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Estação Jundiaí |
Em celebração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, comemorado em 9 de agosto, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) destaca 30 estações da CPTM, Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ) e Metrô com nomes que remetem à cultura indígena.
A influência indígena está presente em diversos aspectos do dia a dia, incluindo a toponímia de estações que fazem parte da rotina de milhares de passageiros.
Confira as estações e seus significados:
CPTM
Linha 7-Rubi: Botujuru (“boca do vento”), Jaraguá (“senhor do vale”), Jundiaí (“rio dos jundiás”), Piqueri (“rio dos peixes miúdos”), Pirituba (“muita vegetação de brejo”), Perus (“por-se apertado, à força”)
Linha 10-Turquesa: Utinga (“rio claro”), Ipiranga (“rio vermelho”), Capuava (“abrigo na roça”), Mauá (“coisa elevada”), Guapituba (“rio onde há muito aguapé”), Juventus-Mooca (“faz casa”)
Linha 11-Coral: Mogi das Cruzes (“rio das cobras”), Guaianases (homenagem à comunidade indígena Guaianá), Poá (“riacho alto”)
Linha 12-Safira: Itaquaquecetuba (“lugar abundante de taquaras-faca”), Aracaré (“planta que tem olhos”), Itaim Paulista (“pedra pequena”)
Expresso Turístico: Paranapiacaba (“lugar onde se vê o mar”)
Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ)
Pindamonhangaba (“lugar onde se fazem anzóis”)
Metrô
Linha 1-Azul: Carandiru (“recipiente feito de carandá” ou “abelha da carnaúba”), Jabaquara (“rocha ou buraco”), Portuguesa-Tietê (“rio verdadeiro”), Tucuruvi (“gafanhotos verdes”)
Linha 2-Verde: Alto do Ipiranga (“rio vermelho”)
Linha 3-Vermelha: Bresser-Mooca (“faz casa”)
Linha 15-Prata: Sapopemba (“raiz angulosa, com protuberâncias”)
Integrações CPTM/Metrô
Corinthians-Itaquera (“pedra dormente/pedra que dorme”)
Tatuapé (“caminho de tatus”)
Tamanduateí (“rio dos tamanduás verdadeiros”)
A STM é responsável por planejar e integrar a mobilidade metropolitana, garantindo transporte seguro, acessível e sustentável. Suas empresas vinculadas transportam, em média, 8,5 milhões de passageiros por dia útil.
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