Linha 4 do Metrô de São Paulo esbanja tecnologia de automação |
No lugar da velhas catracas (ou roletas) acionadas pelas mãos ou pelo corpo do passageiro, modernas por tas de vidro temperado deslizam e abrem passagem acionadas pelo cartão de embarque, na entrada, ou por um sensor de presença, na saída. Na plataforma, o trem chega sem nenhum condutor no comando. As pessoas que esperam para embarcar estão atrás de uma parede envidraçada, sem acesso ao vão de circulação das composições.
Quando o trem para, suas portas abrem quase em sincronia com as portas de vidro da plataforma e os passageiros embarcam em segurança. A cena, que ainda pode ser considerada futurista já é realidade em São Paulo, nas duas estações da Linha 4 (Amarela) do Metrô de São Paulo - Paulista e Faria Lima - operando ainda em caráter experimental.
Outra novidade da Linha 4, com previsão de instalação em outras linhas são as portas de vidro nas plataformas de embarque o sistema é modular, composto de painéis fixos que se estende por todo o comprimento da plataforma, com portas deslizantes automáticas, de vidro especial de alta resistência.
Quando o trem para na plataforma, as portas dos painéis de vidro se abrem momentos antes da abertura da porta do trem após o embarque dos passageiros, o movimento é inverso: primeiro as portas do trem se fecham e depois as da plataforma.
Apesar de contar apenas com duas estações funcionado em horário experimental, quando pronta a linha 4 terá 12.8 km, com onze estações ligando a Luz na região central, a Vila Sônia, na Zona Oeste, e funcionará em horário integral, como as demais linhas do metrô.
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