Funcionários do Metrô e da CPTM da capital paulista definiram na noite desta segunda-feira, dia 31, que não haverá paralisação de 24 horas nesta terça-feira, dia 1º de agosto.
Os sindicatos aprovaram o "estado de greve" em assembleia anterior, mas os funcionários suspenderam a paralisação em assembleia realizada nesta segunda-feira 31.
Os motivos que mobilizaram a convocação da paralisação suspensa são a terceirização das bilheterias do Metrô, além uma resposta à venda da Linha Lilás do metrô e da Linha Ouro do monotrilho e da ameaça da CPTM de reduzir a tabela salarial em 3,51%.
Segundo o site Justificando, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) fixou em R$ 189 milhões como o valor mínimo para a oferta das empresas participantes do leilão, que está previsto para setembro. O valor é equivale a apenas 2% do investido pelo Estado de São Paulo na construção das linhas.
Os sindicatos aprovaram o "estado de greve" em assembleia anterior, mas os funcionários suspenderam a paralisação em assembleia realizada nesta segunda-feira 31.
Os motivos que mobilizaram a convocação da paralisação suspensa são a terceirização das bilheterias do Metrô, além uma resposta à venda da Linha Lilás do metrô e da Linha Ouro do monotrilho e da ameaça da CPTM de reduzir a tabela salarial em 3,51%.
Segundo o site Justificando, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) fixou em R$ 189 milhões como o valor mínimo para a oferta das empresas participantes do leilão, que está previsto para setembro. O valor é equivale a apenas 2% do investido pelo Estado de São Paulo na construção das linhas.
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