Caso aconteceu dentro de composição que estava na Estação Tatuapé.
CPTM diz que agente de segurança foi demitido 'por mau procedimento'.
A CPTM diz que o funcionário de 42 anos envolvido na ocorrência dentro do trem da Linha 11-Coral foi demitido “por mau procedimento, de acordo com a legislação trabalhista”. Ele foi levado para a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) e liberado após assinar um termo circunstanciado por ato obsceno e importunação. O homem irá responder em liberdade.
A vítima relatou na polícia que o funcionário mexia no celular e estava com uma mochila na frente do corpo quando começou a se encostar nela. Como o trem não estava cheio, ela estranhou a aproximação. A mulher contou que, quando olhou para o homem, viu que ele segurava seu órgão genital, que estava exposto fora da calça.
A vendedora disse em depoimento que falou alto: “não acredito que está fazendo isso”. Algumas pessoas que presenciaram ficaram revoltadas e foram tirar satisfação com o funcionário. Um outro passageiro segurou o suspeito e ele acabou levado para a delegacia.
Estupro no Metrô
Na semana passada, uma funcionária de 19 anos foi estuprada durante uma tentativa de assalto a uma cabine de recarga de Bilhete Único na Estação República do Metrô. Câmeras de segurança do Metrô gravaram a movimentação de dois homens perto da cabine antes do crime.
Na semana passada, uma funcionária de 19 anos foi estuprada durante uma tentativa de assalto a uma cabine de recarga de Bilhete Único na Estação República do Metrô. Câmeras de segurança do Metrô gravaram a movimentação de dois homens perto da cabine antes do crime.
A Polícia Civil prendeu o suspeito na Cohab Juscelino, na Zona Leste, nesta terça. Ele é ex-funcionário da Prodata Mobility, empresa que presta serviço de bilhetagem para o Metrô, e a vítima o reconheceu. A polícia diz que Guilherme Rodrigues alegou ter feito sexo com o consentimento da jovem. A vítima nega.
A empresa Prodata Mobility afirma que desde o dia do crime fornece as informações necessárias à polícia e apoio médico e psicológico à jovem.
A empresa Prodata Mobility afirma que desde o dia do crime fornece as informações necessárias à polícia e apoio médico e psicológico à jovem.
G1