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18 de setembro de 2012

Projetos do Expresso Jundiaí estão divididos em 4 lotes


O edital da licitação internacional dos projetos básico e executivo do Expresso Jundiaí já está disponível no site da CPTM.  A licitação está dividida em quatro lotes. O lote 1 compreende o trecho entre a estação Água Branca (km 5,9) até a Vila Clarice (km 14,0); o lote 2 vai da Vila Clarice até as proximidades da Rodovia dos Bandeirantes (km 26,5); o lote 3 será entre a Bandeirantes e Várzea Paulista (km 42,2); o quarto e último lote compreende o trecho entre Várzea paulista e Jundiaí (km 53,0).

O edital está disponível nos sites www.cptm.sp.gov.br e www.e-negociospublicos.com.br. A sessão pública para recebimento das propostas está marcada para 14 de novembro, às 14h, na Rua Boa Vista nº 170, Mezanino, Auditório C, Centro, São Paulo (SP). Outras informações poderão ser obtidas pelo fax (11) 3293-4687.

O Expresso Jundiaí será um serviço rápido de ligação entre Jundiaí e São Paulo, com cerca de 47 km de extensão e tempo de viagem estimado em 25 minutos, e seguirá ao lado da atual ferrovia, que passa por Perus. A viagem terá duas paradas, uma na Água Branca, na capital paulista, e a outra no centro da cidade do interior. O valor do investimento estimado para os projetos é de cerca de R$ 153 milhões.

A demanda inicial da linha é de cerca de 20 mil passageiros por dia. O serviço deverá ser implantado e operado por uma concessionária privada, por meio de PPP, com investimento estimado em R$ 3,2 bilhões.

Nota de Esclarecimento

“Em relação à matéria “Expresso Trem Jundiaí ainda demora”, publicada pelo site da Revista Ferroviária, a CPTM (Companhia Paulista de Trens metropolitanos) esclarece que o Diretor de Planejamento e Projetos, Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro, informou em sua apresentação que o prazo previsto para a conclusão dos projetos básicos e executivos é de 24 meses e previsão para início de operação tem o horizonte entre 2016 e 2017.

O projeto Trem Expresso Jundiaí esta inserido no PPA 2011-2015 (Plano PluriAnual), com possibilidade de ser implantado por meio de PPP (Parceria Publico Privada). Cabe ressaltar que a manifestação da iniciativa privada neste tipo de empreendimento é sempre bem vinda. Visando acelerar o processo, a modelagem incorporará valores de investimentos advindos já dos projetos básicos com definição de desempenho. Isso inclui as variáveis ambientais nas soluções técnicas do projeto e resultados dos estudos de demanda. O conjunto desses dados mitiga riscos e potencializa atratividade para o empreendimento junto à iniciativa privada.

A observação referente ao aporte de recursos do Estado tem o objetivo de destacar o real interesse na implementação deste novo padrão de serviços, como um relevante propósito da política de transportes de pessoas, e não o sentido de definir aporte exclusivo de recursos do Estado”.

Revista Ferroviária

Página: Oficial Diário da CPTM

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