Uma moradora de Ribeirão Pires acusa seguranças da estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) da cidade, de terem a agredida na tarde da última sexta-feira (11).
De acordo com a senhora, ela saiu atrasada de casa para o trabalho e pegou o cartão de transporte dela e do marido, pois estariam juntos. Quando se dirigia em direção às catracas, percebeu que o trem estava chegando, o que fez com que rapidamente pegasse o cartão de seu marido por acidente, que é idoso. Ao passar o cartão, uma segurança pediu pela identificação, que foi negado pela senhora, foi onde a confusão começou.
A usuária da CPTM afirmou que os seguranças da estação a cercaram e seguraram com força, ocasionando uma luxação em um dos seus braços, comprovada posteriormente por laudo médico. “A todo tempo, eles me seguravam e faziam pressão psicológica em cima de mim, eu falei que passei o cartão errado e que eu passaria o outro, até porque é a empresa que paga minha passagem, mas não me ouviam e falaram que eu ia ser presa, que iam me levar pra cadeia”.
Após ligar para o marido, a mulher concordou em entregar o cartão para apreensão e foi até a Delegacia de Polícia da cidade para elaborar um Boletim de Ocorrência contra o caso.
Por nota, a CPTM informou que repudia qualquer tipo de violência em suas estações e que, se necessário, as imagens serão cedidas à Polícia para ajudar nas investigações. Também informou que deverá deixar para a polícia a responsabilidade de apuração do caso, e que se a Polícia acreditar que houve agressão ou alguma forma de excesso contra a usuária, a empresa tomará as medidas cabíveis.
http://diariorp.com.br/2017/08/16/mulher-acusa-segurancas-da-cptm-de-agressao/
De acordo com a senhora, ela saiu atrasada de casa para o trabalho e pegou o cartão de transporte dela e do marido, pois estariam juntos. Quando se dirigia em direção às catracas, percebeu que o trem estava chegando, o que fez com que rapidamente pegasse o cartão de seu marido por acidente, que é idoso. Ao passar o cartão, uma segurança pediu pela identificação, que foi negado pela senhora, foi onde a confusão começou.
A usuária da CPTM afirmou que os seguranças da estação a cercaram e seguraram com força, ocasionando uma luxação em um dos seus braços, comprovada posteriormente por laudo médico. “A todo tempo, eles me seguravam e faziam pressão psicológica em cima de mim, eu falei que passei o cartão errado e que eu passaria o outro, até porque é a empresa que paga minha passagem, mas não me ouviam e falaram que eu ia ser presa, que iam me levar pra cadeia”.
Após ligar para o marido, a mulher concordou em entregar o cartão para apreensão e foi até a Delegacia de Polícia da cidade para elaborar um Boletim de Ocorrência contra o caso.
Por nota, a CPTM informou que repudia qualquer tipo de violência em suas estações e que, se necessário, as imagens serão cedidas à Polícia para ajudar nas investigações. Também informou que deverá deixar para a polícia a responsabilidade de apuração do caso, e que se a Polícia acreditar que houve agressão ou alguma forma de excesso contra a usuária, a empresa tomará as medidas cabíveis.
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