Os sindicatos dos trabalhadores responsáveis pelas linhas 11 e 12 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram voltar ao trabalho na noite desta quarta-feira, após reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região (TRT-2).
Na reunião, os trabalhadores propuseram 6,63% de reajuste, R$ 20 de vale-refeição, Programa de Participação nos Resultados (PPR) mínimo de R$ 3 mil, prazo de 90 dias para implementar um plano de cargos e salários e extensão do adicional de risco aos funcionários que trabalham nas estações.
A empresa aceitou quase todas as propostas, mas alegou não poder se comprometer com o plano de cargos e salários - a exigência será tratada por uma comissão a ser instalada - e não aceitou adicional de risco de vida, já que a reivindicação está pendente de julgamento na própria Justiça do Trabalho.
Mais cedo, o sindicato dos metroviários de São Paulo decidiu acabar com a greve iniciada a 0h. A categoria resolveu aceitar a proposta de 6,17% de reajuste oferecida em audiência de conciliação.
Terra
Na reunião, os trabalhadores propuseram 6,63% de reajuste, R$ 20 de vale-refeição, Programa de Participação nos Resultados (PPR) mínimo de R$ 3 mil, prazo de 90 dias para implementar um plano de cargos e salários e extensão do adicional de risco aos funcionários que trabalham nas estações.
A empresa aceitou quase todas as propostas, mas alegou não poder se comprometer com o plano de cargos e salários - a exigência será tratada por uma comissão a ser instalada - e não aceitou adicional de risco de vida, já que a reivindicação está pendente de julgamento na própria Justiça do Trabalho.
Mais cedo, o sindicato dos metroviários de São Paulo decidiu acabar com a greve iniciada a 0h. A categoria resolveu aceitar a proposta de 6,17% de reajuste oferecida em audiência de conciliação.
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