Paralisação tem início previsto para 0h da próxima terça-feira (28).
Categoria voltará a se reunir na noite da segunda-feira (27).
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (22), entrar em greve a partir da 0h da próxima terça-feira (28). No entanto, a categoria voltará a se reunir na véspera, na noite de segunda-feira (27), para tomar uma decisão definitiva sobre uma possível paralisação.
A categoria reivindica aumento real de 14,16%, reposição salarial de 7,30%, aumento no vale alimentação para R$ 382,71 e mais participação nos resultados. A assembleia aconteceu na sede do sindicato, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
Na manhã de quarta-feira (22), houve uma reunião dos representantes do sindicato com o Metrô, mas não houve acordo. A proposta de reajuste apresentada pela empresa teria sido de 5,37% para os salários, vale refeição, vale alimentação, auxílio-creche e para o adicional dos motoristas.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários, afirmou que, mesmo em caso de decretação da greve, “não haverá surpresas para a população e para a imprensa”. De acordo com o sindicalista, os metroviários só deverão trabalhar a partir da data do início da greve se o Metrô concordar em liberar as catracas. A Linha 4 (Amarela), administrada por uma concessionária, não deverá ser atingida pela paralisação.
Por meio de nota, o Metrô informou, antes da decisão dos metroviários, “que está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo com o Sindicato dos Metroviários que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do Metrô e à população de São Paulo”.
Segundo a empresa, já foram realizadas cinco reuniões com o sindicato para ouvir as sugestões e reivindicações da categoria. “Em 2012, o Metrô concedeu 6,17% de reajuste à categoria e, no ano anterior, 8%”, completa a nota.
G1
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As notícias veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM
Categoria voltará a se reunir na noite da segunda-feira (27).
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (22), entrar em greve a partir da 0h da próxima terça-feira (28). No entanto, a categoria voltará a se reunir na véspera, na noite de segunda-feira (27), para tomar uma decisão definitiva sobre uma possível paralisação.
A categoria reivindica aumento real de 14,16%, reposição salarial de 7,30%, aumento no vale alimentação para R$ 382,71 e mais participação nos resultados. A assembleia aconteceu na sede do sindicato, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
Na manhã de quarta-feira (22), houve uma reunião dos representantes do sindicato com o Metrô, mas não houve acordo. A proposta de reajuste apresentada pela empresa teria sido de 5,37% para os salários, vale refeição, vale alimentação, auxílio-creche e para o adicional dos motoristas.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários, afirmou que, mesmo em caso de decretação da greve, “não haverá surpresas para a população e para a imprensa”. De acordo com o sindicalista, os metroviários só deverão trabalhar a partir da data do início da greve se o Metrô concordar em liberar as catracas. A Linha 4 (Amarela), administrada por uma concessionária, não deverá ser atingida pela paralisação.
Por meio de nota, o Metrô informou, antes da decisão dos metroviários, “que está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo com o Sindicato dos Metroviários que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do Metrô e à população de São Paulo”.
Segundo a empresa, já foram realizadas cinco reuniões com o sindicato para ouvir as sugestões e reivindicações da categoria. “Em 2012, o Metrô concedeu 6,17% de reajuste à categoria e, no ano anterior, 8%”, completa a nota.
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por metade que eles recebem trabalho de segunda a segunda manda esse bando de vagabundo embora nos população não temos metade do que eles recebem
ResponderExcluirOlá.
ResponderExcluirOlha eu acho isso uma tremenda falta de educação para com a população,vcs não são bancários para receber tanta rigalia,sendo que quase nem trabalham direito.Seria muito bom que fosse privatizado o Metrô pois a maioria iria ganhar a conta e ter que pegar o metrô lotado todo dia e saberia oque a gente passa,meu vcs já recebem vale refeição ainda querem alimentação,por favor né gente.
Isso é uma tremenda palhaçada. Eles deveriam pagar o nosso salário, já que com a greve, não conseguimos chegar no trabalho, então a população acaba se prejudicando.
ResponderExcluirPouca vergonha, em véspera de feriado querendo criar pânico na população que deve viajar em massa e depende de transporte público! Só pra usar como instrumento de pressão! Temos o direito de ir e vir, vocês estão é fazendo mal a sociedade!
ResponderExcluirNão sou vagabundo e não trabalho no Metrô. Utilizo o mesmo todo o dia.
ResponderExcluirApoio sim a greve, queria que a minha categoria tivesse a mesma coragem, e para esses que estão nos comentários falando que isso é errado, errado é vocês aguentarem essa ração que os patrões te dão e não gritar pelos seus direitos. Por isso que o Brasil ta assim, por existir apenas covarde e conformados... A emancipação do Trabalhador é Obra do Próprio trabalhador.
Esse pessoal que reclama deveria tentar estudar e passar no concurso público para algum cargo no Metrô, conhecer a realidade de se trabalhar em uma empresa que funciona 24 horas, em turnos e sob pressão e depois tirar conclusões.
ResponderExcluirQuerer trasnporte público bom? Parem de comprar carros... até os ônibus vão ser uma boa opção.
Sou muito a favor de vocês reivindicarem seus direitos. Apoio a greve de vocês, só pediria para pensarem em alternativas para ter o mesmo resultado. Ex: catraca livre. Quando toca no bolso, todos se afligem.
ResponderExcluirBoa sorte.
O problema não é a greve em si, não sou metroviário, mas sei que como tem gente que recebe bons salários, existem os que são mal remunerados, e sim, eles têm direito de brigar por melhores salários e condições de trabalho, qualquer um gostaria de receber o máximo pelo mínimo que faz, e dizer o contrário é demagogia! O problema é que no país em que vivemos não sabemos fazer greves, as greves sempre são para afetar a população que não é unida, e não sabe se defender e recebem o ônus. A greve deveria atacar os cofres públicos, através de greve de catraca livre, com todos os metroviários trabalhando normalmente, ai sim as negociações seriam mais ágeis e a população seria pouco envolvida nestes tipos de conflitos de interesse, com a reivindicação de congelamento do transporte público por pelo menos mais 2 anos após as negociações.
ResponderExcluirMas fazer o que, sofremos de qualquer maneira, seja pela burrice alheia ou pelo nosso próprio comodismo.
Burrice dos metroviários que em tantos anos ainda não aprenderam a fazerem greve e se acovardam diante suas diretrizes, e comodismo nosso que não vamos à rua brigar para que respeitem nosso direito de ir e vir.