O novo serviço de recarga, que conta com mais de 42 mil pontos, começou a funcionar nesta quarta-feira (24) e, também, estará disponível via aplicativo mobile do banco, a partir do dia 15 de setembro.
Segundo a instituição financeira, a iniciativa é inédita. "Essa inovadora solução foca a melhoria da experiência dos clientes, usabilidade e eficiência. Tudo bastante afinado com a preocupação da SPTrans. E o Banco do Brasil segue determinado a desenvolver soluções que auxiliem na busca da maior eficiência para o setor público", disse, em nota, Júlio Cezar Alves de Oliveira, vice-presidente de governo do banco.
Os créditos adquiridos através dos terminais ou do aplicativo do banco deverão ser ativados em um carregador e, após esse procedimento, estarão prontos para uso. O Bilhete Único permite a compra de crédito comum, para estudante e vale-transporte, para utilização em ônibus, micro-ônibus e trens do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
De acordo com a SPTrans (empresa responsável pelo transporte público municipal), São Paulo tem uma frota de 14.736 ônibus que operam em 1.390 linhas, incluindo 151 do serviço noturno. Atualmente, 94% dos embarques realizados -cerca de 10 milhões diariamente- nos ônibus são pagos com Bilhete Único de todas as modalidades.
RECARGA NOS ÔNIBUS
Em maio, a gestão Fernando Haddad (PT) instalou novos terminais de recargas dentro dos coletivos para permitir aos usuários efetuar a recarga e consultar o saldo do cartão durante a viagem.
Para recarregar o cartão dentro do ônibus, o usuário deve primeiro efetuar a compra do crédito no site da SPTrans ou pelos aplicativos, como Moovit, Conta Super e Ponto Certo.
Logo após a compra do crédito, basta encostar o cartão no terminal de recarga para baixar os créditos no bilhete. Os estudantes que possuem passe livre também poderão usar os novos equipamentos para efetuar as recargas.
"Estamos criando mais uma facilidade para os usuários do sistema e, também, proporcionando segurança já que diminui, cada vez mais, o uso de dinheiro nos ônibus", disse o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, na época.
Folha