31 de maio de 2013

Estações de SP devem ganhar mais 155 lojas

Ideia é que parte dos espaços esteja aberta até o fim do ano; atualmente, são 66 em funcionamento

O Metrô de São Paulo está lançando editais para abrir mais lojas no sistema. Atualmente, existem 66 espaços em funcionamento. Agora, a empresa - controlada pelo governo do Estado - pretende fazer com que mais 155 atualmente desativados passem a funcionar nas quatro linhas sob sua supervisão - a Linha 4-Amarela é operada pela concessionária ViaQuatro.

Ao todo, são 4,8 mil metros quadrados disponíveis em estações para serem reocupados por estabelecimentos comerciais.

A previsão da companhia é de que lojas de setores como saúde, alimentação e telefonia móvel já estejam funcionando até o fim do ano.

Os contratos devem ser assinados entre junho e agosto. Outras atividades, porém, podem ser contempladas mais para a frente, em novos contratos.

Jardim suspenso. Entre os pontos onde, futuramente, a empresa estuda colocar uma loja está parte do jardim suspenso da Estação Palmeiras-Barra Funda, na Linha 3-Vermelha, sobre o terminal de ônibus da Avenida Auro Soares de Moura Andrade, na zona oeste da capital.

Recoberto de plantas ao ar livre, o local é uma das poucas áreas verdes no entorno da parada, embora há anos o público seja proibido de acessá-lo.

Ouvidos pela reportagem, passageiros que circulam por ali se mostraram, em sua maioria, desfavoráveis à retirada da vegetação para instalação de uma loja.

"Acho jardim melhor, porque areja mais a estação", disse a dona de casa Lúcia Jesus Santos, de 28 anos.

O operador de máquina Elson Melo Araújo, de 21, afirmou que as árvores ajudam a trazer um contato com a natureza em um espaço onde dominam o concreto e os metais. "Assim está bom. Só acho que deveriam abrir para o público."

Por sua vez, o aquarista Elton Fogaça, de 30 anos, diz acreditar que as lojas facilitam a vida das pessoas que circulam pelas estações, mas acha que um estabelecimento instalado no lugar do jardim só seria positivo se fosse uma lanchonete ou uma farmácia.

Questionado, o Metrô não informou o tamanho nem desde quando o jardim suspenso da Barra Funda está fechado.

Embora as pessoas não possam circular por ali, o local não tem paredes ou grades, o que permite a entrada de luz e ar na estação.

Sem definição. A empresa informou apenas que "realiza estudos para ampliar as áreas comerciais no sistema", mas "ainda não há uma definição" se o jardim da Barra Funda será usado.

Com as lojas e os quiosques que já existem, a receita obtida pelo Metrô no ano passado foi de R$ 18,5 milhões. Dos espaços vazios, a maioria está desocupada desde 2010, quando os últimos contratos venceram.

Os novos contratos têm duração média de cinco anos. / C.V.

Estadão

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Apesar do sucesso de público, Turismetrô está desativado

Uma das formas mais práticas de conhecer a cidade está desativada. Trata-se do Turismetrô, serviço lançado em 2006 pela São Paulo Turismo (SPTuris), da Prefeitura, que usava o sistema metroviário para levar turistas e paulistanos a pontos turísticos da capital. Em quase sete anos de funcionamento, o programa atendeu 42 mil pessoas. Apesar do sucesso de público, desde dia 17 o serviço - que funcionava aos sábados e domingos em dois horários, às 9h e às 14h - está indisponível.

O contrato de operação venceu e não foi renovado a tempo. Segundo a SPTuris, ainda não há prazo para que o projeto seja reativado.

Por mês, 700 pessoas em média usavam o Turismetrô para percorrer lugares que marcaram a história paulistana, especialmente na região central.

O serviço guiado era gratuito e os interessados só precisavam ter o número mínimo de passagens de metrô - ou os créditos suficientes no bilhete único - para realizar o roteiro escolhido no dia.

Os passeios eram guiados por pessoas bilíngues e conhecedoras dos locais do itinerário. Esses funcionários falavam, além do português, espanhol e inglês, dependendo do trajeto.

Havia seis roteiros regulares por fim de semana: República, Sé, Niemeyer (voltado a explorar as obras do arquiteto na metrópole) e Modernismo Paulista, além de Paulista, Liberdade e Luz. Em algumas ocasiões, durante datas comemorativas ou festivais, eram oferecidos percursos especiais.

Todas as saídas partiam da Estação Sé - onde fica o balcão do Turismetrô -, mas, dependendo do passeio, percorriam também as Estações São Bento, Anhangabaú, República, Paulista, Consolação, Brigadeiro, Luz, Tiradentes, São Joaquim e Liberdade. Os roteiros tinham previsão de duração de quatro horas.

Ajustes. Em nota, a SPTuris informou que o contrato para restabelecimento do serviço "deverá ser renovado em breve entre a São Paulo Turismo e a Secretaria de Governo Municipal, assim que forem realizados alguns pequenos ajustes no projeto". Segundo a Prefeitura, o valor do contrato do serviço em 2012 foi de R$ 376.565,40.

Estadão

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Ônibus noturno deve fazer trajeto do metrô

Prefeitura anuncia que vai incluir novas linhas em edital de transporte público; cidade já tem 98 itinerários na madrugada

O novo edital do transporte público na cidade abrirá caminho para a criação de linhas noturnas que façam o trajeto do metrô. A licitação deve ser lançada "nos próximos dias", segundo a Secretaria Municipal de Transportes.

Atualmente, a cidade tem 98 itinerários de ônibus noturnos. Os intervalos entre um coletivo e outro, no entanto, podem ultrapassar uma hora.

Após a lei seca, aumentou a pressão da população para uma alternativa de transporte público de qualidade durante a noite.

O debate sobre de quem é a responsabilidade sobre o assunto deve ser tema das eleições para o governo do Estado no ano que vem.

A direção do Metrô, gerido pelo governo estadual, afirma ser impossível a adoção do sistema de trens 24 horas na cidade em curto prazo.

A administração municipal ainda estuda quais linhas e como implementar o transporte noturno na cidade. Entre os quesitos avaliados, estão a demanda dos itinerários nas regiões e sua viabilidade econômica.

Tecnologia. O novo contrato dos ônibus também exigirá contrapartidas de tecnologia por parte das empresas. A capital tem uma frota de cerca de 15 mil coletivos, entre ônibus e vans.

Os dispositivos validadores deverão ter leitura biométrica, para possibilitar o bilhete único mensal, e conexão com sistema de GPS. Os equipamentos mais modernos devem permitir que os gastos com transporte público no bilhete único possam ser debitados em conta.

A Prefeitura afirma que a promessa de campanha de Fernando Haddad (PT) de implantar o bilhete único mensal começará a ser cumprida já a partir de novembro.

O subsídio para as empresas de ônibus deve aumentar em R$ 400 milhões por ano, por causa do bilhete único mensal. Em 2012, a Prefeitura desembolsou com ele R$ 953 milhões. Neste ano, a previsão de gasto é de R$ 1,2 bilhão. / ARTUR RODRIGUES

Estadão

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Recarga de bilhete único: passagem a R$ 3 só até amanhã

O aumento das passagens de ônibus e de metrô em São Paulo começa a valer a partir da 0h deste domingo, 02. Os valores vão subir dos atuais R$ 3 para R$ 3,20 - um aumento de 6,7%. Por isso, quem quiser economizar pode recarregar seu bilhete único até sábado, 1º de junho, já que o preço da viagem para os créditos colocados até o dia anterior do aumento continuará R$ 3. Já para os valores recarregados a partir de domingo, será cobrado o novo preço da passagem.

Essa regra vale tanto para os ônibus paulistanos quanto para o Metrô e os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). No domingo também sobe o valor da integração para quem pega ônibus e algum meio de transporte sobre trilhos. O total a ser gasto nessa situação será de R$ 5, ante R$ 4,65 atualmente.

Outro aumento que passará a valer no domingo é o dos ônibus intermunicipais das regiões metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), cada linha terá seu aumento específico, mas a média no acréscimo do valor das passagens será de 7,5%.

Dessa maneira, a tarifa do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) passará de R$ 3,10 para R$ 3,40. O ônibus executivo entre a Avenida Paulista e o Aeroporto de Guarulhos será reajustado de R$ 35 para R$ 38. E, na Baixada Santista, a menor tarifa de ônibus será de R$ 2,45 e a maior de R$ 9,80, dependendo da quilometragem percorrida pela linha. A lista completa dos novos preços pode ser encontrada no site da empresa estadual (http://www.emtu.sp.gov.br).

Inflação

O aumento da passagem de ônibus e metrô em São Paulo foi menor do que a inflação acumulada desde o último reajuste, de 14,4%. O motivo é a promessa do governo federal de reduzir dois dos impostos cobrados às empresas de transporte público urbano, como maneira de diminuir o impacto desse aumento na inflação atual e controlar a escalada dos preços no País.

A preocupação com um possível descontrole da inflação por parte da equipe da presidente Dilma Rousseff (PT) já havia feito com que o aumento na passagem do ônibus, que normalmente ocorre no começo do ano, fosse adiado para este domingo. Tanto prefeito Fernando Haddad (PT) quanto o governador Geraldo Alckmin (PSDB) aceitaram o pedido, com a promessa de que a desoneração fiscal possibilitaria um reajuste menor no preço das passagens.

Outras cidades

No sábado, 1º de junho, quem for pegar ônibus no Rio também terá de pagar o novo preço da passagem. O valor será reajustado de R$ 2,75 para R$ 2,95. O aumento já estava previsto desde o início do ano, mas foi outro adiado a pedido do Ministério da Fazenda. Como contraponto, os ônibus com ar-condicionado cujas tarifas máximas chegam a R$ 5,40 hoje vão passar a custar o mesmo valor de R$ 2,95.

Em Sorocaba, no interior paulista, a tarifa de ônibus terá seu valor reajustado na próxima quinta-feira, dia 5 de junho. Seu valor vai subir de R$ 2,95 para R$ 3,15. O motivo do reajuste, segundo a prefeitura, é o aumento dos gastos e dos salários dos motoristas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Paralisação nos trens não gera transtornos

Foto: Mayara de Paula
Apesar da fila de espera de quase dez minutos para conseguir entrar no ônibus do Paese, não houve confusão ontem na Linha 11 da CPTM

A parada programada para ontem pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entre as estações Calmon Viana e Estudantes da Linha 11-Coral para obras de modernização, não gerou muitas filas para quem aguardava os ônibus do Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para seguir viagem. De acordo com um funcionário da CPTM, a parte mais crítica era quando chegava algum trem que vinha da estação Guaianazes. "De maneira geral está indo bem, é claro que tem alguns picos quando os trens chegam e aí sim se forma algumas filas", explicou o empregado, que pediu para não ter o nome revelado.

O Dat permaneceu na estação Calmon Viana durante a chegada de uma composição e constatou que eram necessários três ônibus para suprir a quantidade de passageiros. A espera, embora não fosse maior do que dez minutos, acabou irritando alguns usuários do sistema. "Acho um absurdo ter que parar os trens. Agora temos que descer e pagar um ônibus para seguir viagem", explicou a ajudante geral Francisca Soares da Silva, que mora em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Ela reclamou também da falta de avisos sobre a paralisação marcada para ontem. "Faltou avisar melhor. Se eu soubesse que estaria assim hoje nem teria saído de casa".

Marinil Santos, moradora da Cidade Tiradentes, bairro da zona leste da capital, também se mostrou irritada com a interrupção do serviço. Trabalhando como vendedora em Mogi das Cruzes, a mulher explica que serviços como esses deveriam ser realizados fora do horário de circulação. "Acho que seria melhor se fizessem isso de madrugada, assim não precisariam tirar a gente do conforto do trem para pegar fila de ônibus".

Conformado com a situação, o aposentado Vantuil Araujo da Silva, de Ermelino Matarazzo, também na zona leste de São Paulo estava indo para um velório em Suzano e acredita que a paralisação é para melhorar o sistema. "Se é para ficar melhor não vejo problema. É possível aturar um dia de transtorno em beneficio de outros melhores", concluiu o aposentado.

Fonte: DAT


Fábio Miranda
De Poá

Artigo: Promessas na CPTM nem sempre são mantidas

Sou do tempo em que os trens eram piores do que hoje em dia. Se você reclama dos trens de hoje é porque nunca andou nos de antigamente onde o chão era furado e eles trafegavam com as portas sempre abertas. Ainda por cima era a época dos temidos arrastões, dos surfistas de trens e das baratas, muitas baratas!

Arrumei meu primeiro emprego de "gente grande" em São Paulo, em 1993. Com o medo natural de uma novata nessas aventuras de trem por já ter ouvido tantas desgraças, jurei de pés juntinhos (e não tinha como não estarem juntos), na primeira viagem, que nunca, mas nunca mesmo iria dormir no trem. Consegui seguir essa promessa por uns dois dias, mas depois minhas juras foram por trilho abaixo. Ao voltar de um dia cansativo e que estava muito calor, consegui milagrosamente sentar e em alguns minutos, Morfeu me abraçou com vontade, daquele jeito que sua boca abre tanto que fica parecendo uma caçapa e prontamente, parti para uma longa cochilada.

Você acha que ali é sua caminha gostosa, quentinha e perde a noção do tempo. Quando estava sonhando com um trem vazio só para mim, fui acordada aos berros por uma senhora à minha frente: "Moçaaaaaa, tem uma barata na sua blusa!!!!". Abri meus olhos ainda sem saber onde estava e quem era, mas sem perder a compostura, olhei para minha blusa e tinha "Aquela" barata. Argh!!! Não tive dúvidas, dei um peteleco na meliante e ela foi rodando por várias outras blusas.

Foi o verdadeiro caos naquele trem! Só dava para ouvir os berros de todo mundo, até que ela sumiu, provavelmente esmagada no meio da multidão. Foram momentos tensos onde virei o centro das atenções, só que como tudo no trem, logo surgiu outra situação e essa ficou no esquecimento. Assim que isso acabou, lembrei-me da minha promessa de não dormir e a refiz mentalmente umas dez vezes. Bastou um chacoalhão do trem e uns minutos para novamente o ronco e a baba se fazerem presentes.

Novamente, deixei-me levar em um sono profundo e aconchegante até a próxima barata aparecer. É, no trem, nem o medo consegue manter nossas promessas por muito tempo! Bons sonhos!

Andréia Garcia é coordenadora de projetos em ERP e autora do blog www.aviajantedotrem.com.br.

Relatório da Cetesb aponta área contaminada a 50 metros da estação Estação Suzano

Um relatório de emissão de Licença Ambiental de Instalação da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) aponta uma área contaminada a 50 metros da Estação Suzano.

O documento é assinado pelo diretor de licenciamento e gestão ambiental do órgão, Marcelo de Souza Minelli. A licença foi solicitada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para as obras de reconstrução da estação suzanense. O procedimento é padrão para todas as obras.

No documento de emissão da licença, a Cetesb indica que foi identificada apenas uma área contaminada, constituída de um posto de combustível situado a 50 metros da estação. O estudo é feito levando em consideração a faixa de domínio da obra, ou seja, entre 50 e 300 metros.

De acordo com o relatório, esta área identificada é considerada como Fonte de Contaminação. A Cetesb orientou a CPTM a prosseguir com as etapas de gerenciamento de áreas contaminadas, conforme procedimento padrão. Houve também a determinação de um trabalho diferenciado durante a execução das obras.

O órgão ambiental afirma que a CPTM já adota o procedimento padrão de áreas contaminadas em outras obras realizadas.

Uma das exigências previstas no documento é o envio de relatórios semestrais. Ressalta-se que os relatórios referentes às áreas que, embora comprovadamente contaminadas, não necessitem de intervenções deverão ser protocoladas na Agência Ambiental da Cetesb.

ÁREAS CONTAMINADAS As áreas são assim classificadas pela Cetesb por já terem passado por algum processo de contaminação ambiental.

A existência dela pode gerar problemas, como danos à saúde, comprometimento da qualidade dos recursos hídricos, restrições ao uso do solo e danos ao patrimônio público e privado, com a desvalorização das propriedades, além de danos ao meio ambiente.


Diário de Suzano

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Obras da Estação Suzano e mais 3 da região não têm alvará do Bombeiros

A obra de reconstrução da Estação Suzano, na Linha 11-Coral, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) - consequentemente a Estação Provisória - não possui alvará do Corpo de Bombeiros. A informação, que consta em um dossiê preparado pelo Sindicato Central dos Ferroviários e que foi entregue ao Ministério Público do Estado (MP-SP), foi confirmada ontem, em nota, pela assessoria de imprensa da companhia.

Para se ter uma ideia da importância do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), é ele quem atesta que determinado local público possui condições de segurança. A CPTM também foi questionada sobre a situação envolvendo demais obras na região, como nas estações Poá, também na Linha 11-Coral, e Aracaré, na Linha 12-Safira. O parecer foi o mesmo.

Em nota, a companhia diz que "os projetos estão em desenvolvimento e deverão contemplar a norma vigente". A legislação a qual a sociedade de economia mista se refere é de 2011 e trata de sistema contra incêndio. O DS questionou, mas não obteve parecer sobre quando, exatamente, a CPTM pretende entregar a documentação, que terá de passar por análise e os locais, por vistoria.

Em um relatório de avaliação sobre exigência do AVCB que o DS teve acesso consta a falta do alvará também na Estação Ferraz de Vasconcelos, na Linha 11-Coral. O parecer foi formulado pelo Consórcio CGI, responsável pela análise dos contratos da companhia. Inclusive, o grupo atenta que seria de responsabilidade da CPTM constituir a Brigada de Incêndio, assim como outras exigências pertinentes ao auto de vistoria dos Bombeiros. O consórcio também atenta para a necessidade do departamento ferroviário destacar tais responsabilidades nas próximas contratações que fizer.

Fonte: Diário de Suzano ed.: 9527 - 30 de maio de 2013

30 de maio de 2013

Na reabertura do trem turístico, EFCJ promete modernizar linhas da Serra

Automotriz retomou operação nesta quinta-feira (30), na Serra da Mantiqueira. (Foto: Carlos Santos/G1)
Ligação entre Campos e Santo Antônio do Pinhal foi reativada nesta quinta.
Trecho onde ocorreu o acidente em novembro de 2012 segue suspenso.

O passeio turístico do bondinho que liga Campos do Jordão a Santo Antônio do Pinhal, na Serra da Mantiqueira em São Paulo, foi reaberto nesta quinta-feira (30) após ficar seis meses suspenso por conta do acidente com a automotriz que matou três e feriu 41 pessoas, em novembro de 2012. O percurso reativado tem cerca de 19 quilômetros e termina dois quilômetros antes do trecho em que aconteceu o descarrilamento.

O trajeto mais extenso, que liga Campos do Jordão a Pindamonhangaba, segue suspenso pela CPTM. "Temos feito um esforço grande de renovação da grade permanente. A manutenção é feita sempre, estamos dando mais destaque à modernização das linhas. O trecho completo ainda aguarda a conclusão do inquérito da Polícia Civil. Enquanto não for concluído, vamos manter interditado o trecho.", explicou Ayrton Camargo, diretor presidente da Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ).

O passeio vai operar de quinta a domingo, com duas saídas diárias a partir de Campos do Jordão, às 10h e às 14h. O passeio tem duração aproximada de 2h30 e custa R$ 40. Entre os meses de junho e agosto de 2012, mais de 14,4 mil passageiros foram transportados pelo bondinho.

A advogada Edilene Barreto veio de Salvador (BA) para aproveitar o passeio. "Foi muito lindo e aconchegante. É um passeio imperdível para quem visita a cidade. Ficamos no feriado só para o passeio. Foi bastante tranquilo", disse após chegar na estação Eugênio Lefévre, em Santo Antônio do Pinhal. Os demais trechos operados pela EFCJ circulam normalmente entre Pinda-Piracuama, Emílio Ribas-Portal e Emílio-Ribas-Abernéssia, os dois últimos em Campos do Jordão.

O secretário de Turismo de Campos do Jordão, Milton Longobardi, comemorou o retorno do bondinho e disse que todos os turistas devem aproveitar o passeio. "Esse passeio fez muita falta para a cidade. É uma paisagem belíssima e que faz parte do nosso roteiro turístico. Os vagões foram reformulados, as linhas repaginadas e o passeio é feito com total segurança", afirmou

Acidente
Uma sindicância feita pela EFCJ e concluída em fevereiro concluiu que houve imprudência e imperícia do motorneiro na condução da automotriz, que descarrilou no dia 3 de novembro de 2012 e bateu contra um barranco em Santo Antônio do Pinhal.

O documento aponta que o condutor trafegou no percurso de descida da serra em desacordo com os procedimentos operacionais da empresa. O funcionário contesta. O inquérito instaurado pela Polícia Civil ainda não foi concluído.

Fonte: G1

Furtos em trens e metrô mais que dobram nos 4 primeiros meses de 2013

Furtos nos trens e nas estações do metrô e da CPTM têm sido recorrentes. passageiros devem ficar atentos com seus pertences

Os furtos nos trens e nas estações do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) mais do que dobraram entre janeiro e abril deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, entre um período e o outro, o o número de furtos saltou de 852 para 1.945 casos -aumentou 128%.

No comparativo entre o mesmo mês de cada ano, abril registrou a maior alta do ano (176%). Foram contabilizados 719 casos neste ano, contra 260 em 2012.

De acordo com o delegado Antonio Cassola Filho, da Delegacia de Polícia do Metropolitano, o principal alvo dos criminosos são os celulares e as carteiras das vítimas.
Segundo o policial, o ladrão aproveita a distração da vítima para agir.

"Muitos passageiros são furtados enquanto estão dormindo no vagão. As pessoas devem ficam atentas principalmente nos locais de maior aglomeração de pessoas", afirma o delegado.

PARALELO

Ainda segundo ele, o celular é muito procurado porque é facilmente negociado pelo criminoso no mercado paralelo. "Hoje, não se anda com muito dinheiro na carteira. Já um celular sofisticado é facilmente vendido por, no mínimo, R$ 100", afirma.

As mulheres são a maioria das vítimas. "Algumas delas guardam o celular na bolsa e a coloca nas costas. Muitas vezes, elas nem percebem que estão sendo furtadas. Por isso, elas devem ter a cautela de andar com a bolsa na frente do corpo", diz.

Homens que usam calça social, que ficam com o celular mais à mostra, também são os alvos preferenciais, segundo a polícia.

REGISTROS

O delegado-titular da Delegacia de Polícia do Metropolitano, José Eduardo Navarro, atribui o aumento do número de casos ao crescimento dos boletins de ocorrência registrados pelas vítimas pela internet, por meio da delegacia eletrônica.

"As pessoas que não vinham à delegacia relatar o caso agora estão registrando o fato pela internet."

O Metrô informou, em nota, que "as ocorrências que incluem furtos" se mantêm estáveis desde 2011.

Fonte Folha de SP  LÉO ARCOVERDE
DO "AGORA"

29 de maio de 2013

Licitação prevê ônibus com itinerário de Metrô na madrugada

A Prefeitura de São Paulo deve publicar, na próxima semana, o edital da licitação das empresas de ônibus que terão direito de operar na cidade pelos próximos 15 anos. A estimativa é que o negócio movimente mais de R$ 90 bilhões. "Está tudo preparado para ser publicado o edital na semana que vem", disse nesta quarta-feira (29) o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto.

Uma das novidades previstas é a criação de linhas que serão alternativas ao Metrô durante a noite e a madrugada, de acordo com Tatto. "Quando o Metrô deixa de operar, a gente coloca o ônibus", disse o secretário. Entretanto, ele afirmou que nem toda a malha do Metrô será coberta de imediato. "Essa rede nós vamos construir com o tempo", disse.

O edital deve ainda propor mudanças no critério de remuneração das empresas e fazer da qualidade uma das condicionantes para o pagamento. Na nova licitação, que busca aumentar o investimento em tecnologia da informação, a Prefeitura pretende aumentar a fiscalização sobre as concessionárias e colocar  na internet informações úteis aos passageiros.

O investimento em tecnologia será parte da contrapartida exigida pela Prefeitura das empresas de ônibus. Elas terão que investir em novos validadores de catraca, adequados à leitura do Bilhete Único Mensal, e no aperfeiçoamento do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) da SPTrans. Uma das propostas é ter três centrais para monitorar a operação do sistema e inibir a sobreposição ou falta de carros.

"Nessa área tecnológica vai ter muita coisa. A gente vai colocar tudo no Google, na Nokia", afirmou, indicando intenção de compartilhar com sites os itinerários e localização em tempo real dos ônibus. "Esta área está muito defasada. Parou no (antigo computador) 486. Temos de atualizar. E para isso tem uma licitação correndo inclusive, do Datacenter, no valor de R$ 150 milhões."

Corredor vira Metrô

Tatto afirma que, após a licitação e com o arsenal de informações produzido pelas novas tecnologias embarcadas, vai tentar implementar um procedimento chamado "operação assistida" que busca dar característica de Metrô a um corredor de ônibus: velocidade pré-determinada, pevisão de chegada, de saída e de embarque em intervalos programados. O teste será feito no corredor entre Pirituba e o Centro da cidade.

"Vamos definir: nesse corredor tem X número de passageiros, precisamos de tantos ônibus e ele precisa correr a 20 km/h. O intervalo tem de ser de 3 em 3 minutos. Para isso acontecer, você parte de levantamentos do SIM, retira parte das interferências do viário, como carro que invade o corredor, como excesso de linhas e programação semafórica inadequada."

Segundo o secretário, as maiores reclamações dos passageiros são superlotação, tempo  de espera e tempo de viagem. "O problema da cidade não é a falta de ônibus. O problema, talvez, é distribuição desses ônibus no terrritório e a velocidade desse ônibus. A gente tem de acabar com esse comboio. Tudo tem a ver com a velocidade, que é de 13 km/h e que queremos chegar acima de 20 km/h", afirmou.

G1

Governador libera imóveis para ampliação da Linha 9-Esmeralda da CPTM

O Governo do Estado assinou o decreto nº 59.234 que declara de utilidade pública uma área de 71,7 mil m², na região de Varginha, para a implantação da extensão da Linha 9-Esmeralda, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Atualmente, a linha atende de Osasco até Grajaú, transportando a média diária de 570 mil usuários (dia útil). Com investimentos de cerca de R$ 400 milhões, o novo trecho atenderá aproximadamente 111 mil novos usuários.

A área a ser desapropriada é necessária para a implantação de duas novas estações – Mendes e Varginha – e seus acessos, com as adequações no viário que se fizerem necessárias. Também será construído, pela prefeitura de São Paulo, um novo terminal de ônibus integrado à estação Varginha. O terminal atual permanecerá no mesmo local.

Paralelamente, a CPTM continua trabalhando no processo de pré-qualificação das empresas que participarão da licitação para implantação dessa obra. A meta é iniciar as obras no começo do segundo semestre deste ano e concluir a implantação do novo trecho no fim de 2014.

Fonte: Assessoria de Imprensa CPTM

Terminal Pinheiros vai receber ônibus a partir de sábado

'Inaugurado' em dezembro, complexo vai atender 60 mil pessoas quando estiver em pleno funcionamento

"Inaugurado" pelo ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) 72 horas antes do fim de seu mandato, em dezembro, o terminal de ônibus ao lado da Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô e da CPTM, na zona oeste da capital, finalmente vai abrir de verdade. A Prefeitura confirmou ontem o início da operação no próximo sábado, dia 1.º.

Batizado de Terminal Victor Civita, o complexo deve receber pelo menos 60 mil pessoas por dia quando estiver em pleno funcionamento, no fim do mês. A operação, no entanto, será dividida em três fases: a primeira, que começa no sábado, terá sete linhas de ônibus, com uma frequência de 56 coletivos circulando pelo terminal a cada hora e cerca de 15 mil usuários diários.

A nova parada prevê linhas que farão rotas para o Terminal Pedro II, no centro, o Terminal Santo Amaro, na zona sul, e o Terminal Campo Limpo, para citar alguns exemplos. No fim do mês, o terminal vai receber ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e deverá fazer a ligação entre a zona oeste e nove cidades da Região Metropolitana de São Paulo.

O terminal deve funcionar 24 horas. A parada foi concebida para reorganizar o fluxo de ônibus na região de Pinheiros, retirando as linhas do Largo da Batata, e ser um ponto intermodal: ali há conexão entre ônibus, trens e metrô, bicicletário e um estacionamento para carros com capacidade para 430 veículos - cuja abertura ainda não tem data divulgada.

Postes. O atraso para abrir o terminal ocorreu porque a Prefeitura deixou de fazer obras necessárias à edificação após fazer a nova parada, no ano passado. Faltaram serviços como o recapeamento de ruas no entorno do terminal - com a troca do asfalto para piso de concreto, por exemplo, mais recomendado para o tráfego pesado de ônibus.

Em sua primeira entrevista após assumir o cargo, o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que havia postes no caminho dos ônibus. Eles foram retirados e a fiação elétrica foi removida da rota dos coletivos.

Estadão

BRUNO RIBEIRO - O Estado de S.Paulo

Alckmin declara área de utilidade pública para a CPTM

Lotação nos horários de pico é comum na Linha 9
Medida é para construir expansão de 4,5 km da Linha 9-Esmeralda, na zona sul da capital paulista

 O governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou de utilidade pública, para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), uma área de 71,7 mil metros quadrados na região de Varginha, na zona sul da capital. Os terrenos serão usados para a extensão de 4,5 km da Linha 9-Esmeralda, que atualmente opera entre as Estações Osasco e Grajaú. O decreto foi publicado na terça-feira, 28.

O lote tem um tamanho equivalente ao de dez campos de futebol como o do Estádio do Pacaembu, na zona oeste. A CPTM, que é controlada pelo governo do Estado, informou, por meio de nota, que ainda não sabe quantos imóveis precisarão ser desapropriados para a construção do tramo.

"O número exato de imóveis e valor a ser pago serão conhecidos após a conclusão" da fase de cadastramento, que está em curso. Ainda de acordo com a empresa, "a avaliação do imóvel é feita com base no valor de mercado".

Duas estações serão construídas nesse trecho, Mendes e Varginha. Elas devem trazer 111 mil passageiros à Linha 9, que atualmente transporta, em média, 570 mil usuários em cada dia útil. A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos prevê gastar R$ 400 milhões na obra.

Transporte ruim. Integrado à futura Estação Varginha, a Prefeitura de São Paulo construirá um terminal de ônibus. O que existe atualmente no bairro tem demanda de 180 mil pessoas por dia útil. A região é carente de transporte público de qualidade. Tanto é que os ônibus do bairro saem abarrotados do terminal todas as manhãs, rumo às áreas centrais da cidade.

O anúncio da extensão da Linha 9 até Varginha, com a construção da Estação Mendes no meio do caminho, foi feito já há quase dois anos por Alckmin. Questionada nesta terça-feira, 28, a CPTM informou que a "meta é iniciar as obras no começo do segundo semestre deste ano e concluir a implantação do novo trecho no fim de 2014".

A CPTM informou que está dando continuidade ao processo de pré-qualificação das empresas que participarão da licitação para a obra.

Esse trecho já havia sido cortado por uma estrada de ferro, a Sorocabana, desativada há décadas. Os trilhos estão abandonados.

No início de maio, o Estado mostrou que a gestão Alckmin retirou R$ 5.550.735  da dotação específica para a construção dessa extensão para usar em publicidade de utilidade pública da CPTM. Na época, a empresa disse que o "enxugamento" de recursos não impactaria o cronograma da obra.

Fonte: Estadão

Caio do Valle - O Estado de S. Paulo

28 de maio de 2013

Monotrilho da Linha 15 e inovação no uso de redes sociais pelo Metrô são premiados na Suíça

União Internacional dos Transportes Públicos concedeu troféu na categoria Inovação em Intermodalidade, colocando a linha na vitrine mundial; premiação ocorreu durante congresso em Genebra

 O projeto Expresso Monotrilho Leste Linha 15 - Prata do Metrô recebeu nesta terça-feira (28/5) o prêmio da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP) na categoria Inovação em Intermodalidade. A premiação ocorreu durante a 60º edição do Congresso Mundial de Mobilidade e Transporte Público, que acontece em Genebra, na Suíça, até 29 de maio. A Companhia do Metropolitano de São Paulo também foi premiada pela UITP, vencendo na categoria Inovação em Serviços ao Cliente, do Prêmio Crescendo com o Transporte Público (Grow With Public Transport).

 Com a premiação, o Expresso Monotrilho Leste Linha -15 coloca São Paulo na vitrine do transporte público urbano mundial. A cidade será a primeira do mundo a implantar a tecnologia do novo modal de monotrilho de alta capacidade como sistema público de transporte massivo. Entre seus diferenciais estão alta capacidade de transporte em uma infraestrutura leve, de fácil construção, além da redução significativa do preço para construção e prazos de implantação.

 A nova Linha 15-Prata do Metrô vai conectar as estações Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona Leste de São Paulo, em um percurso de 24 km, com 17 estações, em que vão circular 54 novos trens de monotrilho, cada um com capacidade para transportar 1.000 passageiros. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, entra em operação ainda em 2013.

A linha também é equipada com um sistema de controle automático de trens Bombardier CITYFLO 650, que permite um intervalo de circulação entre trens de apenas 75 segundos. Atualmente, um morador da zona leste leva mais de duas horas nesse percurso. Com o monotrilho, esse tempo será reduzido para 50 minutos.
 A execução do projeto da Linha 15 está sob responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste, composto pela parceria das empresas Queiroz Galvão, OAS e Bombardier, vencedor da licitação realizada em 2010 pela Companhia do Metropolitano.
 Novas tecnologias
O Prêmio Crescendo com o Transporte Público - regional América Latina foi concedido ao Metrô de São Paulo pelo trabalho "Uso inovador de novas tecnologias de informação: colaboração dos usuários para melhorar a operação de trens e estações". Esse trabalho foi selecionado entre mais de 270 cases inscritos por mais de 50 países, nas categorias "mundial" e "regional".

 Acompanhando a evolução das novas tecnologias, o Metrô é um dos pioneiros entre as empresas de transporte público no uso dessas tecnologias para se relacionar com os seus usuários. Hoje, esses novos canais são utilizados principalmente para melhorar e experiência de viagem dos usuários, em que as mais diversas solicitações são prontamente verificadas e atendidas, muitas em tempo quase real.
 Pesquisa realizada em setembro de 2012 indica que 86% dos usuários do Metrô acessam a internet regularmente. Desses, 84% fazem uso habitual das redes sociais, indicando que o potencial de crescimento do uso dessas novas mídias para esse fim é imenso.

 Esse processo foi iniciado em 2009, com a criação do perfil do Metrô no Twitter. Em 2011, foi criada a página oficial no Facebook. No mesmo ano, foi lançado o serviço de SMS-Denúncia (em que o usuário pode informar, anonimamente, delitos, vandalismo e comércio ilegal por mensagem de celular). Seguindo essa tendência de melhorar a comunicação e relacionamento com usuários, o Metrô passou a disponibilizar, em seu site, informações sobre a operação das linhas em tempo real - o chamado "Direto do Metrô".

Metrô

CPTM intensificará obras de modernização no feriado de Corpus Christi

Linhas 7, 9, 11 e 12 terão circulação parcialmente interrompida. Para atender aos usuários serão disponibilizados ônibus da Operação Paese

No feriado prolongado de Corpus Christi, entre os dias 30/05 e 2/06, a CPTM aproveitará a redução de usuários no sistema para intensificar as obras de modernização em suas linhas. Para isso, haverá interdições em trechos das linhas 7-Rubi, 9-Esmerada, 11-Coral e 12-Safira.

Para atender aos usuários será acionado o Paese, com ônibus gratuitos percorrendo os trechos afetados. Para a utilização do serviço, será necessário retirar senha na área interna das estações. Nas demais linhas, a operação será feita com maior intervalo. Confira a programação e planeje sua viagem com antecedência:

Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato - Jundiaí]: na quinta-feira, das 4h à meia-noite, o trecho entre as estações Pirituba e Franco da Rocha ficará interditado. Para o deslocamento dos usuários serão disponibilizados ônibus gratuitos para percorrer o trajeto interrompido. No domingo, das 4h à meia-noite, haverá substituição de equipamentos de via, entre as estações Perus e Caieiras, mas sem interrupção da circulação de trens.

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: na quinta-feira e no domingo, das 4h até às 20h, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de rede aérea entre as estações Engenheiro Cardoso e Sagrado Coração.

Linha 9-Esmeralda [Grajaú - Osasco]: na quarta-feira, a partir das 23h, haverá intervenções no sistema de energia de alimentação elétrica dos trens, entre as estações Granja Julieta e Morumbi. Durante toda a operação comercial de quinta-feira e de domingo, o trecho entre as estações Berrini e Santo Amaro ficará interditado. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus do Paese.

Linha 11-Coral/Expresso Leste [Luz - Guaianazes]: na quinta-feira, das 4h à meia-noite, haverá obras no sistema de rede aérea entre Brás e Tatuapé. No sábado, das 18h até o fim da operação comercial, os serviços prosseguirão entre as estações Corinthians-Itaquera e Dom Bosco.

Linha 11-Coral [Guaianazes - Estudantes]: na quinta-feira, das 4h a meia-noite, o trecho entre Calmon Viana e Estudantes estará interditado. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus do Paese. Na sexta-feira, a partir das 23h, equipes atuarão na substituição de equipamentos de via nas proximidades da estação Suzano. No sábado e no domingo, os serviços prosseguirão durante todo o dia.

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]: na quarta-feira, a partir das 23h, os serviços estarão concentrados na estação Aracaré e prosseguirão durante toda a quinta-feira. No domingo, o trecho entre Brás e Itaim Paulista ficará interditado. Os usuários serão atendidos pelos ônibus do Paese, que percorrerão o trecho entre Tatuapé e Itaim Paulista. As senhas deverão ser retiradas na área interna das estações. Para prosseguir viagem até o Brás os usuários deverão utilizar o Expresso Leste, embarcando na estação Tatuapé.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Benefícios: as obras de infraestrutura em realização nas seis linhas permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

CPTM completa 21 anos de fundação

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) completa nesta terça-feira (28/05) 21 anos de fundação.  A CPTM foi criada pela Lei Paulista n° 7.861 e assumiu os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo, operados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pela Ferrovia Paulista S/A (Fepasa).

Após dois anos de sua fundação, em 1994, a CPTM efetivamente começou a operar as Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa (antigas A e D) e 11-Coral e 12-Safira (antigas E e F), que pertenciam à CBTU. Em 1996, passou a controlar os serviços da Fepasa, com as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda (antigas B e C).

No primeiro ano de operação registrou apenas 800 mil usuários/dia. Enquanto em 2012,  totalizou 764 milhões de pessoas transportadas em suas linhas, com uma média de 2,5 milhões de usuários/dia, contando as transferências entre linhas.

A CPTM está em processo de modernização de suas linhas e compra de novos trens. A companhia tem seis linhas, totalizando 260,8 km de extensão e 89 estações, que atendem 22 municípios.

Fonte: Revista Ferroviária 

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Jundiaí discute trem até Campinas

O conselho diretor do Aglomerado Urbano de Jundiaí (SP) se reuniu nesta segunda-feira (27) com o secretário de transportes metropolitanos de São Paulo. Entre os assuntos discutidos está o projeto da criação da linha de trem entre Jundiaí e Campinas (SP).

Na reunião, sete cidades estavam representadas. Além dos prefeitos, estavam presentes o secretário estadual de transportes metropolitanos, vereadores, empresários e autoridades civis e militares.

Na reunião, foi discutida a ligação de trilhos entre Jundiaí e Campinas, passando pelas cidades que estão no trajeto. Em um ano o projeto deve estar pronto, aponta levantamento feito na reunião.

O secretário também anunciou a contratação de uma pesquisa que identifica a origem e o destino das pessoas que passam pelas cidades que fazem parte do Aglomerado Urbano. A partir disso será feito um projeto para regionalizar o transporte. A previsão é de que o bilhete único regional seja criado até 2015.

Fonte: Revista Ferroviária 

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CPTM detectou 144 defeitos de janeiro a abril

O uso de equipamentos modernos que verificam os trilhos de modo mais detalhado permitiu a partir de 2013 à CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) detectar, em menos de quatro meses, 144 defeitos nas suas vias. Eles podem variar de pequenas bolhas na formação do aço, que exigem apenas acompanhamento, a problemas de solda que podem pedir correção imediata.

"Os nossos intervalos de manutenção, encerrando o tráfego à meia-noite, ele volta as 3h45, então você tem este intervalo para fazer manutenção, e ainda conviver com os trens de carga no horário", diz Paulo de Almeida, responsável por sistemas mecanizados, a bordo de um veículo de R$ 20 milhões, uma das grandes apostas para melhorar a manutenção dos trilhos, alguns com meio século de idade.

"O carro controle monitora toda a via. No trilho, ele verifica com um ultrassom, e, quando é detectado algum problema, nosso técnico desce para fazer uma inspeção fina", afirma Almeida.
Em um trecho de 8 km checados em uma noite, Alexandro Silva e Francisco Assis desceram três vezes para checar irregularidades nos trilhos. Segundo eles, nenhum dano sério, que exija troca ou reparo imediato.

No ano, até abril, foram 144 falhas semelhantes, detectadas por ultrassom, no carro que começou a funcionar em 2013.

Reformar casa ocupada

Montada a partir de três diferentes empresas, a Sorocabana, a Central do Brasil e a Santos-Jundiaí - conhecida como Inglesa - em 1992, as linhas da atual CPTM ficaram décadas sem modernização.

Segundo a empresa, no entanto, atualmente são feitos investimentos para reverter o quadro. O principal problema no processo é descrito como "reformar a casa sem sair dela".

Assim descreve Gustavo Jaquie, engenheiro de manutenção especializada, a reforma nas oficinas, comandadas por ele.
"Nosso principal problema é o vandalismo. A troca de um para-brisa paralisa um trem por um dia e meio. Trocas de roda, etc, são feitas sob acompanhamento, sabe-se quando é preciso ser feito, e nos preparamos antes, o que não acontece com o vandalismo."
Ele afirma ainda que a cobrança aumenta conforme melhora a qualidade do serviço prestado.

"Há 10, 15 anos, o intervalo entre os trens era de 15 minutos. Hoje, é cerca de 4. Se demora 6, 8, o usuário se irrita, mas isso era um intervalo bom há um tempo", diz.

Ocorrências notáveis

A irritação e os casos de vandalismo aumentam, no entanto, quando o atraso é causado por uma pane, uma colisão, uma queda de árvore ou mesmo um incêndio no centro de controle, como ocorrido no início de abril.

Em casos assim, classificados como "ocorrências notáveis" pela CPTM, é acionado o Paese (Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência), colocando ônibus à disposição dos usuários gratuitamente.

Segundo a companhia, foram registrados, nos primeiros quatro meses de 2013, dez casos do tipo. Um a mais que em 2012.
Tecnologias ultrapassadas são responsáveis por parte das ocorrências. Construídas em grande parte antes da década de 1980, as linhas aéreas, que abastecem os trens com energia, são do tipo fixo, que se rompem com mais facilidade com as variações de temperatura.

No alto de um veículo para inspeção da rede aérea da linha 8, feita manualmente por técnicos, Alberth Souto, engenheiro, afirma que já  existe um novo sistema.

"Temos o novo sistema em parte de algumas linhas, e o futuro é instalar em todas. Mas é difícil fazer uma obra desse tamanho sem prejudicar a operação."

Lixo nos trilhos

Nem só de trilhos e redes elétricas vive a CPTM. Todos os dias, cerca de 2,7 milhões de pessoas passam pelas 92 estações, espalhadas em seis linhas. E deixam sua marca.

 De modo tímido, Aparecido de Carvalho, encarregado de limpeza, conta que recolhe, por noite, cerca de dez sacos de lixo dos trilhos da estação Brás.

Robson Vichimo, seu colega há dois meses, é mais enfático: "Se olhar no saco o que há de garrafa pet. E eles ficam avisando a toda hora 'use as lixeiras da estação', mas as pessoas não cooperam, aí nós ficamos nos matando aqui."

Vichimo ainda conta que nem tudo é lixo. "Aqui você acha de tudo. Na hora do desespero a pessoa deixa cair celular, chave, aliança.".
E o trabalho segue até que se escuta no alto falante: "Estamos iniciando nossas operações. Bom dia". O dia ainda nem começou.


UOL

Fumantes vão receber 'kit fissura' hoje na estação Barra Funda

O Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), da Secretaria de Estado da Saúde, vai distribuir hoje, até 15 horas, vários "kits fissura" na Estação Barra Funda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O kit - distribuído desde 2009 - é composto por uva passa, casca de laranja, damasco seco, cravo e canela em pau. A ideia é que o fumante masque esses ingredientes quando bater a vontade de fumar. 

Por dentro da 1ª estação do monotrilho de SP

Obra da Oratório, da Linha 15-Prata, vai terminar até dezembro; estrutura fica 20 metros acima da av. Anhaia Melo, na zona leste

Quem imagina o monotrilho que está sendo construído na zona leste de São Paulo como um "minimetrô", um meio de transporte mais modesto do que os metrôs convencionais, poderá se surpreender quando entrar nas estações da futura Linha 15-Prata. O Estado visitou a primeira estação do ramal, a Oratório, cuja obra deve terminar até dezembro.

A nova parada não tem nada de pequena. Lembra muito a Estação Tamanduateí, da Linha 2-Verde, distante apenas alguns quilômetros dali: tem bicicletário dos dois lados da Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo, três elevadores para deficientes e as plataformas, que ficam a cerca de 20 metros do nível da rua, são divididas em dois pavimentos: o inferior tem a bilheteria e as catracas e o superior, as plataformas.

A ressalva é a praticamente certa formação de filas que a nova parada vai ter. Há só um guichê na bilheteria. "Poxa, todo mundo que vem aqui acha que é pouco", deixou escapar um dos engenheiros da obra que acompanhou a visita da reportagem. "Mas a gente não faz o projeto, só executa", brinca.

A falta de mais bilheterias, no entanto, é explicada pelo perfil dos usuários. A maior parte da venda de passagens do sistema atualmente é pelo bilhete único, cujas cabines ainda não estão instaladas na estação.

Suporte. Os pilares que sustentam o trilho de concreto do monotrilho já avançam quase até o bairro de São Mateus. Eles são projetados para aguentar até impacto de caminhões sem que a circulação dos trens fique comprometida. Já o trilho é formado por vigas de 30 toneladas cada. Poderiam ser até mais pesadas: é que o interior delas é preenchido por 9 toneladas de isopor. Se não fossem, elas poderiam pesar até 75 toneladas cada uma.

"Para nós, engenheiros, é um enorme desafio: a margem de precisão da instalação de cada uma delas é de 3 milímetros de diferença. Pouco, uma vez que estamos acostumados a precisão de alguns centímetros", afirma Luiz Felipe Pacheco de Araújo, coordenador das obras naquele trecho.

Prazos. As obras civis estão entrando na fase de acabamento. Na próxima semana, deve começar a instalação dos três conjuntos de escadas rolantes e das proteções de vidro que vão revestir a estação.

A Estação Oratório será uma das 18 da linha até 2016, quando o ramal vai chegar a Cidade Tiradentes. Até 2015, o monotrilho deve alcançar São Mateus.

Fonte: ESTADÃO


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27 de maio de 2013

Metroviários de SP decidem adiar greve para próxima semana; CPTM segue decisão

Assembleia dos metroviários decide por estado de greve; paralisação será decidida na próxima semana

Os trabalhadores do Metrô de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (27), deixar a decisão de entrar em greve por tempo indeterminado para a semana que vem --inicialmente, a paralisação estava prevista para esta terça (28).

A próxima assembleia será na segunda-feira (3), após uma audiência que reunirá representantes do sindicato dos metroviários e do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo) no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).

Em audiência realizada na tarde de hoje no TRT, o Metrô aumentou a proposta de correção da inflação de 5,37% para 6,42% --os metroviários pedem 7,3%. O TRT, por sua vez, propôs reajuste de 7,13%, e os representantes do governo ficaram de levar uma proposta melhor na próxima reunião, no dia 3.

"Vamos aumentar a mobilização até o dia 3. Quem não vestiu o colete [do estado de greve], veste o colete agora. No dia 3, ou [o Metrô] faz uma proposta boa ou São Paulo vai parar no dia 4", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior.

Mais de 4 milhões de passageiros usam o metrô todos os dias. Em caso de greve, apenas a linha 4 - Amarela continuaria operando, já que foi concedida ao setor privado.

Os servidores de quatro linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também decidiram, em assembleia, adiar a greve para a próxima semana. A paralisação poderá afetar as linhas 8 –Diamante, 9 – Esmeralda, 11 – Coral e 12 – Safira, ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana e ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Central do Brasil.

De acordo Everson Craveiro, representante da Sorocabana, uma assembleia no dia 3 decidirá se haverá paralisação nas quatro linhas da CPTM no dia 4. Dois sindicatos que são responsáveis por outras duas linhas já descartaram a greve.

Reivindicações
Os metroviários reivindicam reposição da inflação de 7,3% sobre os salários, mais reajuste de 14,16% (aumento real); o Metrô oferece 6,42% de reposição inflacionária.

A categoria também pede reajuste no vale-alimentação (de R$ 218 para R$ 382,71 mensais), aumento de 24,3% no vale refeição, plano de carreira e jornada de 36 horas.

Uol

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Ferroviários adiam paralisação e CPTM funciona normalmente na 3ª

Sindicatos decidiram dar mais uma semana para que empresa reapresente proposta; paralisação pode ocorrer no dia 4

Assim como os metroviários, os funcionários de quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também decidiram adiar na noite desta segunda-feira, 27, a greve que estava prevista para esta terça-feira, 28. A paralisação, agora, poderá ocorrer no dia 4 de junho.

A decisão foi tomada em assembleia realizada na frente da Estação Brás, na região central, por volta das 20h40. Poucos minutos antes, os metroviários, que também ameaçavam parar, decidiram esperar mais antes de uma possível greve.

De acordo com o Alessandro Viana, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, foi marcada uma audiência de conciliação com a CPTM às 14h de terça-feira, 28, no TRT. Essa entidade representa as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.

Também participará dessa reunião o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que igualmente sinalizava com a possibilidade de interrupção das Linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM.

Na segunda-feira semana que vem, a CPTM deverá apresentar uma nova proposta para a categoria, que, no mesmo dia, avaliará se a aceita ou não.

A categoria pede a reabertura das negociações com a CPTM, reposição da inflação e aumento real de 5%. Além disso, os funcionários querem vale-refeição de R$ 25 e um vale-alimentação.

Por sua vez, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, que representa os empregados das Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, já havia fechado acordo com a CPTM na semana passada. Portanto, não haverá greve nesses ramais.

Fonte:  ESTADÃO

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Metroviários decidem adiar greve para o dia 4 em SP

Os funcionários do Metrô de São Paulo decidiram adiar a greve programada para esta terça-feira, 28. Em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, na zona leste da capital, a categoria votou e optou, por volta das 20h20 desta segunda-feira, 27, pelo adiamento da paralisação para o próximo dia 4 de junho.

Os metroviários haviam se reunido durante a tarde com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, no centro, para tentar uma conciliação. O Metrô pediu mais uma semana para reapresentar uma nova proposta para os trabalhadores.

A próxima assembleia dos metroviários ocorrerá no dia 3, quando será votada a realização da greve no dia seguinte.

"Dia 3 ou (o Metrô) faz uma proposta razoável para a categoria, ou dia 4 para São Paulo", disse ao microfone o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior. Ele sugeriu que a categoria vá "até o limite" para conquistar as reivindicações.

Os metroviários pedem aumento real de 14,16%, além de 7,3% de reposição salarial e reajuste de 24,3% para o vale-refeição. Há outras reivindicações, como o aumento do vale-alimentação para R$ 382,71 e equiparação salarial.

Se não houver acordo, no dia 4 de junho devem ser paralisadas as Linhas 1-Azul (Tucuruvi-Jabaquara), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera-Palmeiras-Barra Funda) e 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze), por onde circulam, por dia, em média, quase 4 milhões de passageiros.

A Linha 4-Amarela (Luz-Butantã), que é operada pela concessionária ViaQuatro, é a única que funcionaria normalmente, já que seus funcionários pertencem a outro sindicato.

Em nota, a Companhia do Metropolitano informou que "conta com o bom senso da categoria em respeitar a solicitação" do TRT para suspender o movimento até a próxima segunda-feira, "quando será feito novo encontro para negociação entre as partes".

Ainda segundo a empresa, foram realizados em maio "seis reuniões com a categoria para negociar o reajuste dos metroviários". O Metrô disse ainda que "nos últimos sete anos, a soma de aumentos chegou a 48,84%" e que "somente acima de inflação, foram 8,8% no mesmo período".

A empresa, que é controlada pelo governo do Estado, afirmou que "concede uma série de benefícios aos seus funcionários, como participação nos lucros, vales refeição e alimentação, auxílio médico e previdência

ESTADÃO

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Sindicato decide adiar greve e Metrô funciona normalmente nesta terça-feira

Metroviários não chegaram a acordo com empresa, mas decidiram marcar nova negociação

Os metroviários de São Paulo decidiram, na noite desta segunda-feira (27), adiar a greve que estava programada para 0h desta terça-feira (28). O sindicato da categoria e o Metrô não chegaram a um acordo hoje, mas decidiram marcar uma nova rodada de negociação para a próxima segunda-feira (3). Os trabalhadores, porém, não descartaram uma paralisação na próxima quarta-feira (4).

A reunião foi remarcada porque a Companhia do Metropolitano de São Paulo concluiu que há possibilidade de prosseguir nas negociações, mas precisaria fazer alguns estudos. A categoria reivindica aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%.

Durante a tarde desta segunda-feira, representantes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e da Companhia do Metropolitano de São Paulo se reuniram na sala de audiências do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, porém não chegaram a um acordo.

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Se a categoria deflagrasse a greve, o órgão  determinou que fosse mantido 100% dos trabalhadores no horário de pico (6h às 9h e das 17h às 19h) e 70% nos demais horários.

Os metroviários ainda insistiram em abertura da catraca como alternativa a greve. Porém, o TRT argumentou que o pedido esbara com a legislação vigente e implicaria na não paralisação dos trabalhadores, o que significaria a inexistência de uma greve.

R7

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TRT manda ao menos 70% da frota operar em caso de greve no Metrô


Metroviários farão assembleia nesta noite para decidir sobre paralisação.
Categoria havia decidido na semana passada parar atividades nesta terça.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo não chegou a um acordo com o Metrô em reunião ocorrida nesta segunda-feira (27) na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Centro da capital paulista. Com isso, a Justiça decidiu que, caso haja greve da categoria, 100% dos metroviários deverão trabalhar nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h às 19h) e 70% nos demais horários, sob pena de multa ainda não estipulada.
Durante o encontro, entre as propostas apresentadas, o Metrô ofereceu reajuste de 6,42% e aumento de 11,51% no vale-refeição, passando o valor unitário para R$ 25,65, segundo o sindicato. Os metroviários marcaram para as 18h30 desta segunda-feira uma assembléia na sede do sindicato, no Tatuapé, quando devem decidir se entrarão em greve. Na última semana, a categoria havia decidido paralisar as atividades a partir da 0h desta terça-feira (28).

Segundo a assessoria de imprensa do TRT, o sindicato pediu para que fosse realizada uma nova reunião com a empresa na próxima segunda-feira (3), às 15h, na sede do tribunal. A categoria reivindica aumento real de 14,16%, reposição salarial de 7,30%, aumento no vale alimentação para R$ 382,71 e mais participação nos resultados.

Campanhas salariais
O Sindicato dos Engenheiros Ferroviários em São Paulo e o Sindicato dos Ferroviárias de São Paulo chegaram a um acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em relação à campanha salarial e aceitaram o reajuste salarial de 6,97% e a implantação de plano de cargos, carreiras e salários com adequações salariais.

Dois outros sindicatos ainda negociam com a empresa: o Sindicato Central do Brasil de São Paulo, que representa as linhas 11 e 12, pede reajuste salarial, vale alimentação igual ao dos metroviários e volta dos colegas demitidos; o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), que representa as linhas 8 e 9, também negocia reajustes salariais, planos de cargos e salários e melhorias no valor nos planos de participação e resultados, entre outras reivindicações.

Uma assembléia foi marcada para as 19h desta segunda-feira, em frente à Estação Brás, para que os sindicatos Central do Brasil de São Paulo e o Sinfer analisem as propostas da CPTM e decidam se haverá greve da categoria.
Metrô
Por meio de nota, o Metrô informou que mantém a negociação com os trabalhadores e que, em caso de paralisação, acionará o Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situações de Emergência), com linhas de ônibus. Confira a íntegra da nota do Metrô:

"A Companhia do Metropolitano informa que mantém a negociação com o Sindicato dos Metroviários para evitar uma paralisação que pode prejudicar mais de 4 milhões de usuários do Metrô e toda a população de São Paulo. O Metrô conta com o bom senso da categoria em respeitar solicitação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que prevê suspensão do movimento até a próxima segunda-feira, quando será feito novo encontro para negociação entre as partes.

O Metrô realizou neste mês seis reuniões com a categoria para negociar o reajuste dos metroviários, que reivindicam, além de reajuste de 8,06%, aumento real de 14,16%. Nos últimos sete anos, a soma de aumentos chegou a 48,84%. Somente acima de inflação, foram 8,8% no mesmo período. A Companhia concede uma série de benefícios aos seus funcionários, como participação nos lucros, vales Refeição e Alimentação, auxílio médico e previdência, além de outras gratificações.


Caso a paralisação se confirme, para minimizar os transtornos serão acionados o Plano de Contingência do Metrô e o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situações de Emergência) para que as linhas de ônibus com destino a estações do metrô estendam seu itinerário até o centro da cidade, além do reforço na quantidade de coletivos para atender à população. O plano envolve também o emprego de equipe especializada para a operação do sistema.  A Linha 4 - Amarela (Butantã-Luz), administrada pelo Consórcio ViaQuatro, vai operar normalmente.

O Metrô vai manter seus canais de atendimento aos usuários para informações sobre a operação das linhas, por meio do telefone 0800-7707722 e do site metrosp.com.br, ou pelo Twitter (twitter.com/metrosp_oficial) e Facebook (facebook.com/metrosp)."


G1

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