Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Reação em cadeia

Aumentos de tarifas do transporte coletivo nos meses de dezembro ou janeiro não são novidade. Reajustes nos mais diversos modais são tradição nessa época de ano – além dos protestos que são realizados na sequência.

Em 2017, no entanto, novos fatores estão presentes, trazendo um cenário de imprevisibilidade para os usuários. Decisões judiciais e revogações de decreto tem provocado idas e vindas nas tarifas, num jogo que ainda não tem um ponto final previsto.

Por que, afinal, este ano está sendo diferente de anos anteriores? A origem desse cenário instável tem nome e sobrenome: João Doria (PSDB), novo prefeito de São Paulo, que decidiu congelar a tarifa de ônibus em R$ 3,80.

A decisão do tucano (até certo ponto louvável por estar sendo cumprida uma promessa de campanha) gerou uma reação em cadeia e acabou provocando desequilíbrios, já que São Paulo sempre foi o carro-chefe que acabava influenciando as definições de tarifas em toda a região metropolitana.

O governo de São Paulo, comandado pelo inventor de Doria, Geraldo Alckmin (PSDB), foi na onda do prefeito e não reajustou as tarifas da CPTM e no Metrô. No entanto, providenciou uma forma de “compensar” esse congelamento, passando a cobrar tarifa de integração em terminais como Diadema e Piraporinha e reajustar em mais que o dobro da inflação a integração entre ônibus municipais de São Paulo e o sistema metro-ferroviário.

Esta evidente estratégia de “fazer cortesia com o chapéu dos outros” (para não dizer populismo barato) foi um dos motivos que levou a Justiça a suspender os reajustes determinados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. Não adianta beneficiar alguns usuários e prejudicar outros.

O desequilíbrio também chegou às prefeituras. Uma vez congelada a tarifa na capital, os municípios do ABC deixaram de lado a discussão regional sobre o assunto e cada prefeito tomou a decisão por conta própria. Gestores que estavam prestes a sair elevaram tarifas e sucessores acabaram revogando os aumentos (como em São Caetano e Mauá) ou mantiveram o reajuste (como em Santo André).

Decisões de congelamento ou de reajuste precisam ser tomadas de maneira equilibrada, com embasamento técnico e de forma justa. Colocar o componente político nesta conta só prejudica o usuário.

Fonte: http://www.reporterdiario.com.br/noticia/2295127/reacao-em-cadeia/

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