Situações das Linhas
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operação Regular
7 Linha 7-Rubi
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operação Regular
10 Linha 10-Turquesa
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operação Regular
11 Linha 11-Coral
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operação Regular
12 Linha 12-Safira
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operação Regular
13 Linha 13-Jade
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operação Regular
8 Linha 8-Diamante
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operação Regular
9 Linha 9-Esmeralda
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operação Regular
1 Linha 1-Azul
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operação Regular
2 Linha 2-Verde
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operação Regular
3 Linha 3-Vermelha
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operação Regular
4 Linha 4-Amarela
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operação Regular
5 Linha 5-Lilás
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operação Regular
15 Linha 15-Prata
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operação Regular
6 Linha 6-Laranja
Status: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Status: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Status: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Operação: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
10 Expresso L10
Operação: Dias Úteis, 5h40 a 9h e 16h a 20h
Expresso L10
Não Operando
Atualizado em: 12/08/2025, 11:23
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são sempre postadas e atualizadas no perfil do Diário no Twitter.

82 pessoas pedem ressarcimento por colisão no Metrô


Acidente foi em julho; companhia havia dito que houve falha humana, mas, à Justiça, defesa alegou pane elétrica

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foi condenada, em primeira instância, a pagar R$ 30 mil a uma passageira ferida num dos piores acidentes da empresa, ocorrido em 12 de julho do ano passado. Dois trens colidiram na Estação Palmeiras-Barra Funda e 42 pessoas ficaram feridas. À Justiça, a defesa da companhia alegou ter ocorrido "queda de sistema de energia" que abastece a Linha 7-Rubi, mas publicamente foi alegado ter ocorrido "falha humana".

Na sentença, a juíza Cláudia Maria Pereira Ravacci argumentou que "a manutenção do sistema de energia elétrica que abastece os trens da companhia não se pode dizer estranha à organização do negócio" e responsabilizou a empresa por dano moral causado à usuária.

A magistrada relatou que, durante a audiência de conciliação, no fim de junho deste ano, a defesa da CPTM, feita pela advogada Luciana Pinheiro Gonçalves, afirmou que, com a queda de energia, "a velocidade do trem (que bateu na composição parada) caiu e ficou inoperante ao não obedecer aos comandos do maquinista".

A poucos dias de o acidente completar um ano, surge no processo uma nova versão para suas causas. A CPTM sempre divulgou outra explicação para a colisão entre as duas composições, na qual alegava que o culpado pelo acidente havia sido o maquinista, que foi demitido.

Logo depois do acidente, o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, havia sustentado que "não houve falha mecânica" e que a causa do acidente estaria "no terreno humano". Procurada, a CPTM ainda mantém essa versão. Em nota, a empresa informou que uma sindicância concluiu que o acidente "foi provocado por falha humana" e, "em cumprimento aos procedimentos normativos, a CPTM desligou o empregado que conduzia o trem".

Sobre a defesa apresentada pelo Departamento Jurídico, a CPTM informou que "houve erro na argumentação". Além disso, a empresa alegou estar "apurando o caso internamente para tomar as providências cabíveis".

Outro acidente que levou a ações de indenização da Justiça foi a colisão entre dois trens do Metrô de São Paulo, em maio, na Linha 3-Vermelha. Só pelo escritório do advogado Ademar Gomes, 82 passageiros pedem ressarcimentos à empresa por danos morais ou materiais.

No choque, entre as Estações Penha e Carrão, algumas pessoas tiveram fraturas e escoriações. Segundo Gomes, esse tipo de processo costuma demorar de dois a três anos.

Em primeira instância, muitos casos são finalizados em um ano, mas, como o Metrô tem obrigação de recorrer da decisão a outras instâncias, o prazo se estende. / C.V.


Nenhum comentário:

Conecte-se com o Diário da CPTM

Nossas Redes: 🌐 Site Oficial www.diariodostrilhos.com 📝 Blog diariodacptm.blogspot.com 📸 Instagram _ricardomorato 📘 Facebook www.facebook.com/oficialdiariodacptm 🎥 TikTok www.tiktok.com/@diariodacptm ✉️ Email para Contato ricardo.brmorato@gmail.com