Através de nota, a Supervia se defendeu dizendo que “o procedimento adotado está fora dos padrões adotados pela concessionária"
Um homem morreu na tarde de terça-feira (28) em uma linha férrea gerenciada pela SuperVia, na estação Madureira, Rio de Janeiro. A concessionária, segundo o R7, informou que ele teria atravessado irregularmente a linha.
No entanto, um vídeo, que a Record Rio teve acesso, mostra que, logo após a morte, um funcionário sinalizou para que uma composição passasse por cima do corpo.
Através de nota, a Supervia se defendeu dizendo que “o procedimento adotado está fora dos padrões adotados pela concessionária. A empresa apura internamente o que levou a essa decisão e reforça que tem como princípios básicos de conduta o respeito ao próximo”.
Um homem morreu na tarde de terça-feira (28) em uma linha férrea gerenciada pela SuperVia, na estação Madureira, Rio de Janeiro. A concessionária, segundo o R7, informou que ele teria atravessado irregularmente a linha.
No entanto, um vídeo, que a Record Rio teve acesso, mostra que, logo após a morte, um funcionário sinalizou para que uma composição passasse por cima do corpo.
Através de nota, a Supervia se defendeu dizendo que “o procedimento adotado está fora dos padrões adotados pela concessionária. A empresa apura internamente o que levou a essa decisão e reforça que tem como princípios básicos de conduta o respeito ao próximo”.