30 de março de 2016

Obra da Linha 13-Jade da CPTM chega a 30% de sua execução

Obra que ligará a capital paulista ao Aeroporto Internacional de Guarulhos contará com um elevado de 7,9 km de extensão

 

A Linha 13-Jade, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), avançou mais uma fase nesta terça-feira (29). O trecho (que ligará São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos) terá 12,2 quilômetros de extensão. Segundo o Governo do Estado, 30% das obras já foram executadas e 2.500 trabalhadores estão envolvidos no projeto.

 

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) acompanhou hoje o içamento de duas vigas. Até o final do projeto, serão içadas mais 488 vigas, num total de 784. Elas serão suficientes para sustentar 7,9 km em elevado. Cada viga mede 31 metros de extensão e pesa 96,8 toneladas.

 

O trecho em elevado começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, próximo ao centro de treinamento do Corinthians, e segue por 700 metros após a estação Aeroporto-Guarulhos. Nesse trecho, além da execução de estacas, blocos de fundação, pilares e travessas, já foram içadas 296 vigas pré-moldadas e concretados os trechos onde será implantada a via férrea.

 

Também já foi iniciada a estrutura da ponte sobre o Rio Tietê. Em uma primeira fase, a nova linha terá capacidade para atender 130 mil passageiros por dia.

 

IG

29 de março de 2016

Suspeitos roubam celulares de usuários da CPTM

Crimes aconteceram nesta segunda-feira na linha 7—Rubi, sentido Francisco Morato

Três suspeitos roubaram celulares de quarto usuários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) nesta segunda-feira (28), por volta das 21h50, no último carro de um trem que seguia na linha 7—Rubi (Luz-Francisco Morato), sentido Francisco Morato.

A equipe de Segurança da CPTM foi acionada, mas os suspeitos desembarcaram na estação Perus e fugiram pelas vias. As vítimas foram ao Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano), acompanhadas dos seguranças, registrar boletim de ocorrência sobre o caso.

Por meio das redes sociais da companhia, usuários reclamaram da falta de segurança nas linhas. Uma delas, por exemplo, denunciou o que chamou de "arrastão" e disse: "Já não bastam estações em obras inacabáveis e trens lentos e cheios".

Outro perguntou para a companhia: "Que tal melhorar a segurança da linha 7—Rubi? Arrastões na linha 7—Rubi estão virando rotina. Houve um arrastão agora a pouco no trem em Perus. Roubaram o celular de todos no último carro".

De acordo com nota enviada pela CPTM à Agência Record, a companhia “está colaborando com a Polícia para a identificação dos infratores”.


R7

28 de março de 2016

Mês da Mulher: Estação Brás da CPTM terá tratamentos de beleza

As usuárias poderão cortar o cabelo, esmaltar as unhas e serem maquiadas

 

Encerrando o mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, a Estação Brás da CPTM terá uma série de atividades de beleza para as usuárias, nesta terça (29) e quarta-feira (30). Das 10h às 16h, profissionais do La Femme Institut farão cortes de cabelo, esmaltação de unhas, design de sobrancelha e maquiagem, entre outras ações com dicas de beleza para as mulheres.

 

A atividade será realizada no Espaço Cultural da Estação Brás, que atende as linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira. Na ocasião, serão distribuídas senhas para cada um dos quatro tratamentos de beleza oferecidos. Além de saírem com o visual renovado, as usuárias poderão se inscrever para sorteio de brindes que ocorrerá nos dois dias de evento.

 

A ação é resultado de parceria da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) com o La Femme Institut, escola especializada na qualificação e certificação de profissionais de beleza. Há dez anos, o instituto atua na área oferecendo estrutura e formação de profissional.

 

 

 

Serviço:

Atendimento La Femme Institut – Mês da Mulher

Dia: 29/03 (terça-feira) e 30/03 (quarta-feira)

Horário: das 10h às 16h

Local: Estação Brás da CPTM – Espaço Cultural

 

24 de março de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM durante o feriado

Neste feriado de Páscoa, de 25 e 27 de março, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) intensificará as obras de modernização em algumas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, ocorrerão intervenções nos equipamentos de via permanente ao longo de toda a linha. O intervalo médio entre as estações Luz e Francisco Morato será de 20 minutos.

Sábado e domingo: das 20h de sábado até a meia-noite de domingo, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea entre as estações Luz e Pirituba. O intervalo médio entre as estações Luz e Pirituba será de 15 minutos e, entre Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, serão executados serviços no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Osasco. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Itapevi de 10 minutos.

Domingo:  das 4h à meia-noite, as intervenções serão retomadas no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Lapa e Imperatriz Leopoldina. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 25 minutos.

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, os serviços ocorrerão no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Osasco e Presidente Altino. A circulação ficará interrompida entre essas duas estações. Para completar a viagem, o usuário deverá utilizar os trens da Linha 8-Diamante. Entre as estações Presidente Altino e Grajaú, o intervalo médio será de 10 minutos.

Domingo: das 8h às 20h, haverá intervenções entre as estações Osasco e Presidente Altino. A circulação ficará interrompida entre essas duas estações. Para completar a viagem, o usuário deverá utilizar os trens da Linha 8-Diamante. Entre as estações Presidente Altino e Grajaú, o intervalo será de 10 minutos.

Linha 11-Coral / Expresso Leste (Luz – Guaianases)

Sexta-feira: em razão de serviços entre as estações Guaianases e Estudantes, que impactarão no intervalo programado para a extensão, o intervalo médio entre as estações Luz e Guaianases será adequado para 15 minutos.


Extensão Linha 11-Coral (Guaianases – Estudantes)

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, haverá intervenções no sistema de rede área entre as estações Jundiapeba e Estudante. O intervalo médio entre as estações Guaianases e Estudantes será de 30 minutos.

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Sábado e Domingo: das 20h de sábado até a meia-noite de domingo, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de via permanente entre as estações USP Leste e Ermelino Matarazzo. O intervalo médio em toda a linha será de 35 minutos.


Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.
   
CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

23 de março de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM durante o feriado

Neste feriado de Páscoa, de 25 e 27 de março, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) intensificará as obras de modernização em algumas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

 

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, ocorrerão intervenções nos equipamentos de via permanente ao longo de toda a linha. O intervalo médio entre as estações Luz e Francisco Morato será de 20 minutos.

 

Sábado e domingo: das 20h de sábado até a meia-noite de domingo, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea entre as estações Luz e Pirituba. O intervalo médio entre as estações Luz e Pirituba será de 15 minutos e, entre Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos.

 

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

 

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, serão executados serviços no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Osasco. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Itapevi de 10 minutos.

 

Domingo:  das 4h à meia-noite, as intervenções serão retomadas no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Lapa e Imperatriz Leopoldina. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 25 minutos.

 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

 

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, os serviços ocorrerão no sistema de rede aérea e poda de árvores entre as estações Osasco e Presidente Altino. A circulação ficará interrompida entre essas duas estações. Para completar a viagem, o usuário deverá utilizar os trens da Linha 8-Diamante. Entre as estações Presidente Altino e Grajaú, o intervalo médio será de 10 minutos.

 

Domingo: das 8h às 20h, haverá intervenções entre as estações Osasco e Presidente Altino. A circulação ficará interrompida entre essas duas estações. Para completar a viagem, o usuário deverá utilizar os trens da Linha 8-Diamante. Entre as estações Presidente Altino e Grajaú, o intervalo será de 10 minutos.

 

Linha 11-Coral / Expresso Leste (Luz – Guaianases)


Sexta-feira: em razão de serviços entre as estações Guaianases e Estudantes, que impactarão no intervalo programado para a extensão, o intervalo médio entre as estações Luz e Guaianases será adequado para 15 minutos.

 

 

Extensão Linha 11-Coral (Guaianases – Estudantes)

 

Sexta-feira: das 4h à meia-noite, haverá intervenções no sistema de rede área entre as estações Jundiapeba e Estudante. O intervalo médio entre as estações Guaianases e Estudantes será de 30 minutos.

 

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

 

Sábado e Domingo: das 20h de sábado até a meia-noite de domingo, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de via permanente entre as estações USP Leste e Ermelino Matarazzo. O intervalo médio em toda a linha será de 35 minutos.

 

 

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

 

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

   

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

 

15 de março de 2016

Faltam sabonete e papel toalha em banheiros da CPTM

Regiane Soares
do Agora

Os banheiros das estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) são, em sua maioria, limpos e têm infraestrutura mínima para atender os usuários.

Mas, em algumas estações, havia problemas, como cabines dos banheiros fechadas, torneiras e pias quebradas e mictórios interditados.

Quase todos eles estavam sem papel toalha ou sabonete.

Essa foi a situação que o Vigilante Agora encontrou nos banheiros de 12 estações visitados na última terça-feira para verificar a qualidade do serviço.

Resposta


A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) disse, em nota, que já está providenciando a reposição do papel toalha.

Enquanto o fornecimento não é regularizado, haverá papel higiênico para enxugar as mãos. Sobre a estação Domingos de Moraes, na linha 8-diamante, a cabine está fechada para manutenção porque foi vandalizada.

A torneira do banheiro da Villa-Lobos/Jaraguá, na linha 9-esmeralda, já teve reparo solicitado.

Segundo a CPTM, os banheiros públicos do Brás são usados por mais de 15 mil pessoas diariamente.

A companhia já comunicou a empresa responsável para reforçar a limpeza.

A CPTM também fará a reposição das tampas de assentos furtadas das duas cabines masculinas.

A CPTM disse que as cabines dos banheiros masculinos da estação Brás, da linha 12-safira, foram interditadas porque a bacia estava entupida e quebrada.

A companhia disse que a manutenção foi acionada.

A manutenção também já foi agendada para o banheiro da estação Villa-Lobos/Jaguaré.

Sobre o banheiro da estação Tatuapé, da linha 12-safira, disse que o sabonete líquido é reposto todos os dias.

 

Agora Uol

 

9 de março de 2016

Lollapalooza 2016: transporte sobre trilhos é a melhor opção para ir ao festival

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) preparou esquema especial de operação para atender as pessoas que utilizarão a Linha 9-Esmeralda para chegar ao Festival Lollapalooza, no próximo final de semana, 12 e 13 de março. A estação Autódromo fica a 600 metros do Autódromo de Interlagos, local das apresentações musicais. Os portões G, R e N são os mais próximos da estação.

 

O esquema será implantado no sábado, dia 12, a partir das 21h30, até a 1h da madrugada e no domingo, 13, a partir das 20h30, até a meia noite. Nesse período, os trens da Linha 9 circularão com intervalos de quatro minutos entre as estações Grajaú e Pinheiros. Também haverá trens posicionados em locais estratégicos para serem utilizados em caso de aumento da demanda.

 

As estações de maior movimento contarão com empregados bilíngues, além de avisos sonoros em português e inglês, cartazes e banners. Para agilizar o embarque na volta, a CPTM recomenda aos usuários comprar antecipadamente os bilhetes de viagem, preferencialmente, levando o dinheiro trocado.

Ao saírem do festival, as pessoas devem estar atentas aos horários de funcionamento dos trens, já que é preciso estar antes da 1h na estação de transferência para a linha desejada (Metrô, ViaQuatro ou CPTM). Assim, por exemplo, quem quiser se transferir para a Linha 4-Amarela, da ViaQuatro, na Estação Pinheiros, no sábado, deve tomar o trem na estação Autódromo até às 0h20 para chegar a tempo da transferência.

Já no domingo, os trens da CPTM, do Metrô e da Linha 4 circulam até a meia noite. Os usuários que desejarem fazer a transferência entre as linhas devem embarcar na Estação Autódromo até às 23h20.

Para mais informações sobre as linhas de trens e Metrô:

 

CPTM - Central de Atendimento ao Usuário: 0800.055.0121 - site wwww.cptm.sp.gov.br

 

Metrô - Central de informações: 0800-7707722 5h30 às 23h30 – site www.metrosp.gov.br

ViaQuatro -  Central de Atendimento 0800 770 7100, de segunda a sexta-feira, das 06h30 às 22h00, e aos sábados e domingos, das 08h00 às 18h00 – site http://www.viaquatro.com.br/

 

5 de março de 2016

Em Jundiaí, passageiros de ônibus poderão pagar tarifa com cartões de débito e crédito

A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Secretaria de Transportes, lançou, na manhã de quinta-feira (3), o sistema de pagamento por cartão de débito e crédito em linhas do terminal Vila Rami. Jundiaí será a primeira cidade do Brasil a receber o sistema financeiro dentro do transporte público. O anuncio oficial foi durante o 63º Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana, no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).

O novo sistema, que entra em funcionamento a partir da segunda-feira (7), oferece mais uma opção de pagamento aos passageiros e minimiza a circulação de dinheiro no transporte público, aumentando a segurança dos passageiros e motoristas. Inicialmente funcionará em dez ônibus e posteriormente será expandido para os outros 270 ônibus da cidade.

As cinco linhas são: 582 – Paiol Velho, 583 – Residencial Anchieta, 584 – Terra Nova, 585 – Colégio Técnico e 586 – Vila Maringá.

O sistema funciona como em um estabelecimento comercial, em que o passageiro insere o cartão na máquina, escolhe a opção crédito ou débito, digita a senha e, em seguida, a catraca é liberada.

De acordo com o secretário de Transportes, Wilson Folgozi, o objetivo é atingir 15% dos passageiros que ainda não possuem o cartão Bilhete Único e utilizam dinheiro. “São 120 mil passageiros por dia que utilizam o transporte público. Cerca de 18 mil ainda pagam em dinheiro. Para reduzir a circulação de dinheiro no ônibus, esse público pode utilizar o cartão bancário”, afirma.

O sistema será controlado pela empresa Prodata, que oferece a solução de bilhetagem, junto com as concessionárias de ônibus da cidade, Viação Leme, Três Irmãos e Viação Jundiaiense, sem custos para a Prefeitura de Jundiaí.

Os usuários que optarem pelo cartão bancário pagam a tarifa normal, de R$3,80. Já os cadastrados no Bilhete Único seguem pagando R$3. O Bilhete Único possibilita que, no intervalo de 1 hora e 30 minutos, o passageiro se desloque de um ônibus para outro, pagando uma única tarifa e sem a necessidade de passar pelos terminais.

Fórum
O 63º Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana prossegue na tarde desta quinta-feira (3) e na manhã da sexta-feira (4). Serão abordados temas como acidentes de trânsito, BRT, Década de Segurança Viária, Programa da Política Nacional de Trânsito, convivência entre pedestres e veículos e utilização dos recursos de multas.

O Fórum Paulista é promovido pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), por meio do Fórum Paulista, em que participam secretários e dirigentes de transportes de vários municípios paulistas, com objetivo de apresentar as experiências positivas adotadas nas cidades. Jundiaí já sediou o Fórum em 2012.

4 de março de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens neste fim de semana



Neste final de semana, 5 e 6 de março, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prosseguirá com as obras de modernização em algumas de suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Sábado: a partir das 20h até o fim da operação comercial, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea nas proximidades da Estação Baltazar Fidélis. O intervalo médio entre as estações Luz e Caieiras será de 12 minutos e, entre Caieiras e Francisco Morato, de 24 minutos.

Domingo: das 4h à meia-noite, a intervenção no sistema de rede aérea será ampliada para o trecho entre Baltazar Fidélis e Franco da Rocha. O intervalo médio entre as estações Luz e Caieiras será de 15 minutos e, entre Caieiras e Francisco Morato, de 30 minutos.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Sábado: a partir das 22h até o fim da operação comercial, os serviços serão realizados no sistema de sinalização entre as estações Jandira e Itapevi. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Barueri será de 10 minutos e, de Barueri a Itapevi, de 20 minutos.

Domingo:  das 4h à meia-noite, ocorrerão serviços de poda de árvore e intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Lapa. O intervalo médio entre as estações Júlio Prestes e Itapevi será de 25 minutos.


Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

Domingo: das 4h à meia-noite, a Sabesp fará manutenção de uma adutora entre as estações Socorro e Jurubatuba. Das 8h às 19h, serão executados serviços nos equipamentos de via permanente, entre as estações Morumbi e Granja Julieta. O intervalo médio será de 18 minutos em toda a linha.


Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 7h às 18h, ocorrerão intervenções nos equipamentos da via permanente nas imediações da Estação Mauá. O intervalo médio entre as estações Brás e Mauá será de 10 minutos e, entre Mauá e Rio Grande da Serra, de 20 minutos.




Linha 11-Coral / Expresso Leste (Luz – Guaianases)

Domingo: em razão das intervenções na Estação Suzano, que impactarão no intervalo programado para a extensão, o intervalo médio entre as estações Brás e Guaianases será adequado para 15 minutos.


Linha 11-Coral / Extensão (Guaianases – Estudantes)

Domingo: das 4h à meia-noite, haverá serviços no sistema de rede aérea e nos equipamentos de via permanente nas proximidades da Estação Suzano. Das 7h às 21h, também serão retomados os trabalhos de desmontagem da estação provisória. O intervalo médio será de 30 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes

                                         
Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Domingo: das 4h à meia-noite, ocorrerão serviços de poda de árvore e intervenções nos equipamentos de via permanente nas imediações da Estação Tatuapé.O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.


3 de março de 2016

Governo Alckmin reduz em R$ 1,3 bilhão gasto com expansão do metrô

  • As obras da estação do metrô Higienópolis-Mackenzie, que fica na linha 4-amarela, em julho de 2015. O governo do Estado rescindiu o contrato com o consórcio Isolux Corsan Corviam, responsável pela construção de estações
Os investimentos na expansão do metrô de São Paulo por parte do governo do Estado caíram 31% entre 2014 e 2015. É o que aponta levantamento inédito feito pelo "Fiquem Sabendo" com base em dados da empresa obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
A queda foi de R$ 1,3 bilhão - caiu de R$ 4,17 bilhões em 2014 para R$ 2,87 bilhões no ano passado. Parte dessa queda nos investimentos se deu em razão da interrupção de obras de expansão da linha 4-amarela, que teve o seu contrato rescindido pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em julho de 2015.
Outro fator foi o ritmo lento da construção da linha 17-ouro, com processo de rescisão contratual iniciado pelo governo estadual em janeiro deste ano. 
De acordo com os dados disponibilizados pelo Metrô, o valor investido na expansão do sistema metroviário paulistano em 2015 ficou abaixo também do repasse realizado em 2013, quando foram gastos R$ 3,43 bilhões na ampliação das linhas do metrô. Já os anos de 2011 e 2012 registraram gastos superiores ao do ano passado.

Sem novas linhas

Não houve a inauguração de nova linha do metrô em 2015. Em agosto, o monotrilho da linha 15-prata começou a sua operação comercial, entre as estações Oratório e Vila Prudente, na zona leste. Esse trecho tinha sido inaugurado em 2014 e, desde então, estava em fase de testes, em horário reduzido, sem cobrança de tarifa.
O ano passado foi também marcado pela retração da economia do Estado de São Paulo, fortemente impactada pela crise econômica do país. O PIB (Produto Interno Bruto) paulista caiu 4,1% em relação a 2014, segundo a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), ligada ao governo estadual.
Na avaliação do consultor Horácio Figueira, mestre em Engenharia de Transporte pela USP (Universidade de São Paulo), os recorrentes atrasos no processo de expansão do metrô de São Paulo farão com que, em 2018, quando o início de sua construção completará 50 anos, "não cheguemos sequer ao número de dois quilômetros de linhas inaugurados por ano".
Hoje, a rede do metrô de São Paulo possui 80,6 quilômetros. A extensão é baixa quando a comparação é feita com outras metrópoles mundiais de porte semelhante ao da capital paulista - Londres (408 quilômetros), Nova York (418 quilômetros), Paris (212 quilômetros) e Cidade do México (202 quilômetros), sendo que uma capital bem menor, Santiago, no Chile, tem 94 quilômetros de extensão em sua rede.
"O metrô de São Paulo começou a ser construído em 1968 e iniciou a sua operação em 1974. Desde então, a população conta com um processo ampliação mais acelerado desse sistema, que, hoje, é o que tem a maior densidade de passageiros por quilômetro do mundo", diz Figueira.
Para o especialista, a aceleração do ritmo de expansão do metrô requer mudanças nas regras de licitação, que, segundo ele, tem prazos muito longos. "Temos tecnologia para ampliarmos a rede. O que falta são recursos e a revisão do processo como as contratações dessas obras são feitas. Isso poderia se dar de forma mais rápida e transparente."

Menos dinheiro

Cerca de R$ 512 milhões deixaram de ser gastos após paralisação de obras. Parte da queda do valor investido na expansão do metrô de São Paulo foi causada por problemas na construção das linhas 4-amarela e 17-ouro. Isso levou o governo estadual a romper os contratos que tinham com os consórcios que tocavam essas obras.
Segundo o Metrô, dos R$ 290 milhões orçados em 2015 para a ampliação da linha 4-amarela, apenas R$ 88 milhões (30% do total) foram efetivamente utilizados, devido ao "abandono da obra pelo consórcio, em agosto", de acordo com a empresa - foram R$ 202 milhões que deixaram de ser aplicados.
Com relação à linha 17-prata, diz o Metrô, o orçamento de 2015 previa um gasto de R$ 582 milhões, dos quais apenas R$ 272 milhões foram executados - R$ 310 milhões deixaram de ser investidos.
Em nota oficial, o Metrô informou que os investimentos nas obras de expansão variam anualmente de acordo com as etapas das obras. De acordo com a empresa, o total investido em 2015 "não demonstra queda no investimento, e, sim, uma etapa diferente do avanço dos trabalhos".
Leia, abaixo, a íntegra da nota que da empresa:
"Os valores investidos pelo Metrô na expansão de sua rede seguem um planejamento anual e são maiores ou menores conforme a etapa de execução das obras. O total investido em 2015 não demonstra queda no investimento, e, sim, uma etapa diferente do avanço dos trabalhos.
No início da implantação de uma linha, os gastos costumam ser maiores. Após estágio avançado, o valor tende a diminuir, o que não significa gasto efetivamente menor.
Em 2015, é preciso considerar a diminuição na destinação de recursos para a expansão da Linha 4-Amarela devido ao abandono da obra em agosto pelo consórcio Corsán-Corviam, que teve o contrato rescindido.
O valor orçado para investimento era de R$ 290 milhões, dos quais apenas R$ 88 milhões (30%) foram utilizados.
O monotrilho da Linha 17-Ouro também utilizou apenas R$ 272 milhões (46,8%) da verba total orçada de R$ 582 milhões para 2015, por conta da redução do ritmo da construção pelas empreiteiras contratadas.
O Metrô já deu início ao processo de rescisão dos contratos com a Andrade Gutierrez e CR Almeida de construção do pátio e de três estações.
Além do investimento feito pela Companhia do Metrô, o Governo do Estado destinou R$ 736,101 milhões para a implantação da Linha 6-Laranja, obra executada pela iniciativa privada.
Esse dinheiro não está diretamente ligado ao orçamento do Metrô, mas trata-se de uma obra de expansão metroviária que deve ser considerada pela reportagem nos investimentos da rede.
A Linha 18-Bronze não recebeu investimentos do Governo do Estado em 2015 porque a Secretaria dos Transportes Metropolitanos aguarda a autorização do Cofiex, órgão ligado ao Governo federal, para captar recursos externos destinados às desapropriações e dar início às obras."
Fonte: UOL

METRÔ RESCINDE CONTRATO COM CONSÓRCIO DA LINHA AMARELA

Falhas graves na CPTM crescem 39% em quatro anos

Neste ano, a companhia já sofreu ao menos seis panes que afetaram a circulação dos trens e prejudicaram os usuários

O número de panes graves – com interrupção da circulação dos trens – nas seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aumentou quase 40% entre 2012 e 2015, de acordo com levantamento feito pelo site Fiquem Sabendo com base em dados da companhia, obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. Foram 28 paralisações em 2012, 36 em 2013, 36 em 2014, e 39 em 2015, um aumento de 39,3% do primeiro ao último ano do levantamento.

De acordo com os dados, as falhas técnicas no sistema vêm diminuindo. Em 2014, foram 22 interrupções de circulação por falha no sistema operacional da rede, ante 20 no ano passado. Porém, as panes provocadas por agentes externos cresceram 36%. Alagamentos e interrupção no fornecimento de energia elétrica foram as principais causas das 19 panes ocorridas em 2015. Em 2014, haviam sido 14.

Neste ano, a CPTM já sofreu ao menos seis panes que afetaram a circulação dos trens e prejudicaram os usuários. A Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí) teve uma pane na rede elétrica, no dia 6 de janeiro, e um problema em um equipamento de via, na sexta-feira (26). A Linha 8-Diamante (Itapevi-Júlio Prestes) teve problemas com falta de energia nos dias 4 e 29 passados. A Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) teve uma falha no sistema operacional no último dia 18. E a Linha 11-Coral (Luz-Estudantes) sofreu uma falha na rede elétrica um dia depois.

Por meio da nota, a CPTM amenizou o problema, justificando que houve queda no número de panes técnicas e aumento nas causadas por agentes externos.

“No balanço total das paralisações, o aumento das ocorrências foi provocado pelo maior número de interferências externos na faixa ferroviária. É importante lembrar que a ferrovia é um sistema que opera a céu aberto, com rede aérea de energia. Portanto, está sujeita às interferências externas provocadas por fenômenos naturais, como inundações na via por excesso de chuvas, descargas elétricas atmosféricas, vandalismos em equipamentos ou sistemas ferroviários, manifestações públicas, queda de árvores”, justificou a empresa.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2016/03/falhas-na-cptm-cresceram-40-em-quatro-anos-5969.html

Organização entra na Justiça contra abandono das obras do monotrilho

Ferrofrente pede esclarecimento sobre situação da Linha 17-Ouro do Metrô.
Metrô e consórcio divergem sobre motivos que paralisaram trabalhos.

A Frente Nacional pela Volta das Ferrovias (Ferrofrente) ingressou na Justiça com um pedido de produção antecipada de provas, visando uma ação civil pública, pedindo para esclarecer o que chama de "abandono das obras da Linha 17-Ouro do Metrô - o monotrilho".
Conforme o presidente da entidade, José Manoel Ferreira Gonçalves, o processo foi protocolado na 4ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo. Segundo ele, entre janeiro e fevereiro, o Metrô rescindiu contratos com os consórcios responsáveis, alegando que houve abandono da obra.

"O que nós queremos é a verdade, pois há muita desinformação sobre o assunto. O Metrô cancelou contratos com empresas e falta um trecho de 8 km até o Aeroporto de Congonhas a ser concluído", afirma Gonçalves.
"Também queremos um mecanismo para criar um fundo indenizatório que compense a população pelos problemas no investimento", acrescenta ele.
O Tribunal de Justiça confirmou que a ação foi protocolada em 23 de fevereiro, foi encaminhada para um juíz, mas ainda não há decisão sobre o assunto.

Em nota, o Metrô diz que as obras para a construção do pátio e de três estações (Campo Belo, Chucri Zaidan e Vila Cordeiro) foram abandonadas e que, por isso, o Metrô concluirá nesta semana a rescisão de contratos e que consulta empreiteiras participantes do processo licitatório para a continuidade das obras.
Já a construtora responsável por parte das obras, o consórcio formado por Andrade Gutierrez/CR Almeida, divulgou em nota à imprensa em janeiro que a suspensão das obras ocorreu porque o Metrô atrasava repasses, a entrega de planejamento das obras e de projetos, o que impossibilitava o andamento das frentes de trabalho.

A construrora diz que buscou, durante meses, negociação com o Metrô em relação à questão, antes de também ir à Justiça no caso.
A reportagem questionou o Metrô sobe foi notificado sobre a ação e o órgão afirmou que iria verificar com a gerência jurídica. O consórcio reiterou a nota que já havia sido divulgada em janeiro.
Veja abaixo a nota do Metrô sobre a situação do monotrilho:
"A Linha 17 – Ouro encontra-se em obras no trecho que liga o Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária por sistema de monotrilho. A linha terá 17,6 km de extensão com 18 estações. O trecho prioritário terá 7,7 km e 7 estações,  entre Jardim Aeroporto e a Chucri Zaidan, está em andamento. O Investimento neste trecho é de R$ 2,4 bilhões. A prioridade é a conclusão deste trecho, antes de dar início a novas frentes de trabalho.

O Consórcio TIDP (formado pelas empresas Tiisa e DP Barros) é responsável pela construção de quatro estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista e Vereador José Diniz. Já as obras para a construção do pátio e das estações Campo Belo, Chucri Zaidan e Vila Cordeiro foram abandonadas pelo Consórcio CMP (integrado pelas empresas Andrade Gutierrez e CR Almeida). O Metrô conclui esta semana a rescisão dos contratos, com multas que podem passar de R$ 100 milhões, e já consulta as empreiteiras participantes do processo licitatório para continuidade das obras.

O Metrô também analisa qual configuração será adotada no contrato com o consórcio CMI (formado por Andrade Gutierrez, CR Almeida e Scomi-MPE), uma vez que das empresas que compõe o grupo, apenas a Scomi manifestou interesse em concluir o contrato.

A estimativa é de que até o final de março a situação  esteja equacionada e que os serviços sejam retomados já em abril."

Veja a nota do Consórcio Andrade Gutierrez/CR Almeida sobre a linha 17:

"Com o objetivo de restabelecer a verdade sobre os fatos envolvendo as obras da Linha 17 do Metrô de São Paulo, o consórcio construtor, integrado pelas empresas Andrade Gutierrez e CR Almeida, vem a público esclarecer os seguintes pontos:

1)O Consórcio AG-CRA foi surpreendido, ontem, com a notícia do Jornal Valor Econômico intitulada “Empreiteiras abandonam obra de monotrilho”. Além de não ser verídica, a notícia beira o absurdo e deixa claro o descompromisso do Metrô de São Paulo com a verdade.

2)Cabe ressaltar, inclusive, que o próprio consórcio AG-CRA, diante dos sucessivos atrasos por parte do Metrô e da sua falta de planejamento para as obras, ajuizou ação no dia 10 de dezembro de 2015 com o objetivo de rescindir o escopo das obras civis do contrato de Via da Linha 17, muito antes da suposta rescisão que foi objeto da matéria jornalística em questão. Além disso, o consórcio possui vasto material documental que comprova que durante dois anos tentou solucionar, sem sucesso, as questões junto ao Metrô. Causa estranheza o fato desse tipo de divulgação ser feita agora, apenas depois do ajuizamento da ação por parte do consórcio e mais de dois anos de constantes tentativas de negociação com o Metrô.

3)Há meses as empresas buscam uma negociação com o Metrô em relação aos problemas enfrentados nas obras, como a falta de liberações de frentes de serviço, fornecimento de projetos executivos e interfaces com demais contratos da Linha 17, atividades estas de responsabilidade do Metrô de São Paulo.

4)Esses fatos geraram uma série de atrasos no cronograma das obras, assim como um grande desequilíbrio econômico financeiro nos referidos contratos. Prova disto é o fato de que tais contratos foram assinados com prazo de execução de 24 meses e, hoje, transcorridos mais de 32 meses, tais questões ainda não foram solucionadas pelo Metrô de São Paulo. Questões como estas impediram a conclusão das obras no prazo contratado e impedem que haja qualquer possibilidade de planejamento futuro.

5)Um dos exemplos mais evidentes da falta de planejamento por parte do Metrô de São Paulo aparece no fornecimento dos projetos (essenciais para a execução das obras e de inteira responsabilidade do Metrô). No “Contrato das Estações”, mesmo transcorrido todo o prazo contratual e mais oito meses, ainda faltam aproximadamente 40% dos projetos. No caso do “Contrato do Pátio” a situação é ainda mais grave, faltando metade dos projetos sob a responsabilidade do Metrô de São Paulo.

6)Vale ressaltar que o consórcio não foi notificado em nenhum momento da decisão de rescisão dos contratos, tão somente tendo sido informado do assunto pelos jornais. Causa espanto, justamente porque estavam em curso diversas negociações com o Metrô, nunca tendo sido aventada a possibilidade de abandono da obra por parte do consórcio.

7)É público e notório que o contrato da Linha 17, que é fundamental para a execução dos contratos do “Pátio” e das “Estações”, vem sofrendo desde seu início com a falta de liberação de frentes de trabalho, como por exemplo a suspensão dos trechos 2 e 3, pelo Metrô em razão de sua incapacidade em liberar as áreas necessárias à execução das obras, que causaram impossibilidade de planejamento e têm sido objeto de diversas reuniões entre AG-CRA e o Metrô na busca de soluções viáveis.

8)Em que pesem tantas e tão graves dificuldades, o Consórcio sempre se manteve mobilizado e executando as obras e serviços possíveis, na expectativa de que o Metrô viesse a equacionar os problemas de sua obrigação, razão pela qual se surpreende com a notícia que, se levada a efeito, demonstrará mais uma vez o descaso do Metrô de São Paulo para com suas contratadas da Linha 17 bem como com a verdade."

G1