Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Segregação em trens e metrô ‘culpabiliza’ mulher por assédio

Embora algumas passageiras afirmem se sentir mais seguras, feministas consideram que “vagão rosa” não chega sequer a ser paliativo contra mentalidade machista e sexista que impulsiona prática de abusos

Os deputados estaduais de São Paulo que aprovaram um Projeto de Lei que prevê a separação de vagões exclusivos para mulheres nos trens do metrô e da CPTM o fizeram o fizeram por desencargo, “para dizer que fizeram alguma coisa”. A opinião é da mestranda em em Filosofia Djamila Ribeiro, na Universidade Federal de São Paulo. Para ela, a medida não chega sequer a ser um paliativo contra a prática do assédio sexual, pois não ataca em nenhum grau a mentalidade machista e sexista que leva homens à praticar abusos em transportes coletivos.

Em reportagem de Cláudia Rocha para a Rádio Brasil Atual, Djamila afirma que é compreensível que mulheres se sintam mais seguras num vagão segregado, mas considera a medida incapaz de atacar a raiz do problema. E questiona: como ficariam as mulheres que não utilizarem o ‘vagão rosa’ por estar lotado, ou por estarem acompanhadas de amigos, ou por não poderem esperar o próximo trem? “Essas poderão ser assediadas?”, critica. “A medida acaba culpabilizando a mulher por ser assediada.

Para secretária de Mulheres da CUT-SP, Sônia Auxiliadora, as experiências do Rio, onde o vagão segregado já funciona desde 2006, e de outras cidades revelam que as mulheres continuam sendo assediadas e que a segregação não resolve, porque não educa. Segundo ela, os vagões – e os trens todos – estão sempre lotados e falta espaço e fiscalização. Os homens acabam usando o vagão de mulheres e não há fiscalização. “É preciso que homens e mulheres tenham seu direito de ir e vir sem serem desrespeitados.”

O projeto foi aprovado na semana passada na Assembleia Legislativa e segue agora para sanção do governador Geraldo Alckmin. Ouça a reportagem, feita ao vivo na estação Sé do Metrô.

por Rádio Brasil Atual 

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