Obra começa na Avenida Otaviano Alves de Lima, na Freguesia do Ó, e dois “tatuzões” partirão em direções distintas a partir do VSE Tietê
O governador Geraldo Alckmin inicia nesta segunda-feira, 13, as obras de escavação do VSE Tietê (poço de ventilação) da Linha 6-Laranja, que ligará a região noroeste da cidade ao centro (Brasilândia - São Joaquim) e está inserida no contexto de um amplo projeto de integração da malha metroferroviária de transporte público do governo do Estado de São Paulo. O valor do contrato para a construção da Linha 6-Laranja é de R$ 9,6 bilhões.
A escavação começa na Avenida Otaviano Alves de Lima, na Freguesia do Ó, na zona norte da cidade, e será realizada pela Concessionária Move São Paulo, empresa responsável pela construção, operação e manutenção da Linha 6-Laranja de Metrô de São Paulo.
O modelo de PPP (Parceria Público-Privada) é inovador e o investidor privado assume a responsabilidade de execução, operação e manutenção do serviço, sob fiscalização e acompanhamento do poder concedente que, dessa maneira, pode concentrar recursos em outras áreas também essenciais para a população. No caso da Linha 6-Laranja, a iniciativa privada atua desde o início da obra e é responsável pela construção, compra de equipamentos, operação, manutenção e há total integração dos processos. Uma importante vantagem é que o governo somente iniciará o pagamento pelos serviços prestados quando começar a operação.
A Linha 6-Laranja é um projeto de alta complexidade e a previsão de entrega é 2020. Será empregado o que há de mais moderno em mobilidade, tanto do ponto de vista de construção quanto de gestão e operação. É o sistema que se apresenta como a melhor alternativa para as necessidades de São Paulo em termos de mobilidade urbana.
São 15,3 quilômetros subterrâneos, com 15 estações localizadas em uma área urbana bastante populosa. Dois shields, conhecidos como “tatuzões”, partirão em direções distintas a partir do VSE Tietê. Um, vai escavar o túnel em direção a São Joaquim e o outro em direção a Brasilândia. As estações serão Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompéia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica/Pacaembu, Higienópolis/Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista, São Joaquim.
Quando entrar em operação, a Linha 6-Laranja oferecerá quatro pontos de conexão com a rede metroferroviária: Linha 7-Rubi (Água Branca); Linha 8-Diamante (Água Branca); Linha 4–Amarela (Higienópolis/Mackenzie) e Linha 1-Azul (São Joaquim), reforçando o conceito de rede integrada proposto pelo governo. Serão 32 frentes de trabalho, divididas em 15 estações, 17 postos de ventilação e um pátio de trens. As obras devem gerar cerca de 10 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos. A Linha 6-Laranja será totalmente subterrânea, deverá transportar 633 mil pessoas por dia. Além disso, o percurso, que hoje é feito em até 1 hora e meia, passará a ser feito em 23 minutos o que vai facilitar o acesso da população às diferentes oportunidades da cidade nas áreas de lazer, cultura e trabalho.
Via: Move São Paulo
O governador Geraldo Alckmin inicia nesta segunda-feira, 13, as obras de escavação do VSE Tietê (poço de ventilação) da Linha 6-Laranja, que ligará a região noroeste da cidade ao centro (Brasilândia - São Joaquim) e está inserida no contexto de um amplo projeto de integração da malha metroferroviária de transporte público do governo do Estado de São Paulo. O valor do contrato para a construção da Linha 6-Laranja é de R$ 9,6 bilhões.
A escavação começa na Avenida Otaviano Alves de Lima, na Freguesia do Ó, na zona norte da cidade, e será realizada pela Concessionária Move São Paulo, empresa responsável pela construção, operação e manutenção da Linha 6-Laranja de Metrô de São Paulo.
O modelo de PPP (Parceria Público-Privada) é inovador e o investidor privado assume a responsabilidade de execução, operação e manutenção do serviço, sob fiscalização e acompanhamento do poder concedente que, dessa maneira, pode concentrar recursos em outras áreas também essenciais para a população. No caso da Linha 6-Laranja, a iniciativa privada atua desde o início da obra e é responsável pela construção, compra de equipamentos, operação, manutenção e há total integração dos processos. Uma importante vantagem é que o governo somente iniciará o pagamento pelos serviços prestados quando começar a operação.
A Linha 6-Laranja é um projeto de alta complexidade e a previsão de entrega é 2020. Será empregado o que há de mais moderno em mobilidade, tanto do ponto de vista de construção quanto de gestão e operação. É o sistema que se apresenta como a melhor alternativa para as necessidades de São Paulo em termos de mobilidade urbana.
São 15,3 quilômetros subterrâneos, com 15 estações localizadas em uma área urbana bastante populosa. Dois shields, conhecidos como “tatuzões”, partirão em direções distintas a partir do VSE Tietê. Um, vai escavar o túnel em direção a São Joaquim e o outro em direção a Brasilândia. As estações serão Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompéia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica/Pacaembu, Higienópolis/Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista, São Joaquim.
Quando entrar em operação, a Linha 6-Laranja oferecerá quatro pontos de conexão com a rede metroferroviária: Linha 7-Rubi (Água Branca); Linha 8-Diamante (Água Branca); Linha 4–Amarela (Higienópolis/Mackenzie) e Linha 1-Azul (São Joaquim), reforçando o conceito de rede integrada proposto pelo governo. Serão 32 frentes de trabalho, divididas em 15 estações, 17 postos de ventilação e um pátio de trens. As obras devem gerar cerca de 10 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos. A Linha 6-Laranja será totalmente subterrânea, deverá transportar 633 mil pessoas por dia. Além disso, o percurso, que hoje é feito em até 1 hora e meia, passará a ser feito em 23 minutos o que vai facilitar o acesso da população às diferentes oportunidades da cidade nas áreas de lazer, cultura e trabalho.
Via: Move São Paulo