31 de julho de 2015

Pontos de ônibus de SP oferecem aluguel gratuito de skates

Praticantes de esportes radicais podem alugar skates gratuitamente em pontos de ônibus. Em ação da marca de cerveja Desperados, foram instalados cinco postos de empréstimo de skates próximos a locais onde o esporte é muito praticado, como o parque Ibirapuera e a praça Roosevelt.

Para retirar o equipamento, o usuário deve fazer um cadastro no site do projeto (www.
skatelocker.com.br), além de ter uma conta no site de pagamentos PayPal.

O aluguel do skate é gratuito por três horas. Após esse período é cobrada uma taxa de R$ 10 por hora de utilização. Diferentemente do aluguel de bicicletas “Bike Sampa”, os skates devem ser devolvidos no mesmo ponto da retirada.

Saiba como e onde alugar um skate aqui

Supervia admite que autorizou trem a passar por cima de corpo de ambulante

A Supervia admitiu na quinta-feira (30) ter autorizado a passagem de um trem sobre o corpo de um homem que tinha sido atropelado na Estação de Madureira, Zona Norte do Rio. O governo afirmou que os responsáveis serão punidos.
O acidente ocorreu na terça-feira (28). Conforme mostrou o RJTV, há imagens que mostram o corpo sobre os trilhos e o trem se aproximando. Um homem de roupa laranja, que parece ser funcionário da Supervia, acena para o maquinista. O trem, então, avança devagar. Outro vídeo, gravado por um telespectador, registra o momento exato em que a composição passa sobre o corpo do homem.
Pelas imagens não é possível saber se antes de ser atropelado o homem já estava morto. Ele  foi identificado como Adílio Cabral dos Santos e seria um vendedor ambulante. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.
A concessionária informou, em nota, que por causa do horário de pico, autorizou a passagem do trem, mesmo com uma pessoa nos trilhos. No comunicado, a Supervia afirma que o trem tinha altura mais do que suficiente para não atingir a vítima e que, apenas a partir dessa constatação, confirmada pelos agentes, e diante do risco de um problema maior com a retenção de diversos trens, o centro de controle tomou a decisão de autorizar a passagem do trem.
A nota diz ainda que o episódio é consequência de um problema de infraestrutura causado pela falta de isolamento da malha ferroviária.
Nenhum porta-voz da Supervia quis dar entrevista ao RJTV sobre o caso. No dia do acidente, a concessionária também informou, por nota, que por volta das 17h da, agentes acionaram imediatamente os Bombeiros para atender um homem que foi atingido por um trem.
Mas, o Corpo de Bombeiros tem outra versão. A corporação afirmou que foi chamada apenas por volta das R$ 19h15, ou seja, duas horas depois, mas para uma outra ocorrência, não relacionada com a morte por atropelamento. Segundo os bombeiros, tratava de uma ocorrência de trauma. Já durante o atendimento, a equipe foi informada pelos funcionários da Supervia de que havia um corpo na linha férrea, próximo ao local de atendimento à vítima de trauma. Um policial militar já estava no local aguardando perícia. A equipe dos Bombeiros, após constatar o óbito, deu seguimento ao atendimento de trauma para o qual foi acionada. O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, afirmou disse que os responsáveis vão ser punidos.
“O centro de controle tem a visão de tudo que acontece no sistema, de que tem em cada trilho, e é ele que dá o comando ao maquinista. Se aquele trem estava irregularmente naquele trilho, alguma falha aconteceu. Nós precisamos entender quem deu a autorização pra que o trem prosseguisse, mesmo com o corpo na pista. Isso tudo será apurado pela agência independente, que já abriu uma investigação, e a nossa determinação é a punição rigorosa àqueles que causaram esse incidente, que é inaceitável, uma desumanidade, isso não pode ser tolerado”, afirmou Osório.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil afirmou que o incidente é uma "barbaridade", por tratar o corpo como algo descartável. A Agetransp - agência reguladora do serviço de transporte - e a Polícia Civil declararam que estão apurando o caso. G1*

Após rescisão, consórcio critica 'limitações gerenciais' do Metrô de SP

Contrato para construção de duas estações da Linha 4 foi rescindido.

Empresa diz que havia solicitado ao Metrô entrega de projetos executivos.

 

O consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam, responsável pela construção de duas das quatro estações que ainda faltam na Linha 4-Amarela do Metrô, na capital paulista, disse que partiu da empresa a decisão de rescindir o contrato com o Metrô e criticou as 'limitações gerenciais' da empresa de transportes.

 

Segundo o consórcio, a "há cerca de 15 dias, entregou ao Metrô uma carta em que solicitava a regularização dos aditivos e a entrega de projetos executivos, sem os quais a continuidades das obras tornava-se impossível. Como não houve nenhuma manifestação do Metrô, reforçando as limitações gerenciais daquele órgão, a empresa tomou a decisão de pedir a rescisão do contrato e encaminhar a questão para um processo de arbitragem. Isto também significa que nenhuma multa foi aplicada".

 

O consórcio ainda informou que vai encaminhar a questão em um processo de arbitragem. A empresa diz que já apresentou ao Metrô um plano de desmobilização das obras e lamenta que o desfecho tenha sido este, mas está convencida que a decisão tomada era a única possível.

 

O governo de São Paulo decidiu rescindir o contrato com o consórcio responsável pela construção de duas das quatro estações que ainda faltam na Linha 4-Amarela do Metrô, na capital paulista, segundo informou o SPTV nesta quinta-feira (30). As estações Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie deveriam ser entregues em 2016, mas vão atrasar pelo menos um ano porque será aberta uma nova licitação no segundo semestre deste ano.

 

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou ainda que vai cobrar uma multa, prevista em contrato, de R$ 23 milhões do consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam por causa de abandono da obra, descumprimento de normas de qualidade e segurança, além da ausência de pagamento das empresas subcontratadas.

 

O que falta

 

Além das estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, ainda falta a construção das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Uma licitação também precisou ser aberta para concluir as obras das duas últimas estações porque o consórcio Isolux Córsan-Corviam parou as obras na Linha 4.

"Iniciadas as obras no começo do ano [2016], em 12 meses nos vamos entregar Higienópolis, em 15 meses Oscar Freire, 18 meses Morumbi e 24 meses a Vila Sônia", afirmou o secretário estadual de Transportes Metropolitanos.

 

Licitações e suspensões

 

A Linha 4 terá 11 estações, ao longo de quase 13 km entre a Luz e a Vila Sônia. O contrato para início da primeira fase das obras foi assinado em novembro de 2006. As primeiras estações inauguradas foram Paulista e Faria Lima, em maio de 2010. A segunda fase de obras teve licitação fechada em 2012 por R$ 1,8 bilhão. Mas, dentro desta etapa, apenas a estação Fradique Coutinho foi aberta, em novembro de 2014.

Depois de ficarem suspensos em 2014, somente os trabalhos nas estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire foram retomados em abril deste ano, quando o Metrô e a construtora fecharam um acordo. O governo já havia ameaçado romper o contrato por causa de atrasos na obra, mas decidiu pagar mais R$ 20 milhões para o consórcio responsável.

 

O contrato inicial da linha era de R$ 172 milhões para a construção do Pátio Vila Sônia e das futuras estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire. O consórcio Isolux Corsán-Corviam, responsável pelo trabalho, já havia recebido do governo paulista quase R$ 19 milhões no ano passado e mais R$ 20 milhões em 2015. Com os aditivos, o valor inicial subiu para R$ 212 milhões.

 

G1

30 de julho de 2015

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM

Neste fim de semana, 1º e 2 de agosto, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prosseguirá com as obras de modernização e manutenção preventiva em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato)

Domingo: das 4h à meia-noite, haverá obras de modernização do sistema de rede aérea nas proximidades da Estação Franco da Rocha.

Das 4h às 12h, serão realizados serviços de infraestrutura e manutenção preventiva nos equipamentos de via permanente na região da Estação da Luz.

O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Luz e Caieiras e 30 minutos entre Caieiras e Francisco Morato.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi)

Domingo: das 4h às 7h, serviços de manutenção preventiva serão realizados no sistema de rede aérea entre as estações Carapicuíba e Antônio João. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Carapicuíba e 20 minutos entre Carapicuíba e Itapevi.

Das 9h às 19h,ocorrerão obras de modernização nas estações Jardim Belval e Jardim Silveira. Neste período, o intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Barueri e 20 minutos entre Barueri e Itapevi.

Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú)

Sábado: a partir das 23h até o fim da operação comercial, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea entre as estações Pinheiros e Vila Olímpia.   O intervalo médio será de 23 minutos em toda alinha.

Domingo: das 9h às 19h, serão executados serviços de manutenção preventiva nos equipamentos de via permanente entre as estações Presidente Altino e Cidade Universitária. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha.

A partir das 23h, os trabalhos estarão concentrados no sistema de rede aérea entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba. O intervalo médio será de 25 minutos em toda a linha.

Linha 11-Coral/Expresso Leste (Luz-Guaianases)

Sábado: a partir das 23h até o fim da operação comercial, haverá manutenção preventiva nos equipamentos de via permanente nas proximidades da Estação Tatuapé. O intervalo médio será de 11 minutos entre as estações Luz e Brás e 25 minutos entre Brás e Guaianases.

Domingo: das 4h às 12h, a manutenção preventiva será executada nos equipamentos de via permanente na região da Estação Luz.

Das 4h às 20h,também haverá manutenção preventiva nos equipamentos de via permanente entre as estações Tatuapé e Corinthians-Itaquera.

O intervalo médio será de 20 minutos entre as estações Luz e Guaianases durante toda a operação comercial.

Linha 11-Coral/Extensão (Guaianases-Estudantes)

Domingo: das 4h à meia-noite, em razão das obras no trecho entre Luz e Guaianases, o intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes.

Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana)

Sábado: a partir das 23h até o fim da operação comercial, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea nas proximidades da Estação USP Leste. O intervalo médio será de 30 minutos em toda a linha.

Domingo: das 4h à meia-noite, as obras de modernização no sistema de rede aérea nas proximidades da Estação USP Leste prosseguirão e o intervalo médio será de 30 minutos em toda a linha.
Desafio : a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio.

As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidasou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

Ciclovia da marginal tem roubo e até capivara

Na avaliação dos ciclistas, pedalar em grupo é uma forma de intimidar os ladrões

O nome de um dos territórios mais explosivos do mundo, a Faixa de Gaza, no Oriente Médio, foi escolhido por ciclistas para batizar ciclovia da Marginal Pinheiros, que ganhou o apelido de “Ciclofaixa de Gaza”.

O motivo, segundo frequentadores, é que o local vive uma onda de roubos a bicicletas. Tanto que usuários do espaço se uniram e passaram a pedalar de forma coletiva.

“Não há segurança nenhuma” , disse Anderson Xavier, coordenador do grupo (leia mais em entrevista abaixo).

Há cerca de dois meses, os ciclistas da “Ciclofaixa de Gaza” que moram na periferia da Zona Sul, trabalham nas imediações da Marginal Pinheiros e vão ao serviço de bicicleta usando a ciclovia, costumam se reunir após o fim do expediente, nas imediações da Ponte Cidade Jardim, Zona Sul.

O trecho, segundo eles, é um dos mais perigosos da ciclovia. Na avaliação dos ciclistas, pedalar em grupo é uma forma de intimidar os ladrões.

MUDANÇA DE LADO /De acordo com os ciclistas, a presença de ladrões aumentou de forma drástica após o fechamento de parte da ciclovia da Marginal Pinheiros, que margeia as estações da Linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A pista, conhecida como lado leste, foi interditada para a construção da futura Linha-17 Ouro do Metrô, entre as estações Vila Olímpia e Morumbi.

Para manter a possibilidade de se pedalar na via, o governo estadual decidiu desviar o trecho interditado para o outro lado do Rio Pinheiros, o chamado lado oeste. “Ele fica próximo da favela Real Parque e não tem estações da CPTM nem prédios com grandes escritórios. Isso fez a alegria dos bandidos”, afirmou o professor Tadeu Medeiros, de 57 anos.

“Na terça-feira tentaram levar minha bike. Só não levaram porque eu disse ‘justo eu?’. Daí, acho que eles ficaram com pena de mim e me liberam sem levar nada”, afirmou Tadeu.

Mesma sorte não teve o jornalista Fábio Bahr, de 42 anos. “Três moleques saíram de trás de uma árvore e invadiram a pista. Um deles apontava uma arma. A ação foi muito rápida e a ‘invasão’ bem planejada. Eles se jogam uns 20, 30 metros antes do ciclista, que para praticamente em cima deles, sem tempo de reação”, disse Fábio, que teve bastante prejuízo. “Além da bicicleta,  levaram celular, relógio, luvas, cartão do banco e carteira de identidade”, afirmou.

A via é um verdadeiro campo minado para os ciclistas que se arriscam a passar por ela

A ciclovia tem poucas saídas com passarelas. Situação favorece  bandidos que fogem no meio dos carros atravessando a Marginal Pinheiros

Duas pontes que vão passar sobre o Rio Pinheiros (Laguna e Itapaiuna) estão sendo erguidas com seus canteiros que usam parte da ciclovia.  Uma placa avisa aos ciclistas que é preciso tomar cuidado com objetos içados

De acordo com os ciclistas,  a vegetação da “Ciclofaixa de Gaza” é usada como esconderijo pelos ladrões de bicicletas. Os arbustos são os preferidos dos criminosos

Os frequentadores da ciclovia também precisam compartilhar a pista exclusiva para bicicletas com as capivaras, que aos montes cruzam a pistas em diversos trechos. Há riscos de atropelamentos

Entrevista Anderson Xavier, ciclista:

DIÁRIO_ Como os ladrões de bicicletas  agem na ciclovia da Marginal Pinheiros?

ANDERSON XAVIER_ Eles se aproveitam da vegetação. Escondem-se atrás de arbustos. Outra característica é a de que o assaltante nunca está sozinho.

E na hora da abordagem?

Temos casos em que os ladrões vão rendendo as vítimas uma por uma, mas sem liberá-las até cada um da quadrilha ter conseguido roubar uma bicicleta. É uma espécie de sequestro relâmpago, muito traumatizante para quem passa por uma situação assim.

E o policiamento?

É praticamente inexistente.

A criação do grupo de ciclistas ‘Ciclofaixa de Gaza’ melhorou a sensação de insegurança?

Em uma certa medida, sim. Os assaltantes se sentem menos seguros em atacar. Mas conseguimos nos reunir somente na hora da volta do trabalho. Quando estamos indo, não tem como juntar todos porque tem gente de vários bairros da Zona Sul e diferentes horários de entrada no trabalho.

Placa alerta para o perigo que está pendurado

“Atenção! Não fique ou passe sob carga suspensa”. A mensagem contida em placa da ciclovia da Marginal Pinheiros, no trecho oeste, alerta o ciclista sobre os perigos com a construção da Ponte Laguna, que está sendo erguida sobre o rio Pinheiros, oferece a quem pedala na “Ciclofaixa de Gaza’'. Outra ponte, a Itapaiuna, também está sendo erguida no local.

“Não é bacana pedalar debaixo de uma obra que pesa toneladas e mais toneladas. Mas para quem mora na Zona Sul essa ciclovia é bastante importante porque é um caminho rápido.  Por isso continuo pedalando nela”, disse o autônomo Nelson Antonio dos Santos, de 34 anos, enquanto aguardava  um pedaço de sustentação da ponte ser içada.

Segundo o promotor de vendas Fábio Aurélio Ribeiro Cardoso, de 37 anos, aos sábados, quando o ritmo das obras diminuiu, por outro lado a ação dos ladrões aumenta. De acordo com o ciclista, bandidos que vão ao baile funk da Favela Real Parque, que fica próxima à ciclovia saem da festa no começo da manhã e partem para a pista de bikes com o objetivo de roubar os ciclistas.

“São basicamente dois tipos de ladrões. O primeiro grupo rouba qualquer bike apenas para comprar  droga. O segundo visa bicicletas  que custam R$ 10 mil, R$ 20 mil. Esse grupo tem um mercado de receptadores mais organizado", disse Cardoso que usa a pista rotineiramente.

RESPOSTAS DA SSP e do estado

Bicicletas são recuperadas

Por meio de nota, a Segundo a Secretaria da Segurança Pública disse que a Polícia Civil recuperou neste ano 11 bicicletas que teriam sido roubadas na ciclovia da Marginal do Pinheiros, das quais algumas já foram devolvidas aos donos. O 34º DP (Morumbi) já identificou três suspeitos de terem cometido os crimes e mantém diligências para prendê-los. “A SSP esclarece que os roubos em geral caíram 9,2% no primeiro semestre deste ano na região do 34º DP, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A Polícia Militar esclarece que realiza patrulhamento por meio de viaturas, Base Comunitária Móvel e policiamento a pé, que resultou, no primeiro semestre, na prisão de 115 pessoas e apreensão de 21 armas na região.” A Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos informou que "a Ciclovia Rio Pinheiros, é fechada, devidamente sinalizada e funciona das 5h30 às 18h30, com portões de acesso.

“Por esse motivo é possível fazer o monitoramento, com equipes de patrulhamento em viaturas, motocicletas e bicicletas, em rondas ao longo do dia.  Em casos de ocorrências, é imprescindível que a vítima faça um Boletim de Ocorrência para que a polícia conduza as investigações, visando à prisão dos assaltantes. No caso da ciclovia Rio Pinheiros, além do BO, os usuários podem denunciar irregularidades pelo SMS/Denúncia, para o celular 97150-4949, descrevendo a infração cometida, as características do autor e o local ou pelo telefone 0800-0550121.


Por: Eduardo Athayde
portalweb@diariosp.com.br

SuperVia diz que trem tinha 'altura suficiente' para passar sobre corpo

Concessionária alegou que havia cerca de 6 mil passageiros em três trens lotados aguardando para seguir viagem

A SuperVia se pronunciou, por meio de nota, sobre o trem que passou sobre o cadáver de um homem nos trilhos próximo à estação de Madureira. O incidente aconteceu na terça-feira e o vídeo mostrando um agente da SuperVia autorizando o maquinista a passar sobre o corpo caído nos trilhos se espalhou pela Internet. 

Para justificar o procedimento adotado, a concessionária de serviço público alegou que o trem tinha 'altura suficiente' para passar sobre o corpo e que a decisão foi tomada considerando que na linha havia três trens lotados (cerca de seis mil passageiros) aguardando para seguir viagem. O homem foi identificado pela Polícia Civil como Adílio Cabral dos Santos.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, definiu como 'injustificável' a atitude tomada pelos agentes na estação de trem da Zona Norte. No entanto, Osório afirmou que cabe à Agetransp punir a SuperVia.
"A fiscalização é da Agetransp, nós somos o poder concedente, uma vez que somos diretamente interessados. Temos como objetivo que o serviço seja feito de maneira adequada. Em Madureira, a situação foi injustificável. Já conversei com o presidente da Agetransp, a investigação foi aberta ontem (quarta-feira) e todos os materiais já estão sendo analisados. Nós queremos uma solução rápida e transparente.
A Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) disse, em nota, que a ação dos agentes da SuperVia foi "uma barbaridade, por tratar um corpo como algo descartável".
Na última terça-feira, um agente da SuperVia autorizou um maquinista a passar o trem sobre o corpo de uma vítima fatal de um acidente ocorrido na Estação de Madureira na terça-feira. O homem fora atropelado após acessar indevidamente os trilhos. O agente da concessionária, em vez de aguardar a remoção do corpo, dá sinal para que o trem siga viagem. O que se vê em seguida é a composição passando com todos os vagões sobre o homem morto.
Vídeo:  Trem da SuperVia passa sobre corpo em Madureira






A 29ª DP (Madureira) abriu investigação sobre o caso. As imagens do Canal 'Supervia Vergonha do Povo Carioca' mostram os vagões passando sobre o corpo, para o espanto dos passageiros.
Vídeo:  Ação de agentes choca passageiros na estação de trem





Supervia e Bombeiros apresentam versões diferentes
Na nota enviada à imprensa, a Supervia afirma que acionou os Bombeiros para a ocorrência de um corpo na Estação de Madureira na tarde de terça-feira.  A corporação militar, no entanto, nega que o acionamento tenha acontecido para este caso, mas sim para o atendimento a uma vítima de trauma. A retirada do corpo teria ocorrido apenas às 20h, após o pedido da delegacia de Madureira uma hora antes. 

Eis a nota da SuperVia: 

Sobre o episódio ocorrido nas proximidades da estação Madureira no dia 28/7, terça-feira, por volta de 17h, início do horário de pico do movimento de passageiros, a SuperVia lamenta e reforça que está investigando o fato, resultante de um procedimento totalmente fora dos padrões operacionais da empresa.

O aparecimento de um corpo na linha, entre os trilhos, obrigou a SuperVia a interromper o tráfego de trens naquele trecho e acionar as autoridades competentes (Corpo de Bombeiros e Polícia Civil) para os procedimentos legais, o que foi feito.

A SuperVia reforça que sua área de segurança não tem poder de polícia.
A empresa lamenta a perda de mais uma vida por invasão dos trilhos.

As primeiras apurações indicam que as circunstâncias do acidente e o tráfego intenso de trens com milhares de passageiros naquele momento levaram o Centro de Controle Operacional da empresa a trabalhar com um procedimento de exceção, sob absoluto controle, considerando os seguintes pontos em benefício da segurança do sistema:

- Foi constatado que o trem que trafegou sobre o corpo tinha altura mais do que suficiente para fazê-lo sem risco de atingir e vilipendiar a vítima.

- Apenas a partir dessa constatação, confirmada com toda segurança por agente da empresa no local, e diante do risco de se criar um problema maior e mais grave com a retenção de diversos trens, o CCO tomou a decisão, em caráter absolutamente excepcional, de autorizar a passagem do trem.

- Na linha interrompida havia 3 trens lotados (cerca de 6 mil passageiros, no total) impedidos de seguir viagem.

- A paralisação da linha criaria transtornos para toda a movimentação do horário, quando viajam cerca de 200 mil pessoas pelo sistema.

- Passageiros retidos em trens parados tendem a descer irregularmente na linha, aumentando riscos de incidentes, como já ocorreu em outras vezes.

- A vítima estava posicionada num ponto em que a liberação de um dos 3 trens retidos permitiria remanejamentos para evitar a paralisação do tráfego.

Reforçando que lamenta o que aconteceu, a SuperVia criou uma comissão para estudar a adoção de práticas que ajudem a encaminhar os procedimentos capazes de atenuar o impacto de situações como essa sobre a rotina do serviço.

A SuperVia registra mais uma vez que o episódio é consequência de um problema de infraestrutura causada pela falta de isolamento da malha ferroviária, que é atravessada por cerca de 180 passagens de nível (só 38 são oficiais) e incontáveis pontos de travessia de pedestres, o que coloca em risco, diariamente, a vida de pessoas.

Metrô terá que indenizar mulher molestada em estação de SP

Vítima deverá receber R$ 20 mil do Metrô, mas defesa vai recorrer e pedir uma indenização no valor de R$ 50 mil


A Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRO, foi condenada a indenizar uma passageira que foi molestada na estação São Joaquim, da Linha 1-Azul. Segundo a defesa da vítima, do escritório Ademar Gomes, o agressor encostou na mulher e, quando ela olhou para trás, percebeu que o homem estava com o pênis exposto.

O juiz André Augusto Salvador Bezerra, da 42ª Vara Cível da capital, julgou parcial o pedido feito pelos advogados da mulher e estabeleceu pagamento de multa no valor de R$ 20 mil com aplicação de 15% de sucumbência mais juros e correções monetárias.


Os advogados da vítima querem uma indenização de R$ 50 mil e vão recorrer da decisão.

Em nota, o Metrô disse que "repudia abuso sexual que é um crime que deve ser combatido dentro e fora do transporte público". Segundo a empresa, seus funcionários são treinados para fazer um "trabalho intenso de coibição e prevenção, com campanhas de cidadania e de alerta aos usuários sobre condutas de suspeitos que possam colocar em risco a segurança de todos".

Para evitar novos episódios deste tipo, o Metrô diz contar inclusive com a colaboração dos passageiros, por meio do SMS-Denúncia: (11) 97333-2252.

Veja a nota na íntegra:

O Metrô repudia abuso sexual que é um crime que deve ser combatido dentro e fora do transporte público. A Companhia faz um trabalho intenso de coibição e prevenção, com campanhas de cidadania e de alerta aos usuários sobre condutas de suspeitos que possam colocar em risco a segurança de todos. Os agressores não podem ficar impunes e as mulheres precisam, evidentemente, se sentir seguras para denunciar o assédio. Para isso, o Metrô desenvolve estratégias de segurança para coibir crimes em sua dependência e oferece atendimento às vítimas.

São mil agentes de segurança treinados para agir em benefício de todos os passageiros, sejam eles homens ou mulheres, idosos, adultos ou crianças, além de contar com câmeras de vigilância em trens e nas estações. A colaboração dos usuários é fundamental para que todos os passageiros tenham seus direitos respeitados. O SMS-Denúncia (97333-2252) é uma ferramenta à disposição da população para propiciar a interação do usuário e promover agilidade no combate às práticas irregulares, infrações ou crimes.

Terra

Homem morre em linha e funcionário sinaliza para trem passar sobre corpo

Através de nota, a Supervia se defendeu dizendo que “o procedimento adotado está fora dos padrões adotados pela concessionária"

Um homem morreu na tarde de terça-feira (28) em uma linha férrea gerenciada pela SuperVia, na estação Madureira, Rio de Janeiro. A concessionária, segundo o R7, informou que ele teria atravessado irregularmente a linha.

No entanto, um vídeo, que a Record Rio teve acesso, mostra que, logo após a morte, um funcionário sinalizou para que uma composição passasse por cima do corpo.

Através de nota, a Supervia se defendeu dizendo que “o procedimento adotado está fora dos padrões adotados pela concessionária. A empresa apura internamente o que levou a essa decisão e reforça que tem como princípios básicos de conduta o respeito ao próximo”.

Metrô fecha parte dos guichês de recarga do Bilhete Único em SP

SPTV encontrou serviço suspenso em ao menos 24 estações nesta quinta.
Segundo Metrô, contrato com empresas que faziam recarga foi suspenso.

Os guichês de recarga do Bilhete Único estavam fechados em ao menos 24 estações do Metrô verificadas pelo SPTV na manhã desta quinta-feira (30).

Na Estação Paraíso, por exemplo, que serve de conexão entre as linhas 1-Azul e 2-Verde. Só as máquinas de autoatendimento funcionavam.

Nesta quarta-feira (29), a produção do Bom Dia São Paulo percorreu seis estações e encontrou a mesma situação: caixa fechado. Um aviso pedia para as pessoas procurarem a casa lotérica mais próxima ou lugares credenciados.

A produção foi a uma doceria indicada pelo folheto, mas o local exigia recarga mínima de R$ 7. Em uma casa lotérica, a recarga mínima era de R$ 8. Quem tentava colocar apenas o valor de uma passagem, por exemplo, R$ 3,50, não conseguia.

A SPTrans confirmou que existe recarga mínima nas lotéricas, mas disse que no comércio em geral a recarga mínima é de R$ 3,50.

Já o Metrô afirmou que o contrato com as empresas que faziam o serviço de carregamento nos guichês acabou, por isso os postos estão fechados. A companhia informou que em agosto vai começar um processo de contratação, mas não deu data para o atendimento voltar ao normal.

G1

SP rompe contrato com consórcio da linha 4 do metrô

Construção da estação Oscar Freire, linha 4 amarela do metrô: segundo a nota, a empresa diminuiu o ritmo das obras desde o fim do ano passado, ocasionando o não cumprimento dos prazos

São Paulo - O Metrô de São Paulo entrou ontem (29) com um processo para rescindir unilateralmente os contratos de obras para construção das estações Higienópolis/Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia, que fazem parte da segunda fase da Linha 4.

Somadas, as multas previstas nos contratos podem chegar a R$ 23 milhões.

De acordo com nota enviada pelo governo estadual, o consórcio Isolux Corsan-Corviam foi notificado por não cumprir os contratos assinados em 2012 nos prazos estabelecidos, desistência da execução contratual (abandono da obra), não atendimento das normas de qualidade, segurança do trabalho e meio ambiente, ausência de pagamento das subcontratadas e violação de várias cláusulas contratuais.

Segundo a nota, a empresa diminuiu o ritmo das obras desde o fim do ano passado, ocasionando o não cumprimento dos prazos. “O Metrô notificou a empresa várias vezes e acionou o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) – órgão internacional financiador do projeto –, de modo que uma vistoria fosse feita”.

Em março, após visita de missão do banco, governo e empresa assinaram um acordo com a previsão de que os serviços do lote 1, incluindo as estações Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, pátio e terminal de ônibus de Vila Sônia, deveriam ser retomados até o fim de abril, com 12 meses para conclusão. O contrato para a execução do lote 2, das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, seria rescindido.

O governo informou ainda que os operários da Corsan-Corviam retornaram aos canteiros de obras em abril, mas não avançaram no serviço por causa da falta de materiais e equipamentos. Com isso, as cláusulas contratuais foram violadas.

De acordo com o Metrô, os fatos culminaram na abertura de processo administrativo de rescisão unilateral, suspensão temporária do consórcio em participar de novas licitações e impedimento de contratação com a Companhia.

A decisão, tomada em consenso com o Bird, permite a abertura de novos processos licitatórios para contratação das obras.

Também por meio de nota, o consórcio Isolux Corsan-Corviam informou que há cerca de 15 dias encaminhou ao Metrô uma carta em que solicitava a regularização dos aditivos e a entrega de projetos executivos, sem os quais a continuidades das obras tornava-se impossível.

“Como não houve nenhuma manifestação do Metrô, reforçando as limitações gerenciais daquele órgão, a empresa tomou a decisão de pedir a rescisão do contrato e encaminhar a questão para um processo de arbitragem. Isto também significa que nenhuma multa foi aplicada”, acrescentou o consórcio.

A empresa esclareceu que já apresentou ao Metrô um plano de desmobilização das obras, lamentou o desfecho, mas está convencida de que a decisão tomada era a única possível.

Exame

29 de julho de 2015

"Mitos do Rock" invadem Estação Pinheiros da CPTM

Os fãs de rock terão a oportunidade de ver seus ídolos retratados em forma de caricatura. Trata-se da exposição Mitos do Rock, que reunirá cerca de 40 caricaturas de lendas do rock, a partir desta quinta-feira (30/07),    na Estação Pinheiros, na Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú), da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

 

Os retratos feitos pelo designer André Araújo representam estrelas de diversos gêneros do rock, do clássico Elvis Presley aos “metaleiros” Slash e Ozzy Osbourne, até os artistas nacionais como Pitty e Raul Seixas.

As caricaturas já foram expostas em grandes festivais de música, como o LollaPalooza e o Monsters of Rock, e também já passaram por estações do Metrô.

 

Sobre o artista:  o  paulistano André Araújo mora no bairro da Mooca. Formado em comunicação visual, há oito anos trabalha como designer. Sua história com o desenho vem da infância. Aos  oito anos, ele  já criava arte em qualquer pedaço de papel, dando forma as suas ideias. Com o tempo pegou a prática e hoje retrata figuras humanas da forma mais realista e viva possível. A exposição "Tribos Urbanas" rodou por três meses diversas estações do metrô paulistano. Depois veio a mostra "Olhar Hiper realista", no Club Transatlântico e agora “Mitos do Rock”.

 

De quinta-feira até domingo (02/08), o artista estará presente fazendo caricaturas ao vivo.

 

Confira os horários:

 

Quinta-feira (30/07), das 17h às 21h.

Sexta-feira (31/07), das 17h às 21h.

Sábado (01/08), das 15h às 18h.

Domingo (02/08), das 15h às 18h.

 

Serviço:

 

Evento: Exposição Mitos do Rock

Local: mezanino da Estação Pinheiros, Linha 9-Esmeralda

Data: de 30/07 a 16/08

 

28 de julho de 2015

Tributo a Noel Rosa leva o samba para a Estação Barra Funda da CPTM

O samba bem-humorado de Noel Rosa, um dos mais importantes representantes da música popular brasileira, agitará a Estação Palmeiras-Barra Funda nesta sexta-feira, 31 de julho. Com uma hora e meia de duração, das 16h às 17h30, a apresentação do Grupo Melodia Sentimental homenageará o sambista carioca .

Sucessos como “Com que Roupa”,“Feitiço da Vila”, “Palpite Infeliz”, “Fita Amarela” , “Não tem Tradução” e  “Conversa de Botequim” farão parte do repertório do grupo, que interpretará as canções ao som de violino, piano, violão, cavaco, pandeiro, tamborim, flauta e percussão, entre outros instrumentos.

A montagem do cenário é outro destaque do espetáculo. A disposição dos móveis simulará uma roda de samba em volta da mesa de bar, representando o local de encontro dos boêmios da década de 30. 

A caracterização da época será realçada pelo figurino dos músicos, trajados de terno com uma rosa na lapela e chapéu.

Durante a apresentação, os músicos farão algumas intervenções ressaltando o legado do sambista que popularizou o “samba do morro”, levando o para as rádios e atingindo todas classes sociais. Curiosidades sobre a composição das letras de canções, como “Rapaz Folgado”, “Dama do Cabaré” e “Pra que Mentir” inspiradas em disputas, desentendimentos e reencontros do cotidiano de Noel, serão incluídas nos intervalos.

O Grupo Melodia Sentimental

Estabelecido no bairro do Brás, o Grupo Melodia Sentimental foi criado em 2010 por músicos de formação erudita (piano, voz e violino). As apresentações de repertório clássico, barroco e romântico, entre outros gêneros musicais, aconteciam em teatros, escolas, fábricas de cultura e igrejas. A partir de 2013, com a proposta de cantar clássicos populares, o grupo se reinventou com o Projeto Tributos, que hoje integra os grupos Comunidades Samba da Alegria e Projeto Samba do Tempo do Onça.

Segundo Marco Antônio Rodrigues dos Santos, cantor e coordenador do grupo, o objetivo é mostrar a  importância  das composições de Noel Rosa para a música popular brasileira e a evolução do samba. “A proposta é identificar elementos que transformaram a atual cena musical, pois Noel Rosa é  um dos responsáveis por unir  “o samba do morro” com o “samba do asfalto”, aproximando as culturas da classe A com as da periferia e vice-versa”, diz.
 
Serviço
Evento: Tributo a Noel Rosa – Grupo Melodia Sentimental
Local: Estação Palmeiras-Barra Funda, linhas 7-Rubi e 8-Diamante
Data:31/07, das 16h às 17h30

Grafite renovará muro da Estação José Bonifácio

No domingo, o público poderá estampar camisetas com desenhos assinados pelo artista Cabelo

Reconhecido pela arte inspirada em mobilidade urbana, o artista Cabelo renovará os muros da Estação José Bonifácio, na Linha 11-Coral, a partir desta sexta-feira (31/07). O projeto é uma iniciativa da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) em parceria com o Instituto CicloBR.

A conclusão do grafite será no domingo (02), ocasião em que o CicloBR promoverá o “Skil Screen”, dando a oportunidade para os moradores da comunidade local estamparem camisetas gratuitamente com desenhos assinados pelo artista Cabelo.

Para participar do evento basta levar uma camiseta para fazer a estampa na tenda, que estará montada no terminal de ônibus vizinho à estação José Bonifácio. A customização será realizada das 10h às 14h.

O paulistano Cabelo , como é conhecido, é designer, ilustrador e artista plástico. Suas ilustrações, com um tom ativista, buscam a reflexão sobre a relação das pessoas com as grandes cidades, abordando a questão da mobilidade, sustentabilidade e da busca por uma vida mais saudável. 
Sobre o Instituto CicloBR                                                                            

Em 2004, o “ CicloBR” funcionava como um canal de informações, levando aos ciclistas notícias sobre  cicloviagens  e ciclismo urbano. Em 2009, foi criado o  instituto que atua em defesa dos direitos das pessoas que querem usar a bicicleta como meio de transporte em São Paulo.

Em 2012, o projeto  Bicicromia, realizado em parceria com o  CicloBR, transformou o muro da ciclovia Rio Pinheiros, próximo à entrada da av. Miguel Yunes, em um grande painel de grafite. A intervenção, que reuniu diversos grafiteiros, integrou as comemorações do "Dia Mundial Sem Carro", abordando temas relacionados a trens, bicicletas e natureza, que remetem a uma vida mais saudável.

Grafite na CPTM

A CPTM trabalha em parceria com artistas independentes visando revitalizar áreas degradadas, além de promover a valorização da arte urbana. Ao longo dos últimos anos, estações e muros da CPTM vêm se transformando em grandes galerias de arte urbana, graças a parcerias com comunidades, artistas e ao apoio de empresas, ONGs e prefeituras.

Serviço
Evento:  Grafite Estação José Bonifácio
Data e horário:  dias 31/07 e 1/08, sexta e sábado, das 9h às 17h.
                             dia 2/08, domingo, a partir das 9h
Local:  Tenda montada no terminal de ônibus José Bonifácio, vizinha à estação
Evento:  “ Skil  Screen”                                                 
Data e horário:  Dia 2/08, domingo, das 10h às 14h.
Local:  Estação José Bonifácio, Linha 11-Coral da CPTM

Grátis

Acidente de trem na Estação Perus da CPTM completa 15 anos

No dia 28 de Julho de 2000, aproximadamente às 21:15 ocorre o maior acidente de trens na administração da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde nove pessoas morreram e 115 ficaram feridas.

O acidente, até hoje o maior da história ferroviária de São Paulo, teve como causador, um trem que estava na região da estação Jaraguá que por estar em um trecho de inclinação, desceu a toda velocidade em direção a estação de Perus quando sem sucesso, Osvaldo Pierrucci, maquinista do trem que saiu desgovernado, não conseguiu o manter parado pois a CPTM alegou que ele não calçou as rodas do trem, hoje algo obrigatório.

Porém para a investigação da Polícia Civil na época, houve uma série de erros que culminaram na tragédia. Houve antes uma falha no sistema de energia que deixou o trecho entre Perus e Pirituba sem operar, houve um desespero e falta de preparo para tomada de decisões rápidas, além do fato de o trem não ter sido calçado.

A composição desgovernada atinge após uma descida rápida rumo a estação, um trem cheio que estava na Plataforma para seguir para Francisco Morato, porém não conseguiu sair do local devido nova falha de energia que o deixou sem condições de se mover. Com o impacto houve muitos feridos de imediato, bem como mortos e a estação Perus ficou semi destruída.

Após três dias a estação foi reaberta e o caso seguiu em investigação o qual em 2012, a CPTM foi condenada a indenizar 118 pessoas pelo acidente e as famílias das vítimas fatais.

Em 15 anos após o ocorrido, os trens da série 1700, o causador do acidente, passaram por uma substituição do sistema de freios, bem como o sistema de energia vem sendo modernizado, ainda sim com certa constância apresentando problemas.










Estação da Luz recebe oficina de criação de história

Formas criativas de difundir o conhecimento do nosso idioma é uma das missões do Museu da Língua Portuguesa. E, dentro da programação de férias do Museu, começa nesta terça-feira (28/07) uma atividade de criação coletiva de histórias no saguão principal da Estação da Luz.

Intitulada “Emoticons”, a ação usará cinco dados temáticos contendo emoticons e emojis – as famosas carinhas e figurinhas utilizadas em mensagens de celular- que quando lançados indicarão possibilidades para o desenrolar da trama.

A história criada será o ponto de partida para uma conversa sobre esse novo objeto linguístico. Por exemplo, a transposição da emoção no ato da comunicação ou da substituição da linguagem escrita por elementos gráficos.

Além de como as pessoas estão utilizando os emoticons e emojis para se comunicar.

Serviço

Evento: Emoticons

Local: Saguão Principal da Estação da Luz, Linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM

Datas: 28, 29 e 30/07, terça, quarta equinta-feira

Horário: das 13h às 14h

Grátis

Grafite renovará muro da Estação José Bonifácio

No domingo, o público poderá estampar camisetas com desenhos assinados pelo artista Cabelo

Reconhecido pela arte inspirada em mobilidade urbana, o artista Cabelo renovará os muros da Estação José Bonifácio, na Linha 11-Coral, a partir desta sexta-feira (31/07). O projeto é uma iniciativa da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) em parceria com o Instituto CicloBR.

A conclusão do grafite será no domingo (02), ocasião em que o CicloBR promoverá o “Skil Screen”, dando a oportunidade para os moradores da comunidade local estamparem camisetas gratuitamente com desenhos assinados pelo artista Cabelo.

Para participar do evento basta levar uma camiseta para fazer a estampa na tenda, que estará montada no terminal de ônibus vizinho à estação José Bonifácio. A customização será realizada das 10h às 14h.

O paulistano Cabelo , como é conhecido, é designer, ilustrador e artista plástico. Suas ilustrações, com um tom ativista, buscam a reflexão sobre a relação das pessoas com as grandes cidades, abordando a questão da mobilidade, sustentabilidade e da busca por uma vida mais saudável. 
 
Sobre o Instituto CicloBR                                                                            

Em 2004, o “ CicloBR” funcionava como um canal de informações, levando aos ciclistas notícias sobre  cicloviagens  e ciclismo urbano. Em 2009, foi criado o  instituto que atua em defesa dos direitos das pessoas que querem usar a bicicleta como meio de transporte em São Paulo.

Em 2012, o projeto  Bicicromia, realizado em parceria com o  CicloBR, transformou o muro da ciclovia Rio Pinheiros, próximo à entrada da av. Miguel Yunes, em um grande painel de grafite. A intervenção, que reuniu diversos grafiteiros, integrou as comemorações do "Dia Mundial Sem Carro", abordando temas relacionados a trens, bicicletas e natureza, que remetem a uma vida mais saudável.

Grafite na CPTM

A CPTM trabalha em parceria com artistas independentes visando revitalizar áreas degradadas, além de promover a valorização da arte urbana. Ao longo dos últimos anos, estações e muros da CPTM vêm se transformando em grandes galerias de arte urbana, graças a parcerias com comunidades, artistas e ao apoio de empresas, ONGs e prefeituras.

Serviço
 
Evento:  Grafite Estação José Bonifácio
Data e horário:  dias 31/07 e 1/08, sexta e sábado, das 9h às 17h.
                             dia 2/08, domingo, a partir das 9h
 
Local:  Tenda montada no terminal de ônibus José Bonifácio, vizinha à estação
Evento:  “ Skil  Screen”                                                 
Data e horário:  Dia 2/08, domingo, das 10h às 14h.
Local:  Estação José Bonifácio, Linha 11-Coral da CPTM

Grátis

25 de julho de 2015

PM é preso ao reagir a arrastão em ônibus e matar passageiro em SP

Policial militar também baleou e feriu outro ocupante; ele confundiu vítimas.

Criminosos que roubaram usuários do veículo fugiram com pertences

 

Um policial militar à paisana foi preso suspeito de reagir a tiros a um arrastão num ônibus e matar um passageiro e ferir outro, na noite de sexta-feira (24) na Zona Leste de São Paulo. A informação é do SPTV.

 

De acordo com a reportagem, o policial militar baleou as vítimas por engano porque teria confundido elas com quatro criminosos que entraram no veículo e anunciaram o roubo, por volta das 19h30, na Avenida Ragueb Chohfi, no Jardim Pedra Branca, Cidade Tiradentes.

 

Em seguida, o PM atirou em direção a quadrilha, mas baleou dois funcionários da empresa de ônibus que viajavam no veículo. O policial foi detido e levado ao 49º Distrito Policial (DP), Cidade Tiradentes, onde foi indiciado por homicídio culposo, sem intenção de matar, e lesão corporal culposa.

 

Os quatro criminosos fugiram com objetos levados das vítimas: celulares e bolsas com dinheiro. Cerca de 20 pessoas estavam no coletivo durante o roubo.

Um dos baleados foi o motorista Carlos Roberto Garcia de Aquino, que morreu.

 

"Meu filho não é bandido", disse Lucilene Gonçalves, mãe de Nilson Ferreira de Pinho Júnior, outro motorista que foi ferido: teve o pulmão perfurado e está internado num hospital de Tiradentes.

 

Por meio de nota, a Polícia Militar (PM) informou "que quatro suspeitos entraram em um ônibus, renderam o motorista e roubaram os passageiros. Na fuga, dois funcionários da empresa de ônibus, de 29 e 26 anos, tentaram segurar um dos bandidos. O policial militar interveio, mas na confusão os tiros do policial atingiram os funcionários da empresa. Foi realizado um auto de flagrante delito e o policial encaminhado ao Presidio Romão Gomes. O delegado Ramon Euclides Padrão, do 49º DP, esclarece que o PM foi indiciado por homicídio culposo e lesão corporal culposa. Todas as circunstâncias em que se deram os fatos estão sendo apuradas."

 

G1

24 de julho de 2015

Ônibus rural pega fogo durante viagem pela Rodovia Castello Branco

Incêndio atingiu dianteira do veículo; ninguém ficou ferido.

Acidente aconteceu em trecho em Águas de Santa Bárbara (SP).

 

Um ônibus rural com 30 passageiros pegou fogo durante viagem na madrugada desta sexta-feira (24) na Rodovia Castello Branco (SP-280) em Águas de Santa Bárbara (SP). As chamas atingiram a dianteira do veículo. Todos os passageiros desceram, ninguém se feriu.

 

Segundo a concessionária que administra o trecho, o motorista disse que sentiu um cheiro forte vindo do motor e parou no acostamento na altura do quilômetro 299. Ainda segundo a concessionária, uma das faixas da pista ficou interditada por mais de uma hora.

 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o veículo fazia o transporte dos trabalhadores rurais das fazendas da região. Eles estavam voltando do trabalho quando ocorreu o incêndio. O veículo foi retirado do local pela empresa responsável pelo transporte.

 

Incêndio em Piraju

 

Um carro também pegou fogo em movimento na manhã desta sexta na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Piraju (SP). Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista estava com dificuldades para controlar o veículo, parou no acostamento e o incêndio começou. Ele não ficou ferido.

 

Ainda de acordo com os bombeiros, houve perda total do carro. A suspeita é de que o motor entrou em curto circuito, diz a polícia. Uma das faixas precisou ser interditada por uma hora para preservar a área, já que havia risco de explosão. O fogo foi controlado em 10 minutos pelos bombeiros.

 

G1

 

Obra da nova estação da CPTM está ficando uma ‘joia’

As pessoas com mais idade tinham ou ainda tem o hábito de dizer que uma obra ou um serviço está ficando uma ‘joia’; para manifestar a sua admiração pelo produto ou benefício analisado. Esse termo pode muito bem ser aplicado, tanto por jovens quanto pelos mais experientes, as obras da nova estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no centro de Ferraz.

A construção está na reta final e a cada novo detalhe da obra que é finalizado, os moradores de Ferraz e mesmo os motoristas, pedestres e também quem passada no local no interior dos trens da CPTM, constatam depois da obra do Hospital Regional Osires Florindo Coelho, a nova estação da CPTM será o projeto mais sofisticado entregue aos moradores de Ferraz pelo governo do Estado de São Paulo.

Depois de muito atraso, agora, que a obra está em fase de acabamento, todos os dias é possível ver que obra está ‘nos finalmentes’ e que os passageiros terão conforto, segurança e facilidade de acesso às plataformas e trens – o que nunca foi oferecido pela CPTM aos mais de 30 mil usuários dos trens de subúrbio no município.

Detalhes

De hoje, até a inauguração da estrutura, o Oi produzirá uma série de reportagens para mostrar que finalmente, no que se refere aos serviços da CPTM, os ferrazenses serão tratados com respeito – apesar de ainda não haver uma data certa para o fim da humilhação sofrida pelos usuários que são obrigados a fazer a baldeação em Guaianazes.

Por outro lado, se a CPTM, vai oferecer uma estação decente para os usuários de Ferraz, as mais de 20 mil pessoas que utilizam os ônibus do transporte coletivo no município seguem sofrendo com serviços de péssima qualidade frutos do descaso do governo do prefeito Acir Filló cobrar da empresa prestadora de serviços –um atendimento de qualidade à população que paga inacreditáveis R$ 3,50 para viajar em linhas que não tem sequer cinco quilômetros de estação.

Construção da nova estação começou no governo do ex-prefeito Jorge Abissamra 

A construção da nova estação da CPTM em Ferraz começou em 2010 quando a prefeitura estava sendo comandada pelo ex-prefeito e ex-presidente do Condemat, Jorge Abissamra (PSB). A obra de quase R$ 42 milhões foi paralisada (ou ficou praticamente parada) diversas vezes, especialmente entre 2012 e 2013. Somente em 2014 o ritmo da construção foi acelerado. Todo o dinheiro usado na obra foi liberado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Oi Diário

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