O Sindicato dos Metroviários de São Paulo marcou um protesto em resposta às denúncias de irregularidades nas licitações do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entre 1995 e 2007.
O protesto conta com o apoio do Movimento Passe Livre (MPL) e outros movimentos sociais. Entre as reivindicações estão a tarifa zero e a estatização dos transportes públicos.
Até esta terça-feira, 7,2 mil pessoas confirmaram presença na manifestação marcada para as 15h de amanhã, dia 14 de agosto, em um evento no Facebook.
O protesto acontece depois de uma série de manifestações organizadas pelo MPL que pararam o país em junho deste ano.
Os protestos geraram a revogação do aumento da tarifa de transportes em várias capitais anunciados no início do ano.
Na tarde desta segunda-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou que processará a empresa alemã Siemens por dano aos cofres públicos nos próximos dias como resposta às investigações de irregularidades nas licitações.
A ação judicial vai exigir o ressarcimento ao estado e às empresas estaduais de eventuais prejuízos provocados pelo cartel.
Em carta aberta divulgada pelo sindicato que organiza os protestos, os manifestantes reivindicam que o dinheiro desviado no possível superfaturamento das licitações deveria ser usado na melhoria e redução da tarifa do transporte na capital.
CPTM
O protesto conta com o apoio do Movimento Passe Livre (MPL) e outros movimentos sociais. Entre as reivindicações estão a tarifa zero e a estatização dos transportes públicos.
Até esta terça-feira, 7,2 mil pessoas confirmaram presença na manifestação marcada para as 15h de amanhã, dia 14 de agosto, em um evento no Facebook.
O protesto acontece depois de uma série de manifestações organizadas pelo MPL que pararam o país em junho deste ano.
Os protestos geraram a revogação do aumento da tarifa de transportes em várias capitais anunciados no início do ano.
Na tarde desta segunda-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou que processará a empresa alemã Siemens por dano aos cofres públicos nos próximos dias como resposta às investigações de irregularidades nas licitações.
A ação judicial vai exigir o ressarcimento ao estado e às empresas estaduais de eventuais prejuízos provocados pelo cartel.
Em carta aberta divulgada pelo sindicato que organiza os protestos, os manifestantes reivindicam que o dinheiro desviado no possível superfaturamento das licitações deveria ser usado na melhoria e redução da tarifa do transporte na capital.
CPTM
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