Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Governo de SP quer R$ 120 mi por 2 linhas do Metrô

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) libera para consulta pública, nesta quinta-feira, 1º, minutas do edital para a concessão das Linhas 5-Lilás e 17-Ouro do Metrô, ambas em obras na zona sul da cidade. Os dois ramais, cuja construção supera R$ 10 bilhões e está em atraso, serão ofertadas pelo preço inicial de R$ 120 milhões a grupos empresariais que terão direito de explorá-los por um período de 30 anos de concessão.

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, justifica o valor baixo – ante o volume de investimentos já feitos por São Paulo -, com o argumento de que a economia virá do preço que a empresa receberá por passageiro transportado: R$ 1,69, muito inferior aos R$ 3,80 cobrados atualmente dos passageiros de trem.

“A tarifa pública, que é aquela que o passageiro paga e dá direito às integrações, não muda. Mas esse valor (R$1,69) pagará o operador e não irá onerar o sistema”, disse. “A gente poderia cobrar um valor de outorga maior, mas teria de usar uma tarifa maior. Resolveria um problema agora, poderia dar mais receita para o Estado, mas criaria um problema no futuro, com custos maiores para a rede”, avalia Pelissioni.

Usando como base a estimativa de público apenas da Linha 5, 800 mil pessoas por dia, a empresa teria uma remuneração bruta diária de R$ 1,3 milhão. “Ela será responsável pela operação e pela manutenção das duas linhas”, explica Pelissioni. “Há uma sinergia entre as estações. Com um mesmo operador, há economia de energia, de custos”, afirma o secretário.

A ViaQuatro, da Linha 4-Amarela, por exemplo, por ora a única empresa privada que opera uma linha em funcionamento de metrô, recebe um valor de R$ 2,04 por passageiro transportado. “Eles tiveram de fazer os investimentos em trens”, argumenta Pelissioni. “Pelos nossos cálculos, vamos entregar tudo pronto: vias e trens.”

A extensão da Linha 5-Lilás, que hoje vai do Capão Redondo até a Estação Adolfo Pinheiro, na zona sul, prevê mais dez estações e deve estar concluída em 2018. O ramal teve a construção paralisada por denúncias de formação de cartel entre as construtoras da linha em 2010.

A Linha 17-Ouro é mais complicada. Do trecho inicial, que iria da Estação Jabaquara da Linha 1-Azul, na zona sul, passaria pelo Aeroporto de Congonhas, cruzaria o Rio Pinheiros e chegaria ao Morumbi, apenas o percurso entre Congonhas e a Avenida Chucri Zaidan está em andamento, com promessa de entrega em 2019. A obra havia sido prometida para a Copa de 2014. A concessão será do trecho em obras. O governo não tem previsão para concluir o traçado.

Prazos.

A consulta pública aberta nesta quinta, cujo anúncio foi feito no Diário Oficial de quarta, será feita até o dia 20. O material está no site da secretaria (www.stm.sp.gov.br). A licitação deve ser finalizada em abril do ano que vem.

Escolhida a nova empresa, serão até três os grupos privados operando o metrô – além da Linha 4-Amarela, há a Linha 6-Laranja, totalmente construída pelo setor provado, mas que está com as obras paralisadas por falta de verbas.

Pelissioni afirmou que o Estado vem estudando a criação de uma agência reguladora para o setor, responsável por fiscalizar as empresas, o que liberaria o Metrô e a secretaria. A ViaQuatro organiza um debate sobre o tema para março.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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