Sindicatos dos ferroviários cobram o pagamento integral do valor referente ao PPR (Programa de Participação nos Resultados) do ano passado
Os sindicatos que representam os trabalhadores das seis linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) anunciam que farão uma paralisação por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (11).
Por meio de nota, os funcionários da CPTM informaram que a greve é motivada pelo não pagamento do PPR (Programa de Participação nos Resultados) referente a 2016. O texto foi assinado em conjunto pelos sindicatos dos ferroviários de São Paulo, Zona Sorocabana e da Zona Central do Brasil.
“Passamos por um processo de negociação onde os sindicatos debateram, exaustivamente, com a empresa indicadores e metas para o PPR 2016, com data de pagamento prevista para o dia 31 de março de 2017. Os funcionários, com muita dedicação e enfrentando todas as dificuldades impostas pela atual gestão da empresa, conseguiram, ainda assim, atingir as metas negociadas”, diz parte do comunicado enviado pelos sindicalistas.
A nota informa que o pagamento referente ao PPR do ano passado deveria ter sido feito em parcela única, o que, segundo as entidades, não ocorreu.
Esta será a segunda greve no sistema metroferroviário de São Paulo em menos de um mês. No dia 14 de março, funcionários do Metrô paralisaram as atividades para aderir ao movimento nacional contra a reforma da Previdência. Trabalhadores de diversas empresas de ônibus da capital e da região metropolitana também suspenderam o trabalho ao longo do dia.
Outro lado
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos confirmou, por meio de nota, que a meta era pagar o valor da PPR no fim de março, mas que o depósito integral acabou não sendo viabilizado em razão da crise econômica pela qual o País atravessa. “Assim, como não havia condições financeiras suficientes para efetuar o pagamento em uma única parcela, a companhia depositou 50% do valor apurado no dia 31 de março e o restante será depositado em junho, corrigido pelo índice IPC Fipe do período, sem prejuízo aos empregados.”
“A CPTM apela ao bom senso para que a categoria não declare uma paralisação que irá prejudicar diretamente a população”, finaliza a nota enviada pela empresa.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2017-04-10/cptm.html
Os sindicatos que representam os trabalhadores das seis linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) anunciam que farão uma paralisação por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (11).
Por meio de nota, os funcionários da CPTM informaram que a greve é motivada pelo não pagamento do PPR (Programa de Participação nos Resultados) referente a 2016. O texto foi assinado em conjunto pelos sindicatos dos ferroviários de São Paulo, Zona Sorocabana e da Zona Central do Brasil.
“Passamos por um processo de negociação onde os sindicatos debateram, exaustivamente, com a empresa indicadores e metas para o PPR 2016, com data de pagamento prevista para o dia 31 de março de 2017. Os funcionários, com muita dedicação e enfrentando todas as dificuldades impostas pela atual gestão da empresa, conseguiram, ainda assim, atingir as metas negociadas”, diz parte do comunicado enviado pelos sindicalistas.
A nota informa que o pagamento referente ao PPR do ano passado deveria ter sido feito em parcela única, o que, segundo as entidades, não ocorreu.
Esta será a segunda greve no sistema metroferroviário de São Paulo em menos de um mês. No dia 14 de março, funcionários do Metrô paralisaram as atividades para aderir ao movimento nacional contra a reforma da Previdência. Trabalhadores de diversas empresas de ônibus da capital e da região metropolitana também suspenderam o trabalho ao longo do dia.
Outro lado
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos confirmou, por meio de nota, que a meta era pagar o valor da PPR no fim de março, mas que o depósito integral acabou não sendo viabilizado em razão da crise econômica pela qual o País atravessa. “Assim, como não havia condições financeiras suficientes para efetuar o pagamento em uma única parcela, a companhia depositou 50% do valor apurado no dia 31 de março e o restante será depositado em junho, corrigido pelo índice IPC Fipe do período, sem prejuízo aos empregados.”
“A CPTM apela ao bom senso para que a categoria não declare uma paralisação que irá prejudicar diretamente a população”, finaliza a nota enviada pela empresa.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2017-04-10/cptm.html