e trabalhadores e defensores da nova estação, que acusavam os primeiros de serem contra por temerem uma “popularização do bairro”. Posteriormente, o Metrô afirmou que, “por motivos técnicos”, a nova estação deve ficar mais próxima ao estádio do Pacaembu, mas até o momento não há uma definição exata de sua localização.
Há ainda estudos preliminares para que a linha seja estendida até o Jardim Anália Franco e a Cidade Líder, na zona leste, e à rodovia dos Bandeirantes, na zona norte.
Linha Branca
Outra linha cujo projeto ainda está em fase preliminar, a 15-Branca prevê a ligação entre a Vila Prudente (linha 2-Verde) à rodovia Presidente Dutra, próximo à cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.
A linha deve ter 13,5 km de extensão divididos em 13 estações, fazendo integração com a linha 3-Vermelha na estação Penha e com a linha 12-Safira, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na futura estação Tiquatira.
A demanda prevista para a linha em 2020 é de cerca de 1,7 milhão de passageiros por dia Os investimentos necessários são estimados em R$ 7,8 bilhões. As obras devem começar em 2013.
Já a linha 18-Bronze deverá ligar o ABC à capital paulista por meio de monotrilho. Os estudos ainda estão em fase preliminar, mas preveem que os moradores de Santo André, São Bernardo e São Caetano tenham acesso ao sistema metro-ferroviário paulistano pela estação Tamanduateí (linha 2-Verde do Metrô e linha 10-Turquesa da CPTM).
A linha deve ter 18 estações num percurso de 20 km, com demanda prevista para 2020 de 375 mil usuários por dia e investimento estimado em R$ 4,1 bilhões.
Fonte: R7
A linha deve ter 13,5 km de extensão divididos em 13 estações, fazendo integração com a linha 3-Vermelha na estação Penha e com a linha 12-Safira, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na futura estação Tiquatira.
A demanda prevista para a linha em 2020 é de cerca de 1,7 milhão de passageiros por dia Os investimentos necessários são estimados em R$ 7,8 bilhões. As obras devem começar em 2013.
Já a linha 18-Bronze deverá ligar o ABC à capital paulista por meio de monotrilho. Os estudos ainda estão em fase preliminar, mas preveem que os moradores de Santo André, São Bernardo e São Caetano tenham acesso ao sistema metro-ferroviário paulistano pela estação Tamanduateí (linha 2-Verde do Metrô e linha 10-Turquesa da CPTM).
A linha deve ter 18 estações num percurso de 20 km, com demanda prevista para 2020 de 375 mil usuários por dia e investimento estimado em R$ 4,1 bilhões.
Fonte: R7