Uma manifestação de estudantes secundaristas contra a reforma do ensino médio ocorrida nesta terça-feira na Praça da República, centro de São Paulo, acabou em confusão. Jovens entraram em confronto com policiais militares na entrada da estação República do Metrô e um manifestante acabou detido.
O protesto começou com uma concentração, no final da manhã de hoje, no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). De lá, o grupo seguiu animado por tambores, interrompendo o trânsito na Avenida 9 de Julho.
No caminho os jovens também passaram pelo Viaduto do Chá, onde fica a sede da prefeitura paulistana. O trajeto foi definido em assembleia no início do ato. Nesse momento também foi feito um manifesto conjunto dos estudantes contrário ao corte de disciplinas do currículo obrigatório, a privatização da gestão de escolas e a Proposta de Emenda Constitucional 241, que estabelece um limite para os gastos públicos.
A reformulação do ensino médio entrou em vigor no último dia 22 de setembro a partir de uma medida provisória (MP) assinada pelo presidente Michel Temer. Além da flexibilização dos currículos, está previsto um aumendo gradual da jornada escolar. As mudanças já estavam em discussão no Congresso Nacional no Projeto de Lei 6.480/2013 e agora voltam em formato de MP, com prazo de 120 dias para ser votada.
Com informações da Agência Brasil.
O protesto começou com uma concentração, no final da manhã de hoje, no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). De lá, o grupo seguiu animado por tambores, interrompendo o trânsito na Avenida 9 de Julho.
No caminho os jovens também passaram pelo Viaduto do Chá, onde fica a sede da prefeitura paulistana. O trajeto foi definido em assembleia no início do ato. Nesse momento também foi feito um manifesto conjunto dos estudantes contrário ao corte de disciplinas do currículo obrigatório, a privatização da gestão de escolas e a Proposta de Emenda Constitucional 241, que estabelece um limite para os gastos públicos.
A reformulação do ensino médio entrou em vigor no último dia 22 de setembro a partir de uma medida provisória (MP) assinada pelo presidente Michel Temer. Além da flexibilização dos currículos, está previsto um aumendo gradual da jornada escolar. As mudanças já estavam em discussão no Congresso Nacional no Projeto de Lei 6.480/2013 e agora voltam em formato de MP, com prazo de 120 dias para ser votada.
Com informações da Agência Brasil.
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