A situação de caos diário na CPTM, contam os passageiros ouvidos pela reportagem, obrigou os usuários a criarem uma espécie de manual de sobrevivência. Embora os trens estejam em boas condições (limpos e com a manutenção em dia), é preciso saber lidar com a superlotação: cotoveladas nada amigáveis, riscos de furto, um clima de "salva-se quem puder".
1) se for empurrado para dentro do trem, deixe-se levar; é pior resistir e ir contra a muvuca;
2) pense duas vezes antes de abaixar o braço que segura na barra de ferro; levantá-lo novamente pode ser quase impossível;
3) em caso de falta de ar, incline a cabeça para cima e tente encher os pulmões ao máximo;
4) aulas de surfe podem ajudar no equilíbrio quando não há onde se segurar;
5) uma simples bolsa espaçosa pode causar uma briga "daquelas", isso porque o espaço do objeto poderia dar lugar a outro passageiro.
Entre as estações Pinheiros e Santo Amaro, a reportagem presenciou outra forma para “sobreviver” na viagem de trem. Para evitar que o vagão fique ainda mais abarrotado, alguns passageiros que estão próximos das portas automáticas impedem que elas sejam abertas. Bom para quem está dentro, ruim para quem fica do lado de fora e pior para o sistema da CPTM.
A voz eletrônica que sai pelos alto-falantes (“Não segure as portas do trem. Isso atrasa...”), e que aparece com mais frequência entre as estações mencionadas, não vence pela insistência. O trem fica parado.
Por: R7
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As notícias veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM.
1) se for empurrado para dentro do trem, deixe-se levar; é pior resistir e ir contra a muvuca;
2) pense duas vezes antes de abaixar o braço que segura na barra de ferro; levantá-lo novamente pode ser quase impossível;
3) em caso de falta de ar, incline a cabeça para cima e tente encher os pulmões ao máximo;
4) aulas de surfe podem ajudar no equilíbrio quando não há onde se segurar;
5) uma simples bolsa espaçosa pode causar uma briga "daquelas", isso porque o espaço do objeto poderia dar lugar a outro passageiro.
Entre as estações Pinheiros e Santo Amaro, a reportagem presenciou outra forma para “sobreviver” na viagem de trem. Para evitar que o vagão fique ainda mais abarrotado, alguns passageiros que estão próximos das portas automáticas impedem que elas sejam abertas. Bom para quem está dentro, ruim para quem fica do lado de fora e pior para o sistema da CPTM.
A voz eletrônica que sai pelos alto-falantes (“Não segure as portas do trem. Isso atrasa...”), e que aparece com mais frequência entre as estações mencionadas, não vence pela insistência. O trem fica parado.
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