ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

31 de janeiro de 2011

Velocidade Média do Metrô diminui 7% em um ano

 Entre 2009 e 2010, a velocidade média dos trens do metrô teve uma queda de até 7%, e ainda aumentou o tempo de espera entre as composições.
A maior queda ocorreu na Linha 2 Verde. A média passou de 29,6 km/h para 27,5 km/h em 2010, alcançando 7% de redução.


Na Linha 3 Vermelha, a diminuição foi de 4% (de 33,9 km/h para 32,7 km/h).
De acordo com a ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), o metrô já opera no limite de sua capacidade.  No ano passado, segundo a agência, houve uma série de incidentes operacionais e falhas que contribuíram para reduzir a velocidade.


O metrô, em nota à imprensa, afirmou que o desempenho piorou nas linhas com trechos de superfície ocorreu devido ao aumento no número de dias chuvosos.
Fonte:EBAND

27 de janeiro de 2011

Metrô de SP lança serviço de denúncias por SMS

 A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) lança na quarta-feira um novo serviço para que os passageiros possam denunciar qualquer tipo de irregularidade nos trens e estações. O "SMS-Denúncia" funcionará 24 horas por dia e o contato poderá ser feito pelo número 7333-2252. O principal objetivo é facilitar a comunicação do usuário com o Centro de Controle de Segurança, estimulando a colaboração no combate ao comércio irregular, vandalismo e outros delitos.

A mensagem enviada via celular será recebida diretamente pela central de monitoramento, que irá acionar os agentes mais próximos do local. Para fazer a denúncia, o usuário deve escrever a mensagem com os seguintes dados: características do infrator, a linha em que se encontra, o número do carro, em qual sentido está o trem e a próxima estação. A partir dessas informações preliminares, a equipe de segurança que estiver mais próxima do local da ocorrência irá verificar o fato.
Além de enviar o SMS, o usuário também tem à disposição o telefone 0800-7707722, da Central de Atendimento ao Usuário, todos os dias das 5h30 às 23h30. As denúncias recebidas neste canal também são encaminhadas à área de segurança
Fonte: Estadão 

São Paulo vai mudar modelo de PPPs do Metrô

Em seu segundo mandato no governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) descarta repetir o modelo de um dos principais projetos que marcaram sua gestão anterior, a Parceria Público Privada (PPP) utilizada na linha 4 do Metrô. O governo prepara quatro novas PPPs para transporte coletivo (duas para linhas do metrô e duas para linhas de trem), mas nos novos projetos o parceiro privado vai assumir a responsabilidade de execução de todo o pacote, o que inclui as obras, e o Estado vai arcar com uma contraprestação maior a ser paga ao longo da concessão. No modelo da linha 4, o Estado construiu e o consórcio vencedor vai operar a linha.
A avaliação do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, à frente da pasta na época da assinatura do contrato de PPP da linha 4, é de que foi difícil integrar os trabalhos do governo e da iniciativa privada na operação da linha. Esse, diz Fernandes, é um dos motivos dos atrasos para a entrega das estações. A previsão inicial era o ano de 2006. "Tenho certeza de que as próximas PPPs serão mais rápidas. Estamos pagando o preço da falta de experiência", diz Fernandes.
Na Linha 4, o consórcio é responsável pela compra dos trens e pela implementação do sistema de comunicação, enquanto ao Estado cabem a construção dos túneis, a sinalização, a parte elétrica, as estações e o pátio de manobras. Para isso, são quatro fornecedores envolvidos. A Rotem, sul coreana, e a Siemens, alemã, são as fabricantes dos trens. O consórcio coreano Trends Poscon é responsável pelas portas automáticas nas plataformas, e o sistema de operação é da francesa Alstom.
"Todos eles têm que conversar entre si. E não podemos controlar que todos sigam o mesmo modelo. O melhor que tem é fazer o pacote. Nós vamos fazer PPP para uma linha inteira do Metrô ", diz Fernandes. Procurado, o consórcio Viaquatro, concessionário da linha 4-Amarela, não deu retorno antes do fechamento da edição.
O secretário anuncia quatro PPPs para o Metrô e para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Uma delas é o trem para Guarulhos, a linha 13-Jade (Brás-Zezinho Magalhães), que deve sair independentemente do Expresso Aeroporto - que está arquivado à espera de uma definição do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo. As demais são a Linha 6-Laranja (São Joaquim-Freguesia do Ó), a extensão da Linha 9 (Osasco-Grajaú) até Varginha, bairro do Grajaú, e a Linha 15 Branca, entre a Vila Prudente e Avenida Tiquatira (Penha).
São Paulo, no entanto, possui um histórico de PPPs que não saíram do papel. Em 2007, começo da gestão de José Serra (PSDB), chegaram a ser anunciadas seis PPPs, duas ferroviárias: os expressos Aeroporto e Bandeirantes. Outras foram a de identificação digital, o corredor de exportação, a fábrica da Fundação para o Remédio Popular de Américo Brasiliense, e presídios. As duas assinadas pelo governo foram a da Linha 4 do Metrô e a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Taiaçupeba.
A ETA, da Sabesp, já está em operação. A Linha 4 enfrenta uma novela desde 2004, quando começou a ser construída. A conclusão era prevista para 2006, mas a PPP foi assinada apenas em dezembro daquele ano. A inauguração passou para 2008. Mas em 2007 ocorreu o grave acidente na estação Pinheiros, que matou sete pessoas, e a entrega da obra ficou para o começo de 2010. Agora, o cronograma oficial é inaugurar as estações Butantã e Pinheiros em julho, e as da Luz e República em dezembro, com a possibilidade de antecipação em dois meses. A segunda fase (Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis, Morumbi e Vila Sônia) vai ficar para o fim de 2014.
O processo de pré-qualificação das empresas interessadas na construção das estações da segunda fase está em andamento e 17 consórcios apresentaram documentação. Ainda não há previsão para lançamento do edital.
A licitação da linha 5 do metrô (Largo Treze-Chácara Klabin), suspeita de fraude, deve ser anulada e refeita. Ontem, terminou o prazo para as empresas envolvidas na denúncia de conluio apresentarem suas defesas e Alckmin deve anunciar até o dia 10 de fevereiro sua decisão sobre essa licitação. Até lá, as empresas serão chamados pelo governo para serem ouvidas. O governador, no entanto, deve realizar um novo processo de concorrência para evitar desgaste político. "É uma questão política", analisa Fernandes. As obras devem sofrer um atraso de pelo menos um ano e deverão ser entregues em 2015, um ano após a Copa do Mundo, da qual São Paulo é uma das sedes.


Além do atraso na entrega das obras, o governo reclama dos custos que têm de arcar com o problema. Alckmin deverá fazer um novo contrato para a demolição de casas que serão desapropriadas para a obra, já que o contrato atual está atrelado à licitação. Há outra dor de cabeça: as casas desapropriadas estão sendo saqueadas. "Vamos ter de construir um muro para impedir que as pessoas roubem o material", diz Fernandes.
A contratação das empresas que fariam as obras da linha 5 foi suspensa no fim de 2010, depois de denúncia de que os vencedores da concorrência foram conhecidos seis meses antes. A Corregedoria do Estado investigou o caso e verificou indícios de conluio entre as vencedoras da licitação.
Segundo Fernandes, o governo estadual "canalizará o empenho financeiro" previsto para a linha 5 para a linha 4, que está atrasada.
No pacote de obras do governo do Estado estão previstos também quatro trens regionais, para ligar a capital a Campinas, São José dos Campos, Sorocaba e Santos. Os projetos dificilmente serão entregues até o fim do governo Alckmin, em 2014. Segundo o secretário, apenas Campinas e São José dos Campos poderão ser contempladas. O governo aguarda a decisão da União sobre o trem-bala para coordenar seu projeto com o federal e usar o mesmo traçado.
Fonte: Valor Econômico

21 de janeiro de 2011

METRÔ, CPTM e EMTU iniciam campanha para arrecadar donativos às vitimas das chuvas

A Secretaria de Estados dos Transportes Metropolitanos informa que, a partir desta quarta-feira, dia 19, o Metrô, a CPTM e a EMTU/SP iniciam campanha para arrecadar donativos às vitimas das chuvas. Os interessados em colaborar podem doar roupas, alimentos não perecíveis [embalados em caixas, latas ou sacos e que não sejam refrigerados] e material de higiene pessoal, incluindo fraldas descartáveis, até o dia 2 de fevereiro. 

As caixas coletoras estarão localizadas nas estações mais movimentadas do sistema metro-ferroviário e nos terminais metropolitanos do Corredor ABD da EMTU [São Mateus - Jabaquara], numa parceria entre a EMTU e a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD. 

Cada posto de coleta terá duas caixas, uma para doações de peças de vestuário e outra para receber alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal. Os produtos arrecadados serão encaminhados para o Fundo Social de Solidariedade do Governo e de Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo [Fussesp], que os enviará às comunidades atingidas pelas chuvas nos municípios paulistas e na região serrana.

Confira os pontos de arrecadação de donativos: 

STM
Prédio Administrativo - Cidade II, Rua Boa Vista, 175 - Centro

Metrô
Estação Sé: Linhas 1-Azul e 3-Vermelha
Estação Paraíso: Linhas 1-Azul e 2-Verde
Estação Tucuruvi: Linha 1-Azul
Estação Tatuapé: Linha 3-Vermelha

CPTM
Estação Barra Funda: Linha 8-Diamante
Estação Santo Amaro: Linha 9-Esmeralda
Estação Luz: Linha 10-Turquesa
Estação Brás: Linha 11-Coral

EMTU
Terminal Metropolitano São Mateus
Av. Adélia Chohfi, 100 - Jardim Vera Cruz - São Paulo 

Terminal Metropolitano São Bernardo do Campo
Rua Domingo Ballotin, s/nº - Centro - São Bernardo do Campo 

Terminal Metropolitano Santo André Leste
Rua Itambé, s/nº - Centro - Santo André 

Terminal Metropolitano Santo André Oeste
Rua Visconde de Taunay, s/nº - Centro - Santo André

Terminal Metropolitano Piraporinha
Av. Piraporinha, altura do nº 1.956 - Piraporinha - Diadema

Terminal Metropolitano Diadema
Av. Conceição, 7.000 - Parque Mamede - Diadema 

Terminal Metropolitano Sônia Maria
Rua Ataulfo Alves, s/nº - Jardim Sônia Maria - Mauá 

Terminal Metropolitano Ferrazópolis
Rua Pedro Henry, 250 - Vila Olga- São Bernardo do Campo

Terminal Metropolitano Jabaquara
Av. Eng.º Armando de Arruda Pereira [entre as ruas dos Comerciários e Nelson Fernandes] - Jabaquara [ao lado do Terminal Rodoviário do Jabaquara]


Trecho da linha 4-Amarela passa a funcionar a partir das 8h



A linha 4-Amarela vai funcionar, a partir de segunda-feira (24), das 8h às 15h de segunda a sexta-feira, incluindo feriados. De acordo com a assessoria de imprensa da concessionária ViaQuatro, a ampliação do serviço ainda experimental em uma hora – antes começava às 9h– vai atender 1.500 passageiros a mais.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos diz que o aumento em uma hora vai atender a demanda de passageiros da avenida Paulista e da região de Pinheiros, principalmente em horário comercial.
As estações Butantã e Pinheiros, antes previstas para serem entregues no fim de 2010, ainda não têm data para inauguração. Segundo a assessoria de imprensa, a abertura deve ocorrer neste semestre – mas não revelou o dia.

20 de janeiro de 2011

Metrô, CPTM e EMTU terão esquema diferenciado de operação no feriado prolongado


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos [STM] informa como as linhas do Metrô, CPTM e EMTU/SP vão operar neste feriado prolongado do 457º aniversário da cidade de São Paulo [25 de janeiro]:

Metrô
No Metrô, a operação começa nesta sexta [21] para atender quem estiver deixando a cidade. Haverá reforço na oferta de viagens, no período da noite, nas linhas 1-Azul [Tucuruvi-Jabaquara], e 3-Vermelha [Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera]. Nas linhas 2-Verde [Vila Madalena-Vila Prudente] e 5-Lilás [Capão Redondo-Largo Treze] a oferta de trens será igual ao de um dia útil típico.

No sábado [22], domingo [23] e segunda-feira [24], a circulação de trens ocorrerá sem alterações. Já na terça-feira [25], feriado, a operação será feita como em um domingo típico, adequada ao número de usuários em feriados.

Na quarta-feira [26], o Metrô antecipa a operação comercial das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha para atender os usuários que retornarão à cidade. As linhas 1 e 3 começarão a operar às 4h e a Linha 2 às 4h30. A Linha 5-Lilás iniciará a operação no horário habitual, ou seja, às 4h40.

CPTM
A circulação no feriado [25] será semelhante a um sábado típico, pois o feriado é apenas na cidade de São Paulo e a CPTM atende outros 22 municípios. No sábado [22], domingo [23] e segunda-feira [24], a circulação de trens será a habitual programada para esses dias, quando, nos horários de menor demanda e em trechos específicos, a CPTM também executa obras de modernização e melhoria do sistema, modificando os intervalos em suas linhas:

Linha 7-Rubi [extensão Francisco Morato-Jundaí]
Das 7h20 às 18h de domingo [23], serviços de manutenção da rede aérea de alimentação elétrica e poda de árvores na região da Estação Botujuru irão provocar maiores intervalos na extensão operacional entre as estações Francisco Morato e Jundiaí.

Linha 8-Diamante [Julio Prestes-Itapevi]
A partir das 20h de sábado [22] até o fim da operação comercial de domingo [23], a CPTM executará obras de modernização de equipamentos de via e implantação do novo sistema de sinalização [CBTC] entre as estações Júlio Prestes e Barra Funda. Nesse trecho, a operação será feita com maiores intervalos e entre as estações Barra Funda e Itapevi a circulação ocorrerá sem alterações.

A partir das 22h de segunda-feira [24] até o fim da operação comercial de terça feira [25], a CPTM executará obras de modernização de equipamentos de via e implantação do novo sistema de sinalização [CBTC] entre as estações Júlio Prestes e Barra Funda. Nesse trecho, a operação será feita com maiores intervalos e entre as estações Barra Funda e Itapevi a circulação ocorrerá sem alterações.

Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú]
Após às 22h de sábado [22] até às 9h de domingo [23], devido a obras de montagem de estruturas da futura Estação Pinheiros do Metrô, os trens circularão com maiores intervalos entre as estações Osasco e Hebraica-Rebouças. No trecho entre Hebraica-Rebouças e Grajaú, a operação será feita normalmente.

Das 10 às 18h de domingo [23], em razão de obras nas vias entre as estações Osasco e Presidente Altino, os trens da Linha 9 circularão entre as estações Presidente Altino e Grajaú. Dessa forma, os usuários que precisarem desembarcar em Osasco deverão se transferir para a Linha 8-Diamante na Estação Presidente Altino e seguir viagem normalmente. No sentido inverso, basta embarcar em Osasco pela Linha 8, seguir até Presidente Altino, transferir-se para a Linha 9 e seguir viagem normalmente.

Após às 22h dos dias 21, 23, 24 e 25 até o fim da operação comercial, devido a serviços de melhorias na rede aérea de alimentação elétrica ao longo do trecho entre as estações Jurubatuba e Grajaú, os trens circularão com maiores intervalos. Entre as estações Osasco e Jurubatuba, a operação ocorrerá sem modificações.

Linha 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra]
Ao longo de toda a operação comercial de domingo [23], devido a obras de modernização de equipamentos de via entre as estações Capuava e Mauá, os trens partirão da Estação da Luz com destino à Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André [intervalos habituais] e à Estação Rio Grande da Serra [maiores intervalos].

Linha 11-Coral/Expresso Leste [Luz-Guaianazes]
No domingo [23], das 4h ao meio dia, devido a serviços de melhorias na rede aérea de alimentação elétrica ao longo do trecho entre as estações Luz e Guaianazes, os trens circularão com maiores intervalos.

Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana]
A partir das 18h de sábado [22] até o final da operação comercial de domingo [23], obras na faixa ferroviária, na região da Penha, provocarão maiores intervalos na circulação.

EMTU

No feriado de 25 de janeiro, as linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP que têm como destino a cidade de São Paulo vão operar com o número de viagens correspondente a um sábado. No dia 24, véspera do feriado, a operação será igual aos dias úteis.

16 de janeiro de 2011

Paramos para aguardar movimentação do trem à frente

Trem a frente
  Atualmente, nos trens da CPTM, é muito comum pararmos próximos de estações ou nas mesmas, e ficarmos algum tempo parados, até que o maquinista emite o aviso público ´´paramos para aguardar movimentação do trem à frente``. Para os usuários, trata-se de uma perda de tempo, e vejo muitos se irritarem com tal situação. Mas para nós, que somos entendidos no assunto, trata-se de um procedimento necessário e seguro a ser feito. 
Centro de Controle Operacional no Brás
Quem tem carro, sabe que deve parar nos sinais vermelhos, e seguir nos verdes. Na ferrovia, é a mesma coisa. O sistema das linhas é monitorado por sinais, que mantém os trens em uma distância mínima de 450 metros um do outro. Se uma composição está em uma distância menor do que essa, automaticamente a unidade que estiver atrás irá encontrar um sinal vermelho à sua frente, e por procedimento, irá parar nesse sinal, até que a via seja liberada para sua continuidade.
   Em outros casos, temos também os trens cargueiros, que em determinados horários, dividem as linhas com a CPTM. Ou seja, se o trem está parado aguardando a movimentação de outro trem à frente, isso está sendo feito para a segurança de todos os usuários, para que não ocorra um acidente, e para que todo o carrossel em circulação naquele momento atenda os horários determinados de partida e chegada em todas as estações.  
  Caso aconteça de um trem passar um sinal vermelho, automaticamente será aplicado o freio de emergência, e o maquinista necessitará de uma autorização do centro de controle para continuar a viagem, causando ainda mais transtorno aos usuários, e consequentemente aumentando o seu tempo de viagem. Por isso, caros usuários, se amanhã vocês ouvirem o aviso público da movimentação de trem à frente, saibam que tudo está sendo feito por segurança, para que todos cheguem ao seu destino com segurança.


Texto: Diego Silva

15 de janeiro de 2011

Metrô de SP adota QR code nas estações

O Metrô de São Paulo adotou a tecnologia de QR code nas estações para divulgar informações de seu site móvel.
O código bidimensional está impresso nos cartazes da “Linha da Cultura”, afixados nas estações.
Para ler o QR code, é preciso ter um celular equipado com um software leitor e câmera fotográfica. Há diversos programas disponíveis, muitos deles gratuitos, para várias plataformas móveis como Android, iPhone, BlackBerry OS e Symbian.
A leitura do QR code irá apontar para o site móvel do metrô (www.metro.sp.gov.br/mobile/index.htm), onde há informações culturais, mapas, horários de operação e outros dados sobre o serviço de transporte e regiões atendidas por ele. Para navegar, é preciso de uma conexão à internet – a operadora poderá cobrar pelo tráfego de dados. 
Esse código tem sido utilizado para distribuição de informações de contato, pois não é necessário um leitor apropriado. Ou seja, ao invés de digitar manualmente em seu celular, basta tirar uma foto da imagem do código e através de um software instalado no celular os dados são convertidos. A imagem ao lado, por exemplo, traz meus dados pessoais e um link para esse blog. A empresa Kaywa oferece todo o serviço, gratuitamente. Para obter o software e instalar em seu celular, clique aqui. A Denso-Wave, empresa que criou o código, desenvolveu um site sobre o projeto, onde é possível obter softwares para PC que geram e fazem a leitura do código QR.

Cenário de Ficção Científica na Linha 4 do Metrô de São Paulo

Linha 4 do Metrô de São Paulo esbanja tecnologia de automação
  No lugar da velhas catracas (ou roletas) acionadas pelas mãos ou pelo corpo do passageiro, modernas por tas de vidro temperado deslizam e abrem passagem acionadas pelo cartão de embarque, na entrada, ou por um sensor de presença, na saída. Na plataforma, o trem chega sem nenhum condutor no comando. As pessoas que esperam para embarcar estão atrás de uma parede envidraçada, sem acesso ao vão de circulação das composições. 

  Quando o trem para, suas portas abrem quase em sincronia com as portas de vidro da plataforma e os passageiros embarcam em segurança. A cena, que ainda pode ser considerada futurista já é realidade em São Paulo, nas duas estações da Linha 4 (Amarela) do Metrô de São Paulo - Paulista e Faria Lima - operando ainda em caráter experimental.
  Outra novidade da Linha 4, com previsão de instalação em outras linhas são as portas de vidro nas plataformas de embarque o sistema é modular, composto de painéis fixos que se estende por todo o comprimento da plataforma, com portas deslizantes automáticas, de vidro especial de alta resistência.
   Quando o trem para na plataforma, as portas dos painéis de vidro se abrem momentos antes da abertura da porta do trem após o embarque dos passageiros, o movimento é inverso: primeiro as portas do trem se fecham e depois as da plataforma.
   Apesar de contar apenas com duas estações funcionado em horário experimental, quando pronta a linha 4 terá 12.8 km, com onze estações ligando a Luz na região central, a Vila Sônia, na Zona Oeste, e funcionará  em horário integral, como as demais linhas do metrô.    



Confira mais fotos em: Facebook
participe da comunidade: Diário da CPTM
assista videos da linha 4: TridentesClub

13 de janeiro de 2011

Trens voltam a circular entre Franco da Rocha e Caieiras


  A circulação de trens da CPTM entre as estações Franco da Rocha e Caieiras, na Grande São Paulo, foi restabelecida por via única nesta quinta-feira (13), às 18h25,na Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí). Os trens pararam de circular em razão do alagamento na região de Franco da Rocha na madrugada da terça-feira (11). Foi preciso esperar a água começar a baixar para que o transporte público pudesse voltar a operar.
  Enquanto o trecho esteve fechado, a circulação de trens funcionou apenas entre as estações Luz e Caieiras e entre as estações Franco da Rocha e Jundiaí. Para auxiliar quem precisava passar pelo trecho, a CPTM acionou transporte gratuito para os passageiros por ônibus.


SPTV

12 de janeiro de 2011

Alagamento para trecho da CPTM entre Caieiras e Franco da Rocha

  Em razão de alagamento na via, a circulação de trens está interrompida desde as 4h30 desta manhã de quarta-feira, 12, no trecho entre as estações Caieiras e Franco da Rocha (Grande SP), da linha 7 - Rubi - (Luz - Francisco Morato), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
A companhia acionou o Plano de Auxílio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese), com transporte gratuito por ônibus, para completar a viagem de quem necessita passar pelo trecho inoperante. Os usuários serão avisados por cartazes e pelo sistema de som das estações e trens.


Quando eu cheguei na estação de Francisco Morato, já encontrava as pessoas desesperadas querendo ir trabalhar, apesar de ter ônibus de Francisco Morato até Caieiras ele perdia muito tempo na estrada enfrentando longas filas. 
Estação de Francisco Morato Fechada
Estação de Francisco Morato Fechada
Quer ver mais fotos entre no meu Facebook e confira fotos da Região de Franco da Rocha
http://www.facebook.com/ricardoguimaraes.cptm

9 de janeiro de 2011

Linha 7 Rubi da CPTM (Francisco Morato - Luz) Recebe mais um trem novo (são 4 novos na Linha)

Q24 na Estação Francisco Morato
 Vigésimo Quarto trem novo da CPTM Série 7000 (Q24), (ou trem novo) começou a circular na linha 7 Rubi da Cptm e para alegria dos usuários que adoram o novo modelo ele é o 4º Trem novo da Linha 7.

Os novos trens também são totalmente compatíveis com as normas de acessibilidade, equipados com espaços apropriados para acomodar cadeiras de rodas, sinalização audiovisual do fechamento das portas do trem e saída de emergência sinalizada.
Câmera, relógio, data
A segurança dos usuários também aumenta nas novas composições: há um sistema de vigilância com câmeras de monitoramento em cada vagão. Além disso, o primeiro e o último vagão contam com câmeras externas que mostram a movimentação nas plataformas

A Linha 7-Rubi percorre o trecho entre a estação da Luz, na região central de São Paulo, até a cidade de Jundiaí, Passando pela estação de Francisco Morato . 
São 17 estações e 60 quilômetros de extensão por onde, diariamente, são transportados cerca de 400 mil usuários. A Linha 7 faz integração com cinco outras linhas: na estação da Luz, com as linha 10-Turquesa e 11-Coral, ambas da CPTM, com a Linha 1-Azul do Metrô, e, na estação Barra Funda, com as linhas 8-Diamante, da CPTM, e 3-Vermelha, do Metrô.

 Os novos trens disõem de dispositivos de comunicação de emergência como o operador/maquinista e com o sistema de `data bus ´ que permite acessar informações sobre o funcionamento de todos os equipamentos do trem conforto e segurança.


Salão do novo trem
Novo trem na Estação Francisco Morato


8 de janeiro de 2011

Fabricante de trens espanhola CAF fornece trens para a CPTM

  A fabricante de trens espanhola Construções e Auxiliar de Ferrovias (CAF) inaugurou sua primeira fábrica no Brasil, já com uma lista de pedidos de 101 trens.

 A fábrica, construída no município de Hortolândia, em São Paulo, pediu um investimento de R$ 200 milhões provenientes de recursos próprios da CAF, que opera no Brasil há 14 anos na área de manutenção de trens.

  "A inauguração dessa moderna fábrica é a forma mais concreta que a CAF Espanha e a CAF Brasil encontraram para manifestar sua confiança no desenvolvimento do estado de São Paulo e do Brasil", disse Scoleto.

 A unidade, fabricará inicialmente 48 trens com oito vagões para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).  

 Outros 36 trens (provável série 8000) serão produzidos por meio de um convênio público-privada assinada com o governo de São Paulo por um valor de R$ 1,8 bilhão.

A fábrica tem capacidade para produzir 500 vagões por ano.

A CAF tem oito centros de produção principais na Espanha e quatro de manutenção (Bilbao, Vigo, Barcelona e Sevilha), assim como unidades de montagem ou manutenção em São Paulo, Sacramento (EUA), Cidade do México, Buenos Aires, Lisboa e Londres.



A chegada da CAF, em Hortolândia, colabora para a expansão do setor ferroviário na cidade que perdeu a força, no início da década de 90, com a decadência da Cobrasma (Companhia Brasileira de Material Ferroviário), locomotiva do setor no Brasil.


Em 1993, a Cobrasma ainda conseguiu levantar a concordata, mas caiu de novo nos anos seguintes e resolveu encerrar as atividades. Hoje, o antigo prédio da Cobrasma abriga empresas como a Bombardier e Amsted Maxxion, que atendem ao mercado ferroviário


Com a chegada dessas e outras empresas do setor ferroviário na cidade, Hortolândia volta a ser referência nacional por comportar grandes produtoras de equipamentos para ferrovia.


   Os novos trens Série 7000 já estão sendo entregues em Linhas definidas pela CPTM.


Texto: Ricardo
Fonte: Veja

Já é possível visitar Paranapiacaba de trem, mas só em alguns domingos


  Quem quiser conhecer a Vila de Paranapiacaba, a menos de 50 Km de São Paulo, conta com a possibilidade de realizar a viagem de trem, partindo da estação da Luz ou da estação prefeito Celso Daniel-Santo André.
  O trajeto foi inaugurado em setembro do ano passado pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), como parte do projeto Expresso Turístico, e é uma interessante opção de passeio para as férias.
 Surgida no século XIX, em torno da construção da linha férrea, a Vila de Paranapiacaba mantém até hoje características da arquitetura inglesa do período, embora a conservação desse patrimônio venha deixando muito a desejar.
 De qualquer forma, a iniciativa da CPTM é importante para incentivar o turismo na região, mas seu alcance ainda é muito limitado. As partidas para Paranapiacaba acontecem apenas quinzenalmente, aos domingos de manhã.
 Neste mês de janeiro, as datas programadas são o próximo domingo (9) e o dia 23. A tarifa individual de ida e volta custa R$ 28,00 e há descontos na compra de mais de uma passagem.
 Outras cidades oferecem serviços turísticos de trem semelhantes, como Campinas, também em São Paulo, e Passa Quatro, em Minas Gerais. Vale a pena conhecer esses roteiros.
Trajetos do Expresso Turístico da CPTM


Atendimento ao Usuário 
0800 055 0121

2 de janeiro de 2011

Expresso Turístico da CPTM

    A implantação do Expresso Turístico, serviço ferroviário inaugurado em 18 de Abril de 2009 pela secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e pela CPTM, tem o objetivo de integrar pontos de interesse histórico, arquitetônico, ambiental e cultural localizados em municípios da região metropolitana de São Paulo atendidas pela CPTM.

   Em 2011, há três trajetos convidativos: Luz-Paranapiacaba, Luz-Jundiaí, Luz-Mogi das Cruzes. A Viagem é feita a bordo de uma composição formada por dois carros de aço inoxidável fabricados no Brasil pela Mafersa e tracionada por uma locomotiva a diesel, da CPTM. Cedidas pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões faram totalmente recuperados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre trilhos, monitorados sobre a ferrovia Paulista e as Estações históricas.

   A Criação dos roteiros é uma aopsta na vocação paulista para o turismo e segue uma tendência internacional de reapropriação do patrimônio cultural, histórico e ambiental . Nesse ponto, a CPTM recebeu uma herança cultural de valor inestimável entre as estações sob sua administração estão 11 tombadas por órgãos de patrimônio histórico, como a Júlio Prestes (1923-1938), tombadas pelo Condephaat, o antigo prédio da Estrada de Ferro Sorocabana, com vitrais da Casa Conrado, e a estação da Luz, projeto do Engenheiro inglês Charles Henry Driver, construída de tijolos combinando a estruturas metálicas (tombadas pelo Condepaat, Iphan e Conpresp, respectivamente órgãos de desefa do patrimônio estadual , nacional e municipal).

 Em um dos trechos o Expresso Turístico conta com um vagão-bicicletário
Vagão Biciclatário

Trajetos
   Luz - Jundiaí
   Luz - Mogi da Cruzes
   Luz - Paranapiacaba


Site Expresso Turístico
Atendimento ao Usuário 
0800 055 0121


# O Diário da CPTM Não tem vinculo com a CPTM, é um blog pessoal.


Expresso Turístico da CPTM conta com vagão-bicicletário

Facilidade está disponível no Trajeto Luz-Mogi das Cruzes  

   Para quem deseja unir turismo e a prática do ciclismo, o Expresso Turístico conta com um ``vagão bicicletário ``,  já disponivel no Trajeto Luz - Mogi das Cruzes. Com capacidade para 45 unidades , o vagão oferece suporte de tubos metálicos no piso, com cintas para fixação das bicicletas durante a viagem com segurança.

  A taxa de uso para o transporte das bicicletas é de R$ 3 por unidade e oferece descontos para até três acompanhantes. O Valor do passeio de trem na CPTM é de R$ 28  por pessoa. Na Compra de quatro passagens, a segunda, a terceira e a quarta tem 50% de desconto (R$ 14,00).
 
  No caso de Mogi das Cruzes, a prefeitura local informa que a cidade está se preparando para receber os  cicloturistas com a instalação de paraciclos em alguns dos principais pontos turísticos da região central da cidade. O passeio de bicicleta soma-se aos roteiros complementares rodoviários existentes (pagos separadamente) para o turista:  o centro histórico, o orquidário oriental e o Parque das Neblinas.  
 
  Futuramente, a idéia é estender o vagão-bicicletário para os demais roteiros do Expresso Turístico, sempre em programas desenvolvidos com as prefeituras locais  

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# O Diário da CPTM Não tem vinculo com a CPTM, é um blog pessoal.

1 de janeiro de 2011

A Criação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)

A CPTM assumiu e unificou de forma inédita no país todos os sistemas de trens da região metropolitana de São Paulo, que até então eram divididas entre CBTU (controlada pelo governo federal) e Fepasa (administrata pelo governo estadual)

O nascimento da CPTM ocorre em um momento de estresse nos sistemas de circulação de passageiros em São Paulo e seu entorno. Congestionamentos, acidentes e o grande tempo perdido em deslocamento estão na ordem do dia.

A criação da CPTM significa um ponto de inflexão na política de transporte metropolitano. Os planos  da Companhia passam a agregar, ainda, as inquietações da população quanto á sustentabilidade e a dinâmica urbana, econômica social. Reduz o tempo de deslocamento do cidadão, oferecer conforto ao usuário, expandir a interligação bem como integrar os sistemas de transporte e racionalizar gastos, entre os quais o consumo de energia.

A implantação de um programa de modernização da frota herdada está entre as primeiras medidas da Companhia. Em 1998, chegou da Espanha 48 trens reformados, de três carros cada um, que começam a operar na Linha 11 - Coral (Luz-Guaianazes) e posteriormente nas linhas 10 - Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra) e 9 - Esmeralda (Osasco-Grajaú).

No ano de 2001 entram em operação dez trens, de quatro carros cada um, com ar condicionado e itens de acessibilidade, da Fabricante Alemã Siemens. Hoje essas composições circulam na Linha 9 Esmeralda.

Em 2000 inicia-se a operação do Expresso Leste (Luz-Guaianazes). Para o serviço são adquiridos 15 trens de oito carros cada um, com o mesmo padrão dos trens da Linha 9, capaz de proporcionar mais conforto e rapidez aos usuários das estações com maior concentração de pessoas no embarque.

O ano de 2007 é marcada por outro importante ponto de inflexão na política pública do setor. A  Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos desenvolve e lança o Plano de Expansão do Transporte Metropolitano, com novas propostas de modernização e renovação das linhas. Trata-se de um conjunto de intervenções para tornar mais atrativo o transporte sobre trilhos e concretizar o desejo da metrópole de se tornar mais fluida e saudável e menos dependente do transporte individual.

Investimentos são feitos ainda em vias e redes aéreas e de alimentação elétrica, com a construção de cinco subestações e reforma das restantes. Essas melhorias aperfeiçoam o serviço prestado ao usuário e possibilitam um incremento na potência instalada, assegurando energia suficiente para o sistema suporte o acréscimo da frota em circulação e a conseguente do intervalo entre os trens. No caso das vias permanentes, são realizadas obras que propiciam alta performance aos trens.

A vedação das faixas de domínio nas linhas é adotada para reforçar a segurança operacional e possibilitar permeabilidade visual, com a substituição de muros por grades. Essa iniciativa, somada á construção de passarelas, evita a circulação de pedestres na via e melhoria a inserção da ferrovia nas cidades - os antigos muros funcionavam como uma barreira visual, hoje é indesejável.

O conjunto de ações de melhoria leva em conta a acessibilidade e a conectividade física e operacional de todos os serviços de transporte, motorizados ou não, vinculados á rede de trem metropolitano.

A ampliação dos pontos de conexão ente estações da CPTM e do Metrô avança celeremente. Em 2007, eram 37 pontos de convergência, mas apenas quatro integram os dois sistemas: Luz, Brás, Barra Funda, e Santo Amaro. em 2010 são 36 pontos projetados. Em 2014, 95. O sistema de conectividade se destina a uma rede sobre trilhos estimada em 420 Km.

O Século XXI começa, dessa forma, com os mesmos ares vanguardistas do Século XIX, quando a ferrovia chegou ao Brasil. Se há mais de um século os obstáculos eram muralhas naturais de serras e os caminhos intestinos de São Paulo, agora o desafio é a estruturação da mobilidade urbana na maior metrópole latino-americana, a conquista de direitos pelos usuários do sistema, planejamento integrado ao desenvolvimento das cidades e a integração com outros meios de transporte, incluindo os não motorizados.  A modernização da rede, hoje , extrapola o sistema e se soma ás propostas de requalificação de áreas urbanas degradadas e á cicatrização do ciclo urbano.

Todos os investimentos voltam-se para a retomada da vocação inicial de ferrovia, de ser um marco de vanguarda e um elemento estrutural para a qualidade de vida na Grande São Paulo. O futuro também impõe sua agenda.Plenajedores já racionam em termos da macrometròpole que exigirá o renascimento de uma malha regional ligando a capital ás grandes cidades do estado, como Sorocaba, Campinas, São José dos Campos e outras.
A tarefa é grandiosa.

Texto original: Revista Caminho dos trens
Resumo: Ricardo Guimarães    A História da CPTM            

Os trens de subúrbios na região metropolitana de São Paulo seguiram um longo percurso até a criação da CPTM, concebida para enfrentar os crescentes problemas de mobilidade da população e dar fim á defasagem tecnológica do transporte ferroviário.