30 de julho de 2012

Ações de Segurança da CPTM


Ações de Segurança da CPTM seguem com foco em padrões de excelência na prestação de serviço em 2012

Para garantir e ampliar a segurança nos trens, estações, pátios e linhas, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) promove uma série de ações preventivas e repressivas.

Uniformizados ou não, integrantes do Corpo de Segurança Operacional da empresa circulam no sistema, que atravessa 22 municípios da Grande São Paulo.

Um contingente de aproximadamente 1,3 mil homens (próprios e terceirizados), um moderno sistema de monitoramento de imagens e estreita parceria com órgãos de Segurança Pública do Estado (Polícias Civil e Militar) trabalham pela ampliação da sensação de segurança dos usuários, empregados, proteção dos bens patrimoniais e garantia da continuidade na prestação de serviços de transporte sobre trilhos. Ações complementares visam à inibição dos atos de vandalismo, da presença de vendedores ambulantes, pedintes, da pregação religiosa e outros comportamentos indesejáveis, como sentar no chão das composições, ouvir músicas em volume que incomode os demais usuários, colocar os pés sobre os bancos, entre outros.

Os usuários também podem colaborar denunciando as irregularidades por intermédio de mensagens SMS (torpedos) para o telefone 9 7150-4949.

CPTM

29 de julho de 2012

SMS Denúncia do Metrô tem novo número


A partir do próximo domingo, dia 29, o serviço de SMS Denúncia do Metrô passará a funcionar com um novo número: 97333-2252. O acréscimo do nono dígito (número 9) atende a determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Desde a última quinta-feira (26), a Companhia do Metrô vem fazendo inserções diárias nas redes sociais (Twitter e facebook) para alertar os usuários. Além disso, será realizada uma campanha informativa com publicações no site da empresa (www.metro.sp.gov.br). As placas de comunicação dos trens e estações também serão substituídas.

O SMS Denúncia do Metrô foi lançado em 26 de Janeiro de 2011 com o objetivo de combater o vandalismo, o comércio irregular, a mendicância e crimes dentro do sistema metroviário. O serviço recebe em média 200 mensagens por dia.

Para denunciar, o usuário escreve uma mensagem com as características do possível infrator, a próxima estação em que o trem chegará, o número do carro em que está e envia o texto para o número (11) 97333-2252. O Metrô garante o sigilo absoluto das denúncias.

Metro

Expresso Leste, campeão de desconforto

O Expresso Leste é o grande campeão de sobrecarga entre os serviços oferecidos pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com uma média de 7,3 passageiros por metro quadrado nos vagões. O número é bem maior do que o limite considerado aceitável (6 passageiros/m²) pelos parâmetros internacionais de medição de conforto em transporte público.

Os trens espanhóis, que circulam pela Linha 11-Coral e fazem o percurso entre as estações Luz e Guaianazes em tempo integral, realizam atualmente apenas 24 viagens até o Terminal Estudantes, em Mogi das Cruzes. As recentes estatísticas de lotação evidenciam a necessidade de atendimento da antiga reivindicação da Cidade para redução do intervalo entre os trens e ampliação do serviço. Porém, as perspectivas da CPTM são pouco positivas. A previsão é de que a partir de 2014 o aperto permaneça, com uma média de 5,8 usuários por metro quadrado.

As estatísticas sobre a lotação das seis linhas (7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira) constam no Relatório da Administração 2011, da CPTM, com data de março de 2012, disponibilizado nos últimos dias no site oficial da Companhia. O documento demonstra que o Expresso Leste tem atualmente uma demanda de 383 mil passageiros por dia, com intervalos de cinco minutos entre os trens, o que dá uma média de 7,3 usuários por metro quadrado. A expectativa é de que o serviço chegue a transportar 557 mil pessoas diariamente a partir de 2014, quando o novo sistema for implantado de forma integral até Suzano. Neste período, o tempo entre a circulação das composições deverá cair para três minutos, sendo que a lotação poderá ser reduzida para 5,8 passageiros por metro quadrado. Essa queda não deverá resultar em conforto, já que ainda ficará quase no limite do aceitável.

Depois do Expresso Leste, a Linha 7-Rubi (que liga as estações Luz e Jundiaí) é a que aparece com maior sobrecarga de usuários. A média de lotação dos vagões é de 7,2 passageiros por metro quadrado, sendo que a perspectiva da CPTM é reduzir este número para 4,5 em 2014. Em terceiro lugar no ranking do desconforto está a Linha 11-Coral, que serve Mogi das Cruzes e corta boa parte do Alto Tietê. As previsões são de drástica redução destes índices depois que o Expresso Leste for implantado até Suzano (leia mais nesta página).

A Linha 12-Safira, que também atende à Região passando pelas cidades de Poá e Itaquaquecetuba, tem índices igualmente altos de lotação, com viagens diárias de 218 mil usuários, que representam ocupação de 5,6 pessoas por metro quadrado nas composições.

As linhas 8-Diamante (Julio Prestes/Itapevi) e 10-Turquesa (Luz/Rio Grande da Serra) possuem sobrecarga semelhantes, com médias de 5,2 e 5,1 passageiros por metro quadrado, respectivamente. Já a 9-Esmeralda (Osasco / Grajaú) é a mais confortável atualmente, com o transporte de 4 pessoas/m². As previsões são de que esta seja a linha mais movimentada de toda a rede até 2014, quando 689 mil pessoas deverão utilizá-la diariamente. Mesmo com o alto número de frequentadores, a previsão é de que o índice de conforto fique em 4,6, graças à redução dos intervalos entre as composições, que serão de apenas três minutos. (Confira quadro completo nesta página).

CPTM

Em nota encaminhada a O Diário, a CPTM não deu informações sobre um possível aumento das viagens do Expresso Leste até Mogi. O órgão informou que no momento "os esforços estão voltados para a ampliação do serviço de Guaianazes até Suzano. Para isso, já foram adquiridos nove trens novos (R$ 280 milhões) que serão incorporados à frota da CPTM a partir do 2º semestre de 2012 e estão sendo reconstruídas as estações Ferraz de Vasconcelos e Suzano, com modernização de todos os sistemas de sinalização, rede aérea, via permanente e recapacitação do sistema de energia".

Sobre a sobrecarga das linhas, a Companhia procurou ressaltar que "nos horários de pico há grande concentração de usuários em todos os meios de transporte. No entanto, o Governo do Estado está realizando significativos investimentos na modernização da CPTM. Neste ano, são mais R$ 1 bilhão para obras de infraestrutura (sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente), aplicados nas seis linhas, além de compra de novos trens".

Fonte: O Diário


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28 de julho de 2012

Jovens ficam sem calças em metrô de SP


Evento faz parte do No Pants! Subway Ride, criado em 2002

Diversos jovens tiraram as calças e ficaram somente com a roupa de baixo no metrô de São Paulo neste sábado, dia 28. A brincadeira faz parte do No Pants! Subway Ride, uma intervenção urbana criada pelo grupo Improv Everywhere, em 2002.

O grupo se concentrou na estação da Luz e seguiu por toda a linha azul do metrô. Ao chegarem na última estação, os participantes vestiram as calças e saíram como se nada tivesse acontecido.

Segundo os organizadores do evento, o objetivo é mudar a rotina do transporte público, dando às pessoas uma história incomum para contar aos outros.


BAND

27 de julho de 2012

Acidente de trem na Estação Perus da CPTM completa 12 anos

Às 21h15 da sexta-feira, 28 de julho de 2000, uma composição da série TUE Budd Mafersa-Série 1100 (CPTM), vinda do Jaraguá com destino a Francisco Morato, estacionou na Estação Perus devido à falta de energia.

Uma outra composição da série 1700 (nº 127), que estava estacionada na mesma linha pelo mesmo motivo e que já havia sido esvaziada, perdeu os freios em um trecho de descida, percorreu 5,5 quilômetros em oito minutos e colidiu com o trem estacionado na estação Perus.



O acidente deixou nove mortos e 115 feridos e destruiu a estação Perus.
Conclusões


A CPTM sabia desde 1995 que o trem não ficava estacionado em descidas, entretanto responsabilizou, em sua sindicância interna, o maquinista da composição que perdeu os freios pelo acidente, dizendo que o mesmo deveria ter "calçado" o trem, "negligência comparável à do motorista que passa o sinal vermelho", segundo a CPTM.[6] Já segundo a Polícia Civil, houve uma sucessão de falhas que culminaram no acidente:

-Às 19h15, queda na rede de energia elétrica entre as estações de Jaraguá e Perus;

-Entram em pane os três sistemas de freios do trem que causou o acidente;

-Depois de ter sido esvaziada e sem freios, a 127 começa a se movimentar rumo à estação Perus, onde estava parada a 1103. O maquinista principal, Oswaldo Pieruti, depois de ter avisado o Centro de Controle Operacional (CCO) da CPTM desce da composição para tentar detê-la, colocando nos trilhos travas de madeira, sem sucesso. Somente Selmo Quintal, maquinista em treinamento fica no trem;

-Desgovernada, a 127 rompe a rede de energia elétrica aérea;
-O CCO tenta tirar a composição 145 que estava com passageiros na estação Perus, mas ela não podia se movimentar porque suas portas não fechavam.

-Acontece o choque, 9 pessoas morrem e 115 ficam feridas, as duas composições e a estação é destruída.

A Estação Perus foi reaberta três dias depois, sem a cobrança de tarifa, porque "não apresentava condições para isso", segundo o secretário de transportes metropolitanos na época, Claudio de Senna Frederico.

A estação foi sendo reformada aos poucos e a situação se normalizou com o passar dos dias.

wikipedia 

Em SP, desafio é levar torcedores de Guarulhos ao centro e de lá para Itaquera


São Paulo, sede da abertura em 2014, enfrenta problemas com os órgãos fiscalizadores para tocar o Monotrilho do Morumbi, única obra planejada para 2014.

Única obra de São Paulo incluída no PAC da Copa, o Monotrilho Linha 17 - Ouro não ficará pronto a tempo para o Mundial de 2014. Projetada originalmente para ligar o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi, na zona oeste da cidade, o sistema de transporte é questionado por moradores das áreas impactadas e pelos órgãos de controle (Tribunal de Contas e Ministério Público). O projeto está sendo desenvolvido pelo Consórcio Monotrilho Integração, formado pelas empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida, e a malasiana Scomi.

Em março de 2012, o governador Geraldo Alckmin autorizou o início das obras, mas em junho, os ministérios públicos Federal e Estadual recomendaram a anulação do processo licitatório. Segundo o MP, as concorrências relativas a projeto, fabricação, fornecimento e implantação do sistema precisam ser feitas com projeto básico adequado. A Caixa Econômica Federal também recebeu a indicação para suspender o financiamento de R$ 1,082 bilhão.

O monotrilho, segundo a proposta do governo de São Paulo, terá 7,7 km, com oito estações e mais seis estações até 2016. O sistema ligará a estação São Paulo-Morumbi da linha 4-Amarela à linha 1-Azul do Metrô, passando pela linha 9 de trens urbanos da CPTM. O último trecho, sem prazo, fará a ligação entre o aeroporto e a estação Jabaquara da linha 1-Azul. O custo total do projeto é estimado em R$ 3,2 bilhões, sendo que R$ 600 milhões virão da prefeitura paulistana.

Itaquera e Cumbica
Com a mudança do estádio da Copa de 2014 para Itaquera, as atenções se voltaram para as obras de modernização da linha Vermelha do metrô e dos trens da CPTM, que fazem a ligação entre o centro e a zona leste da cidade, área de maior demanda de transporte na capital paulista. Hoje, tanto os trens do metrô, como os dos trens urbanos, circulam lotados, com grandes dificuldade de embarque.

A capital paulista também enfrentará o desafio de transportar milhares de torcedores e jornalistas do distante aeroporto de Cumbica aos hotéis e local dos jogos, já que a esperada ligação ferroviária entre o centro e o terminal aeroviário não será realizada até a Copa. Os novos planos prevêem um corredor de ônibus entre o aeroporto e a estação Tucuruvi do metrô, na zona norte de São Paulo.

Ainda até 2014, a cidade de São Paulo terá pelo menos mais quatro estações da linha 4-Amarela operando, exatamente na região do antigo estádio da Copa, o Morumbi. Além disso, um trecho da linha 5 - Lilás do Metrô deverá estar concluído, facilitando a ligação entre a zona sul e oeste com o centro da cidade.

Autor: Marcos de Sousa / Mobilize Brasil  |  Postado em: 28 de julho de 2012  |  Fonte: Mobilize Brasil

Obras de modernização alteram a circulação nesse fim de semana.


Neste fim de semana, dias 28 e 29, a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] volta a intensificar as obras de modernização da infraestrutura de suas linhas. Confira as alterações que impactarão os intervalos:

Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato]: no domingo, das 4h às 20h serão feitas intervenções no sistema de vias na região da estação Caieiras. Os trens vão circular com maior intervalo.

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: no domingo, durante toda a operação comercial, o trecho entre as estações Presidente Altino e Carapicuíba ficará fechado. Como alternativa de deslocamento, a CPTM disponibilizará 30 ônibus gratuitos para transportar os usuários naquele trecho. Haverá embarque e desembarque nas estações Presidente Altino, Osasco e Carapicuíba, mediante a retirada de senha nesses locais. Os coletivos farão parada para desembarque nas proximidades das estações Comandante Sampaio, Quitaúna, e General Miguel Costa, que estarão fechadas.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]: das 20h de sábado até a meia noite de domingo, os trens circularão com maior intervalo entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba, devido à implantação de equipamentos do sistema de energia.

Linha 10-Turquesa [Brás-Rio Grande da Serra]: no domingo, durante toda a operação comercial, o trecho entre as estações Capuava e Guapituba, ficará interrompido por conta de obras no sistema de energia. Para atender os usuários, será acionado o PAESE com distribuição de senhas para utilização de 26 ônibus que farão o percurso gratuito entre as estações Capuava, Mauá e Guapituba, abertas somente para embarque e desembarque.

Linha 11-Coral [Luz - Estudantes]: das 18h do sábado até o fim da operação comercial do domingo, os trens do Expresso Leste circularão entre as estações Tatuapé e Guaianazes. Para chegar ao Brás, os usuários poderão fazer a transferência para a Linha 3-Vermelha do Metrô, gratuitamente, por meio da operação Paese. A opção para acessar a Estação da Luz será os trens da Linha 10-Turquesa que excepcionalmente prestarão serviços até Luz.

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]: das 18h do sábado até a meia noite do domingo, a circulação será realizada entre as estações Calmon Viana e Eng. Goulart. Para chegar à estação Tatuapé será adotado o sistema Paese com 30 ônibus. A opção para chegar à estação Brás será a transferência gratuita para a Linha 3-Vermelha do Metrô na estação Tatuapé, uma vez que o Expresso Leste também não vai operar neste trecho. Do Brás para acessar a Estação da Luz, a opção é a Linha 10-Turquesa que excepcionalmente prestará serviço até a Luz.

Cabe ressaltar que as intervenções na via férrea, que serve as Linhas 11 e 12, afetam toda a região da estação Brás. No local estão sendo implantados novos aparelhos de mudança de via, conhecidos como AMV, substituídos os trilhos, dormentes e britas, além dos serviços de terraplanagem e da fixação de novas estruturas para a rede aérea. Por esse motivo é que a Linha 10-Turquesa prestará serviço até Luz.

Desafio: é importante ressaltar que executar as obras de modernização atendendo aos usuários, simultaneamente, é um grande desafio. As ações exigem uma série de medidas, como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros, como finais de semana, feriados e madrugadas, o que prolonga o tempo de conclusão dos serviços.

Benefícios: as obras de infraestrutura que estão sendo realizadas permitirão a redução dos intervalos, o aumento da oferta de lugares, além de melhorar a performance dos novos trens que já estão sendo incorporados à frota.

Em caso de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário: 0800 055 01 21.

CPTM

26 de julho de 2012

Complexo de Manutenção de Trens será implantado em Presidente Altino

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, anunciaram nesta quinta-feira, 26, investimentos da ordem de R$ 165 milhões para implantação de um complexo de manutenção de Presidente Altino, na CPTM. 


O novo empreendimento faz parte do programa de modernização da Companhia, que em maio completou 20 anos, e destina-se à realização da manutenção da frota de trens. Ao todo, serão 30 mil m² de edificações, área equivalente a quatro campos de futebol.


O complexo abrigará oficina de revisão geral e reforma de trens; laboratório eletrônico; área para armazenamento de materiais e resíduos industriais, além de área de suporte para empregados [vestiários, refeitório e sanitários].


O processo de licitação foi concluído e as empresas contratadas por meio de consórcio são: Trail, Tiisa e Cosbem, que deverão construir e fornecer todos os equipamentos necessários.


O principal galpão terá 15,5 mil m², com capacidade para realizar simultaneamente os serviços de revisão em seis trens compostos de quatro carros cada. Em outra área de 5.700 m² serão feitas pintura e lavagem de componentes e peças utilizadas nos trens, além da manutenção de motores elétricos.


O novo complexo vai gerar 450 novos empregos. Para atender a esses funcionários, haverá um galpão exclusivo de 1.650 m² com vestiários, sanitários, refeitório e pontos de lazer anexo ao refeitório com televisão, recursos de informática etc.


CPTM



Sistema de energia recebe cerca de R$ 390 milhões para recapacitação

A CPTM acaba de assinar os contratos de recapacitação dos sistemas de energia para as seis linhas e, nos próximos dias, emitirá a Ordem de Serviço para início das obras. Os investimentos correspondem a R$ 387,7 milhões e permitirão o aumento total da capacidade de energia de 183MW para 261MW. A licitação para expansão e recapacitação das subestações de energia das seis linhas foi dividida em três lotes:


- Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa: o Consórcio Linhas Norte-Sul, composto pela Siemens Ltda. e MPE - Montagens e Projetos Especiais S/A, venceu com a proposta de R$ 117,5 milhões


- Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda: o Consórcio ABB/Spavias, formado pela ABB Ltda. e Spavias Engenharia S/A, venceu com a proposta de R$ 164,3 milhões.


- Linhas 11-Coral e 12-Safira: o Consórcio Linhas Leste, integrado pela Siemens Ltda. e MPE - Montagens e Projetos Especiais S/A, venceu com a proposta de R$ 105,9 milhões.


Atualmente, a CPTM conta com 24 subestações retificadoras de tração, número que chegará a 30 até 2015. O aumento do número de subestações reforçará o sistema de alimentação elétrica e permitirá a CPTM atender o aumento da demanda de energia gerado pelo acréscimo dos trens que estão sendo comprados. Desde 2006, a CPTM já adquiriu 105 novas composições e está elaborando edital para a aquisição de mais 65.


Nos últimos anos, os investimentos na capacitação do sistema de energia vêm aumentando. Em 2010, havia 22 subestações retificadoras de tração operacionais, com 183MW de potência instalada. Em 2011, foi implantada a nova subestação Jaraguá, elevando a potência instalada para 191MW. Neste ano, já foi entregue a nova subestação de Manoel Feio, com acréscimo de 8MW. Até dezembro deverá entrar em operação as novas subestações Jandira e Guaianazes, além da nova cabine seccionadora no Itaim Paulista, totalizando 215MW de potência instalada.


Com a conclusão da reforma e repotencialização das subestações existentes de Tietê, Sebastião Gualberto e Campo Limpo, entre outras implantações, a CPTM fechará 2013 com 228 MW de potência instalada.


Confiabilidade do sistema de energia: as novas subestações vão minimizar as falhas de energia no sistema, ao ampliar a capacidade de cada linha:


Linha 7-Rubi: aumento da capacidade de energia de 32MW para 44MW;
Linha 10-Turquesa: aumento da capacidade de energia de 32MW para 48MW;
Linha 8-Diamante: aumento da capacidade de energia de 32MW para 52MW;
Linha 9-Esmeralda: aumento da capacidade de energia de 24MW para 40MW;
Linha 11-Coral: aumento da capacidade de energia de 45MW para 52MW;
Linha 12-Safira: aumento da capacidade de energia de 18MW para 25MW


CPTM

Governo do Estado entrega 2 novos trens para a Linha 8-Diamante

As novas composições juntam-se às outras 72 já entregues para a renovação da frota

O Governo do Estado entregou, nesta quinta-feira, 26, mais dois novos trens para operação na Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi], da CPTM. Fabricados pela CAF, na unidade em Hortolândia/SP, os trens contam com oito carros cada e são equipados com tecnologia de ponta, com ar-condicionado, sistemas de informação audiovisual [monitores de vídeo e displays] e de sinalização de abertura e fechamento de portas. Além disso, contam com monitoramento feito por meio de câmeras.

O maior diferencial em relação aos trens recém-adquiridos é o salão contínuo de passageiros [passagem livre entre os carros]. Com 170 metros de comprimento, a parte externa do trem segue o padrão adotado pela CPTM no processo de modernização da frota e conta com design arrojado, layout moderno e funcional no seu interior. As composições são acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e contam também com dispositivos para orientar usuários com deficiência auditiva [mapa dinâmico] e visual [áudio].

Modernização da Frota: desde 2006, já foram adquiridos 105 trens. Com a entrega desses dois trens, o número de novas composições em operação chega a 74. Os 31 trens restantes serão entregues gradativamente até 2013. Em continuidade ao Programa de Modernização da Frota a CPTM iniciou o processo licitatório para a aquisição de mais 65 trens de oito carros.

Fotos da primeira entrega do 8000

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CPTM leiloará 12 trens da Série 5000


A CPTM publicou o edital para o leilão de 12 trens unidades elétricas da Série 5.000. Os TUEs de aço inox são compostos por três carros cada - um carro motor e dois carros reboques. Ao todo, são 36 carros. Os trens estão estacionados no pátio Ceasa, em Presidente Altino, em Osasco. Eles foram fabricados pelo consórcio CCTU (formado por Francorail, Société MTE ,Brown Boveri, Traction Cem Oerlikon e Jeumont Schneider), no final da década de 70. Os trens circulavam na Linha 8-Diamante.

A venda dos trens faz parte do processo de padronização e modernização dos trens da CPTM, que antes eram formados por 12 carros e agora utilizam oito carros. Os TUEs estão sendo substituídos pelos novos trens Série 8.000.

Esse é o primeiro leilão de trens operacionais que a companhia realiza. Com a chegada dos novos trens, outros lotes serão leiloados. De acordo com a CPTM, o público alvo são as ferrovias de outros estados, já que os trens passaram por avaliação e ainda estão em condições de prestarem serviço.

A ideia era doar os TUEs para o Estado do Rio de Janeiro. Por conta de questões jurídicas, a CPTM optou pelo leilão e estabeleceu o lance inicial mínimo de R$ 10,9 milhões, o que criou dificuldades para a transferência dos trens para a capital fluminense. A SuperVia, que opera os trens do Rio de Janeiro, demonstrou interesse nos trens, mas não pretende participar do leilão.

A abertura do leilão será no dia 09 de agosto, às 13h, no auditório do Leiloeiro, na Avenida  Fagundes Filho, 191, no térreo, em São Paulo. Os trens serão vendidos para quem der o maior lance. Caso o maior lance não atinja o valor mínimo estipulado pela CPTM, a liberação dos trens ficará sujeita a aprovação da companhia.

O evento é aberto à participação de qualquer interessado.  Os lances também poderão ser feitos através do site do leiloeiro.
O edital com as condições gerais do leilão poderá ser retirado na Rua Boa Vista, nº 175, 5º andar, no Centro de São Paulo. Ou obtido através nos siteswww.cptm.sp.gov.br/licitações/editais;  www.leilaoonline.net; rossileiloes.blogspot.com. Outras informações sobre o leilão podem ser obtidos através do fax  (11) 3105-0703, ou com o Leiloeiro, Sr. Ugo Rossi Filho, pelo fax (11) 5594-7785.

Os trens estão disponíveis para visitação, que deve ser agendada até o dia 08 de agosto. O agendamento pode ser feito pelos telefones (11) 3689-9325, 3689-9163 ou 3689-9269.


CPTM.

Região de Alphaville ganhará ligação para a CPTM

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou na manhã desta quinta-feira, 26, que a área de Alphaville, na Região Metropolitana, ganhará um sistema sobre trilhos. A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos ainda avalia qual tipo de tecnologia será usada: trem convencional, monotrilho ou VLT (veículo leve sobre trilhos). O projeto funcional será contratado em breve pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).



O ramal sairá da Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) da CPTM. "Vai ser uma espécie de um 'U'. Sai da Estação Barueri, vai até Alphaville e Tamboré, e volta para a Estação Coração de Jesus", disse Alckmin.
Segundo Silvestre Rocha Ribeiro, diretor de Planejamento da CPTM, essa linha poderá, inclusive, entrar em Carapicuíba, na Grande São Paulo, e terminar em um terminal de ônibus da cidade. "Estamos contratando um estudo para definir isso."
Ainda não há prazo para o projeto sair do papel. Entretanto, o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que a obra não começará antes de 2014. "O funcional deve ficar pronto no primeiro semestre do ano que vem. A obra de ser (rápida). Se, por acaso, for o monotrilho, é mais rápido que o VLT. Se tiver que ser com capacidade maior, o trem, é mais demorado."
De acordo com ele, há interesse dos moradores da região para uma ligação com a rede ferroviária. "A Linha 8 há muitos e muitos anos passa ao lado de Alphaville, Tamboré e Barueri. Mas nunca houve essa pressão. E de cinco anos para cá, a região começou a discutir, entre eles, os moradores, ter uma ligação com o trem. Nós, agora, decidimos assumir de vez essa questão."
Bom Retiro. Também foi anunciado que a CPTM já contratou o projeto funcional para a futura Estação Bom Retiro, na região central. Em março, o Jornal da Tarde antecipou aintenção do governo do Estado de usar a área para uma estação de trem.
A parada ficará no lugar do prédio abandonado do Moinho Central, implodido pela Prefeitura no início do ano, após ter sido atingido por um incêndio, em dezembro, que matou duas pessoas. O governo não informou como fará com as famílias que ainda moram na favela vizinha a esse local. As pessoas esperam receber moradias na mesma região.
"Então, onde teve aquela tragédia do incêndio, aquilo tudo está muito colado na ferrovia. A área deve ser desapropriada", afirmou Alckmin.
Fernandes disse que a estação dará um "certo alívio" à Estação Luz. As linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 8-Diamante atenderiam a parada. "Assim que houve a oportunidade, nós discutimos muito com a Prefeitura já dedicar aquele espaço da Favela do Moinho, durante o incêndio todo, para que nós fizéssemos ali a futura Estação Bom Retiro."
A nova estação, cujas obras devem começar entre 2013 e 2014, será construída de forma a prever o seu enterramento, contemplado na Operação Urbana Lapa-Brás, da Prefeitura. Esse projeto pretende enterrar as linhas de trem da região.


24 de julho de 2012

Saiba quanto custa a locação de um espaço comercial no Metrô de SP


Estandes têm valor mínimo de R$283 o metro quadrado e já contam com a adesão de grandes marcas como a Água de Cheiro, Havaianas, TIM e Claro

Quem circula no Metrô de São Paulo, sabe: é cada vez maior o número de espaços comerciais nas estações onde o tráfego de usuários é mais intenso. A Ana Rosa, que o diga. Conhecida por integrar a linha azul e verde do Metrô, a estação recebe cerca de 210 mil passageiros por dia e já conta com sete espaços comerciais - todos, voltados ao atendimento dos mais diversos desejos do consumidor.

E esta não é a única estação que se destaca. Outras como o Tatuapé, a Sé, a Luz, a Barra Funda e até mesmo a Paulista e a Pinheiros já têm lucrado com esse tipo de empreendimento.

Para se ter uma ideia, somente na linha 4 - amarela, grandes marcas como a Água de Cheiro, a Havaianas, a TIM e a Claro já mostram a que vieram. E não apenas elas: o Itautec, do Banco Itaú e o Cup Noodles, da Nissin, também.

“Os negócios mais comuns encontrados nas estações geralmente são do ramo alimentício, de telefonia celular, vestuário, calçados, venda de passagens aéreas e pacotes de turismo”, informa a STM (Secretaria dos Transportes Metropolitanos) de São Paulo.

Por dentro dos preços

Mas será que conseguir um lugarzinho nestas estações custa caro? Ao que parece não.

Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô, a locação de um espaço comercial por metro quadrado pode variar de R$ 283 nas estações mais baratas a R$ 702. Tudo dependerá do interesse do empreendedor.

“Enquanto o quiosque tem valor mínimo de R$ 468 e máximo de R$ 702, as lojinhas podem variar de R$ 204 a R$ 308”,explicam.

Segundo a empresa, o valor da locação pode mudar em função da localização do espaço, do tipo do comércio exercido pelo lojista e, principalmente, da quantidade de usuários que circulam pela estação.
“As estações com maior valor previsto para concessão são aquelas com melhor localização e inserção urbana, agregação de áreas afins, tipo de comércio mais atrativo e maior disponibilidade de infraestrutura no local”, explica a Secretaria.

Preços (m2)
Estação       Estande promo  Estande comercial      Loja        Quiosque

Ana Rosa     R$ 894              R$ 397                 R$ 308     R$ 702
Barra Funda R$ 894              R$ 397                 R$ 308     R$ 702
Itaquera     R$ 894                R$ 377                 R$ 283     R$ 655
Jabaquara    R$ 894              R$ 377                 R$ 283     R$ 655
Luz              R$ 894              R$ 397                 R$ 308     R$ 702
           R$ 894                 R$ 397                 R$ 308     R$ 702
Paraíso        R$ 894              R$ 397                R$ 308     R$ 702
Tatuapé    R$ 894                 R$ 397                R$ 308  R$ 702


Como contratar
Para conseguir um espaço comercial, os empreendedores interessados devem participar primeiramente de uma licitação. Os editais para a locação de lojas, terrenos e espaços comerciais costumam ficar à disposição dos empreendedores no site do Metrô e no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

“Na licitação, o valor final é fechado no lance vencedor, portanto, não há como determinar um valor máximo”, detalha a Companhia que afirma que a contratação realizada por licitação tem o período de vigência de cinco anos e a autorização empregada para ocupação temporária dos espaços, de 180 dias.

Para ter mais detalhes dos valores praticados para a emissão da autorização de uso, consulte a tabela de preços do regulamento Recempe (Regulamento para Exploração de Áreas de Propriedade da Companhia do Metrô, destinadas à Realização de Ações Promocionais, Comerciais e de Serviços Mediante Credenciamento), que encontra-se no site do Metrô.

Em aberto

No momento, um edital para a locação de um terreno na Rua Domingos de Moraes, 2026 (trecho: Vila Mariana-Santa Cruz) encontra-se à disposição de quem tiver interesse em em abrir um espaço comercial.

http://www.infomoney.com.br

CPTM licita estudos do trecho Alphaville-Tamboré


A CPTM está com uma licitação aberta para a elaboração do projeto funcional e estudos de viabilidade ambiental e econômico-financeira de um novo trecho entre Alphaville e Tamboré, no município de Barueri.

De acordo com o edital, o novo trecho deverá conectar-se com a Linha 8-Diamante da CPTM e seguir sentido a Zona Sul de São Paulo, passando por Cotia e Taboão da Serra.  Os estudos e o projeto devem definir o traçado do novo serviço, a capacidade, localização das estações e integrações com outros sistemas de transporte.

A modalidade da licitação é tomada de preço, do tipo técnica e preço. O prazo de finalização dos serviços são 10 meses, a partir da assinatura da ordem de serviço. 

O edital estará disponível até o dia 31 de julho nos sites www.cptm.sp.gov.br e www.e-negociospublicos.com.br. O recebimento e abertura das propostas serão no dia 02 de agosto, às 10h, na Rua Boa Vista, 175, térreo, no Centro de São Paulo.

23 de julho de 2012

Usuário do trem cai em via da CPTM


Passageiros tiveram que desembarcar da composição por causa do acidente; linha 8 apresenta problemas na manhã desta segunda-feira.

Um passageiro do trem caiu na via da Estação Barueri da linha 8-Diamante da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) nesta segunda-feira, em São Paulo.

A linha, que liga Itapevi a Júlio Prestes, apresenta problemas na manhã de hoje. O trem ficou parado na via por alguns minutos, e os passageiros tiveram que desembarcar, e embarcar na próxima composição.

Como a linha tem uma via auxiliar, a circulação dos trens não foi afetada no trecho, de acordo com a CPTM.

Até o momento não se sabe o estado da vítima.

Band

22 de julho de 2012

Apenas 0,09% das viagens apresentam falhas, diz Metrô


Carro é esvaziado após falha em porta na estação São Bento  (20/07)  foto : Ricardo Guimarães

A empresa Metrô divulgou nota oficial em que afirma que entre janeiro e maio deste ano aumentou em 19 mil o número de viagens do trem metropolitano de São Paulo, chegando a 508 mil partidas. Desse total, 0,09% das viagens apresentariam falhas.

A companhia divulgou os dados em resposta às críticas de que cresceu o número de cancelamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo deste domingo.

Procurado pelo jornal, o Sindicato dos Metroviários criticou os novos trens implementados. "Nos antigos, a porta do condutor dava para fora. Nos novos, a porta dá para o salão de passageiros.

Se há uma falha no sistema das portas, o condutor precisa sair da cabine, atravessar o salão de passageiros lotado e então sair da composição e caminhar até a porta com falha. Demora mais", disse ao O Estado de S. Paulo Paulo Pasim, secretário-geral da entidade. A Metrô não se pronunciou sobre a crítica.

Terra

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20 de julho de 2012

Alckmin lança edital para linha de trem em Alphaville


A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) publicou, neste mês, edital de contratação de serviços de elaboração do projeto funcional e estudos de viabilidade ambiental e econômico-financeira de um novo ramal para atendimento a Alphaville e Tamboré. A previsão é que a abertura das propostas ocorra no dia 2 de agosto, às 9h30.

De acordo com a companhia, em nota à redação, após a conclusão desse estudo, serão contratados os projetos básico e executivo. Portanto, a expectativa é de que esse serviço entre em operação após 2015. A CPTM informa também que as estações terminais e de conexão com a Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) fazem parte dos estudos e da elaboração do projeto funcional, assim como a estimativa de custo de implantação e da demanda.

O desenvolvimento do projeto funcional está estimado em 10 meses, sendo que o prazo começa a contar somente após a sua efetiva contratação.

Promessa desde 2010
A implantação de um ramal da CPTM em Alphaville começou a ser discutida em junho de 2010. À época, a CPTM já informava sobre um estudo para a elaboração de um projeto de transporte não-poluente de média capacidade para ligar a linha 8-Diamante ao bairro.

"Por enquanto é apenas um estudo de demanda. Há alternativas abertas e acredito que valha a pena realizar um consulta pública", informou Alberto Epifani, diretor de planejamento da companhia quando esteve em Alphaville para discutir a ampliação do sistema.

Agora, a informação é que uma ligação do sistema de transporte metropolitano com a região de Alphaville consta do Projeto de Lei do PPA 2012-2015 e no Projeto de Lei da LOA para 2012, com previsão orçamentária.

De acordo com informações, o plano de investimentos para a malha ferroviária do governo do estado tem orçamento de R$ 19 bilhões e se concentra em sete projetos, muitos dos quais tiveram a fase de licitações iniciada neste ano. Considerando apenas o período de 2012 a 2015, a previsão é investir R$ 9,4 bilhões.

Os projetos previstos são: a extensão da Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) até Varginha, zona sul de São Paulo; os ettimxpressos do ABC e de Jundiaí; a ligação até Alphaville; os trens regionais para Santos e Sorocaba; e o trem até Guarulhos. Agora, pelas previsões da própria CPTM, a fase de licitações deve ter início em 2013.

Para Alphaville, conforme anunciado pelo governo, a intenção é implantar o ramal de trem, mas com padrão metrô, ou seja com trens menores, classificado como Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). No entanto, a definição virá a partir deste estudo, que está sendo contratado pela CPTM, porque ele apontará a demanda da região, o que poderá indicar qual o sistema ideal para atender Alphaville e Tamboré.

Fonte: Folha de Alphaville

Obras alteram operação no final de seman [21 e 22]

Confira as alterações que impactarão os intervalos deste sábado e domingo.

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] prossegue com as obras de modernização da infraestrutura de suas linhas, neste fim de semana, dias 21 e 22. As linhas 8-Diamante, 11-Coral e 12-Safira terão intervenções maiores. Confira as alterações que impactarão os intervalos deste sábado e domingo.

Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato]: das 4h de sábado até o fim da operação comercial de domingo, serão feitas intervenções no sistema de vias na região da estação Franco da Rocha. O mesmo ocorrerá nas proximidades da estação Pirituba, entre 22h de sábado e meia noite de domingo. Por esse motivo, os trens vão circular com maior intervalo.

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: no domingo, das 4h às 14h30, o trecho entre as estações Carapicuíba e Itapevi ficará fechado por conta das obras de modernização. Como alternativa de deslocamento, a CPTM disponibilizará 30 ônibus gratuitos para transportar os usuários no trecho interrompido. Haverá embarque e desembarque nas estações Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi, mediante a retirada de senha nesses locais. Os coletivos farão parada para desembarque nas proximidades das estações Santa Terezinha, Antônio João, Jardim Belval, Jardim Silveira, Sagrado Coração e Eng. Cardoso, que estarão fechadas.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]: das 20h de sábado até o fim da operação comercial de domingo, os trens circularão com maior intervalo entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba, devido a implantação de equipamentos do sistema de energia.

Linha 11-Coral [Luz - Estudantes]: das 18h sábado até o fim da operação comercial de domingo, os trens do Expresso Leste circularão entre as estações Tatuapé e Guaianazes. Para chegar ao Brás, os usuários poderão fazer a transferência para a Linha 3-Vermelha do Metrô, gratuitamente, por meio da operação Paese. A opção para acessar a Estação da Luz será os trens da Linha 10-Turquesa que excepcionalmente prestarão serviços até Luz.

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]: das 18h de sábado até o fim da operação comercial de domingo, os trens vão circular entre as estações Calmon Viana e Engenheiro Goulart. Para chegar à estação Tatuapé será adotado Paese com 30 ônibus. A opção para chegar à estação Brás será a transferência gratuita para a Linha 3-Vermelha do Metrô na estação Tatuapé, uma vez que o Expresso Leste também não vai operar neste trecho. Do Brás para acessar a Estação da Luz, a opção será a Linha 10-Turquesa que excepcionalmente prestará serviço até a Luz.

Cabe ressaltar que as Linhas 11 e 12 terão intervenções na via férrea que afetarão toda a região da estação Brás, por conta da implantação de novos aparelhos de mudança de via, conhecidos como AMV, substituição de trilhos, dormentes e britas, serviços de terraplanagem, além da fixação de novas estruturas para a rede aérea. Por esse motivo é que a Linha 10-Turquesa prestará serviço até Luz.

Desafio: é importante ressaltar que executar as obras de modernização atendendo aos usuários, simultaneamente, é um grande desafio. As ações exigem uma série de medidas, como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros, como finais de semana, feriados e madrugadas, o que prolonga o tempo de conclusão dos serviços.

Benefícios: as obras de infraestrutura que estão sendo realizadas permitirão a redução dos intervalos, o aumento da oferta de lugares, além de melhorar a performance dos novos trens que já estão sendo incorporados à frota.

Em caso de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário: 0800 055 01 21.

Governo de SP altera futuras linhas de metrô e trem


Menos de um ano após divulgação da futura rede metroferroviária, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) já alterou o mapa da malha da Grande São Paulo, prevista para sair do papel até 2030. Algumas linhas sofreram mudanças no traçado. É o caso do monotrilho da Linha 2-Verde, que está em construção entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona leste.
Agora, o Setor de Planejamento da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos trabalha com a possibilidade de estender o ramal até a Estação Ipiranga da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Linha 10-Turquesa. Ainda não há prazo para que essa construção seja iniciada. O restante da obra, já em execução, deve ser entregue em 2016.
Em nota, o Metrô informou que o objetivo de arrastar a ponta da linha para oeste é "criar maior facilidade de integração com a rede". Essa, porém, não é a única alteração.
O novo mapa revela que a Linha 23, apelidada de Arco Norte, teve a sua extensão trazida mais para o sul, reduzindo-a de 22,8 km para 16,6 km. Integrado à Linha 2-Verde, esse ramal formará o chamado "metroanel", circundando a parte mais central de São Paulo. Partindo da Lapa, na zona oeste, rumo ao entorno da Via Dutra, a linha cruzará avenidas hoje distantes do metrô, como Edgar Facó, Inajar de Souza e Engenheiro Caetano Álvares, na zona norte.
No mapa da futura rede divulgado anteriormente, em setembro do ano passado, a Linha 23 tinha outra cor - prata - e numeração - 16. Apesar de no novo desenho ela aparecer rosa choque, o Metrô afirmou que ainda não há coloração oficial para o ramal, que também não tem data para ser construído.
A Linha 2-Verde também sofreu mudança. Há dez meses, o governo do Estado revelou que pretendia estendê-la da Vila Madalena até a Estação Imperatriz Leopoldina, na Linha 8-Diamante da CPTM, na zona oeste. Contudo, agora o Metrô quer levá-la até o meio do caminho, na Rua Cerro Corá. A empresa informou que sua avaliação é "que a integração com a Linha 8 da CPTM será melhor através da Linha 20, na Estação Lapa".
A Linha 4-Amarela não deverá ir mais ao Pari. As novas diretrizes podem ser vistas no mapa da rede futura publicado no edital para a elaboração do projeto da Linha 20 (ainda sem cor oficial) e do prolongamento da Linha 2 até Cerro Corá.
Alterações. José Geraldo Baião, presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp), diz que mudanças no planejamento de linhas são comuns. "É uma visão que pode ter uma diferença de um governo para outro. Só quando o governante e as condições financeiras permitem é que vão priorizando linhas projetadas."
Fatores sociais também influem. Ele cita como exemplo as linhas antigas, projetadas em 1968. "Houve alteração do traçado original para o atual."

19 de julho de 2012

Governos federal e de SP decidem que Ferroanel terá 3 trechos de 200 km

Depois de anos de pendengas, os governos federal e estadual decidiram que o Ferroanel de São Paulo será composto por três trechos de aproximadamente 200 quilômetros (km) de extensão. Só o custo da construção deve superar R$ 2 bilhões - valor sem as compensações ambientais e sociais impostas ao empreendimento, que vai resolver um grave conflito entre trens de passageiros e de carga dentro da cidade de São Paulo. 

O modelo de negócio ainda não está fechado. O projeto poderá ser feito por meio de Parceria Público Privada (PPP), concessão pública ou pela regra das novas ferrovias brasileiras, que separa a infraestrutura da operação. Isso significa que o governo federal construiria o Ferroanel e abriria a malha para o uso de vários operadores. Mas esse assunto ainda está em negociação, já que envolve trecho sob concessão da MRS Logística. Além disso, a empresa administra o sistema de cremalheira para descer a serra até Santos.

O primeiro tramo do Ferroanel a ser construído será o Norte, o preferido pelo governo federal. A estrada de ferro entre Jundiaí e Manoel Feio, em Itaquaquecetuba, será construída ao lado do trecho Norte do Rodoanel, sendo alguns trechos em túnel. Isso tende a diminuir custos e impacto ambiental. Segundo o especialista em regulação e assessor da superintendência de serviços de transportes de cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Francisco Gildemir Ferreira, esse é o trecho com maior potencial de transporte.

Quando concluído, será responsável por 90% da demanda do Ferroanel, diz ele. De acordo com as projeções, esse trecho movimentará cerca de 40 milhões de toneladas de carga até 2040, sendo 24 milhões com destino a Santos. Para chegar aos terminais santistas, no entanto, os trens terão de passar por uma linha segregada em construção pela MRS que dá acesso à Paranapiacaba, diz Ferreira. Dali, a carga tem de descer pelo sistema de cremalheira da MRS.

O tramo Sul, defendido pelo governo estadual, será o segundo a ser construído e terá demanda de aproximadamente 5 milhões de toneladas. Nesse caso, já há um projeto elaborado pela Dersa, margeando o Rodoanel Sul, entre a Estação Evangelista de Souza e a cidade de Ribeirão Pires. "Quando o Rodoanel foi desenvolvido, o Estado definiu um traçado de quase 30 km para o Ferroanel. Há uma faixa adicional de 160 metros que já está desapropriada", destaca o assessor de planejamento da Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo, Milton Xavier.

Segundo ele, o trecho Sul é prioritário para a economia do Estado, já que capta um grande volume de carga do Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de outras região de São Paulo. Mas, com os programas de investimentos da CPTM, para o transporte de passageiros, o tramo Norte também passou a ser urgente, diz o assessor. "Com a compra de novas locomotivas e vagões para reduzir o tempo de partida dos trens de passageiros, ficará cada vez mais inviável a passagem de trens por dentro da cidade de São Paulo."

O trecho Noroeste, que ligará a malha até Evangelista de Souza (ainda em definição), deverá ser o último a ser construído e seu cronograma dependerá da demanda, prevista inicialmente em 3 milhões de toneladas. "Hoje a decisão é de fazer os três trechos, sendo o Norte e Sul com prioridades na construção", afirma Ferreira, da ANTT.

Disputa. A discussão sobre a necessidade de construção do Ferroanel já dura mais de uma década. Hoje, sem o contorno da cidade, os trens de carga têm de disputar com os trens de passageiros os trilhos para ultrapassar a capital. Boa parte do transporte tem de ser feito durante a noite, o que reduz de forma significativa o potencial de transporte por meio das ferrovias.

Milton Xavier, da Secretaria do Estado, destaca que em 2011 o transporte ferroviário foi responsável por apenas 18% das cargas movimentadas em Santos. A maioria esmagadora das mercadorias que entram e saem do maior porto do País são transportadas por meio de caminhão. Reflexo disso também pode ser percebido no trânsito da capital, que já teve de restringir a movimentação de caminhões dentro da cidade para evitar o estrangulamento do trânsito.

Segundo fontes do setor, nos últimos meses, o projeto ganhou mais uma defensora: a presidente Dilma Rousseff deu ultimato para que o projeto seja acelerado.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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São Paulo licitará 15 estações da Linha 2 em agosto

Durante visita às obras de extensão da Linha 2-Verde, na zona leste, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem a publicação dos editais de mais 15 paradas para o próximo mês. Hoje, estão em construção as Estações Vila Prudente e Oratório.

"Essas estações são rápidas de serem construídas. O que é mais difícil é a questão ambiental, mas ela já está resolvida", afirmou Alckmin. O primeiro trecho do prolongamento, que inclui também um pátio de manobra onde os trens ficarão estacionados, deve ser entregue no segundo semestre do próximo ano.

Acompanhado pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), Alckmin disse que as obras "estão em um bom ritmo". Com investimento de R$ 5,4 bilhões, as obras foram iniciadas em outubro de 2010.

O segundo trecho, até São Mateus, deverá entrar em funcionamento em 2014. Toda a linha, que terá 24,5 km e 17 estações, deverá ficar pronta em 2016. A estimativa é de que o ramal seja usado por cerca de 500 mil passageiros por dia.

Impacto. Alckmin fez questão de ressaltar que os trilhos por onde passarão os trens, instalados entre 12 e 15 metros de altura, não serão um "Minhocão" para a zona leste. O Elevado Costa e Silva é bastante criticado por seu projeto urbanístico ter degradado o centro da capital. Sua demolição vem sendo discutida desde 1993.

O Estado de São Paulo

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Metrô SP lança licitação de projeto da Linha 20-Rosa


A companhia do Metrô de São Paulo publicou nesta quarta-feira (18) o aviso de licitação para a formulação dos projetos funcionais das linhas 20-Rosa, prevista para ligar os bairros da Lapa e Moema, e também a da extensão da linha 2-Verde até as proximidades da Rua Cerro Corá, na Lapa, Zona Oeste de São Paulo. Trata-se do primeiro passo efetivo para a construção destas linhas, mas ainda serão necessários ainda os projetos básico e executivo.

A linha rosa deverá passar pela Avenida Brigadeiro Faria Lima e ter 13 estações em 12,3 quilômetros. Em abril, o governador Geraldo Alckmin anunciou que a linha será construída em parceria com o Banco Mundial. A consultoria para a nova linha e outras três obras vai custar R$ 3 milhões, segundo anunciou Alckmin.

Já a Linha 2-Verde receberá seu tramo de ampliação na ponta que hoje termina na Avenida Heitor Penteado, na Vila Madalena. Na outra ponta, que hoje termina na Vila Prudente, o Estado realiza a construção de um monotrilho que chegará até a região de São Mateus. Na Estação Oratório, fará conexão ainda com outra linha prevista, a 15-Branca.

Procurado pelo G1, o Metrô não informou os trajetos estimados para essas duas linhas, custos estimados e prazos.  A licitação é concorrência internacional do tipo técnica e preço. Os serviços serão executados sob o regime de empreitada por preço unitário.

G1

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Metrô abre licitação para projeto de linha entre Lapa e Moema

O Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo) abriu licitação para desenvolvimento de projeto de criação da linha 20 e expansão da linha 2-verde.


O comunicado foi publicado no "Diário Oficial" do Estado na quarta-feira (18).

Segundo estudo preliminar da companhia, a linha 20 vai fazer a ligação entre os bairros Lapa (zona oeste) e Moema (zona sul) e deve ter, quando concluída, 14 paradas no trecho.

O projeto também prevê a criação das novas estações Aurélia e Cerro Corá na linha 2-verde, que serão ligadas à Vila Madalena.

De acordo com o edital, o valor estimado do Metrô para o investimento nas obras é de R$ 3.145.067,68, sendo que 60% poderá ser aplicado neste ano e 40% em 2013. O contrato terá duração por dez meses.

A concorrência é aberta à empresas brasileiras e estrangeiras --desde que estas tenham representação legal no Brasil com e sejam autorizadas a responder administrativa ou judicialmente.

De acordo com o edital, os documentos, as propostas técnicas e as comerciais deverão ser entregues no dia 5 de setembro, às 9h, na Sessão Pública de Recebimento.

A licitação será do tipo técnica e preço e os serviços serão realizados sob regime de empreitada por preço unitário.

Folha

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Governo de SP muda projeto da futura rede do Metrô

Menos de um ano após a sua divulgação, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) já alterou o mapa da futura rede de metrô e trens da Grande São Paulo, prevista para sair do papel nas próximas décadas. Algumas linhas sofreram mudanças no traçado. Estações tiveram o nome trocado. Trechos deixaram de existir.

O novo mapa com o qual passou a trabalhar a equipe de planejamento da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos pode ser visto no edital lançado nesta quinta-feira, 19, para a contratação do projeto da Linha 20 (ainda sem cor definida), entre Lapa, zona oeste, e Moema, zona sul, e da extensão oeste da Linha 2-Verde.

A principal mudança diz respeito à Linha 23, também sem cor oficial, mas retratada no documento como sendo rosa choque. Pelos planos, agora o ramal, apelidado de Arco Norte, deverá sair da Lapa, zona oeste, e ir até a região da Rodovia Presidente Dutra, na Vila Maria, zona norte. A linha cruzará avenidas importantes da zona norte, como Edgar Facó, Inajar de Souza, Engenheiro Caetano Álvares, Imirim, Cruzeiro do Sul e Ataliba Leonel. O ramal deverá ser paralelo a boa parte da Marginal do Tietê.

No entanto, há dez meses, essa linha era retratada bem mais para o norte. Ela passaria por avenidas como Raimundo Pereira de Magalhães e Nova Cantareira e faria conexão com a Linha 1-Azul na Estação Tucuruvi, a última daquele ramal. Já no mapa mais recente, a transferência será feita na Estação Santana.

A Linha 23 também será mais curta do que o previsto. Ela irá até a região da Lapa, em vez de seguir até a Vila Leopoldina, na zona oeste, como divulgado originalmente, o que fará sua extensão cair de 22,8 km para 16,6 km. Apesar disso, o número de estações nessa linha aumentou de 19 para 20. Integrado a outras linhas da rede, o ramal formará o chamado "metroanel", circundando a parte mais central de São Paulo.



Outra alteração visível no novo mapa da rede futura se refere à Linha 4-Amarela (atualmente entre Luz e Butantã). De acordo com o projeto do ano passado, ela seria estendida em direção ao Pari, na região central. Porém, o desenho atual excluiu esse trecho, apesar de, no ano passado, o Metrô ter informado que logo iria elaborar o projeto inicial dessa extensão.

No caso da Linha 2-Verde, a extensão para o oeste será apenas até a Rua Cerro Corá, no Alto da Lapa, zona oeste. Ela terá 2,6 km e duas estações. No mapa da rede futura divulgado pelo governo em 2011, esse prolongamento era maior, terminando na Estação Imperatriz Leopoldina, na Linha 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Na futura Linha 19-Celeste, entre o Campo Belo, zona sul, e Guarulhos, na Grande São Paulo, uma estação já teve o nome alterado, embora ainda não exista prazo nem para o início das obras do ramal. Inicialmente prevista para se chamar Assembleia Legislativa, a parada deverá ser batizada Parque do Ibirapuera, por ficar bem ao lado do espaço verde.



 O edital lançado hoje é para o projeto da Linha 20, entre Lapa e Moema. Esse ramal deverá ter 12,3 km de comprimento e 14 estações. A linha passará por pontos importantes das zonas oeste e sul, como a Praça Panamericana e a Avenida Brigadeiro Faria Lima. No futuro, o ramal chegará a São Bernardo do Campo, no ABC.Na justificativa do edital, o Metrô informa que "a escolha do trecho Lapa-Moema como prioritário (...) deu-se em função do grande potencial de expansão do atendimento da rede metroferroviária às áreas que nas últimas décadas tiveram intensa verticalização, potencializada pela Operação Urbana Faria Lima, e que possuem grande concentração de empregos, congestionamentos e carência de transporte de massa".

No projeto, o Metrô informou ainda que o trecho "terá por funções articular a rede de transporte público das regiões Noroeste e Sudoeste, ligar centralidades regionais, reestruturar o sistema de ônibus de sua área de influência e diminuir a utilização do transporte individual e consequentemente os congestionamentos, acidentes e a poluição ambiental".

De acordo com o edital, o "traçado, bem como as localizações, quantidades e nomes das estações" estão sujeitos a alterações em decorrência de novos estudos.



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Guarulhos terá ligação com metrô

O governador Geraldo Alckmin  anunciou nesta quarta-feira (18) a abertura do processo para início da obra de construção da Linha 13-Jade, que ligará Guarulhos à rede de trilhos da Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM) e Metrô. Trata- se de um trecho de 11 quilômetros, que facilitará a vida dos mogianos que precisam se deslocar à cidade vizinha ou chegar ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.

A futura linha, que será o Expresso Guarulhos, sairá da Estação Engenheiro Goulart, na Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana), em direção a Guarulhos, com duas novas estações: uma no Parque Cecap Zezinho Magalhães e outra no Aeroporto. O projeto prevê reconstrução da Estação Engenheiro Goulart. Os usuários da Linha 13-Jade poderão fazer a conexão na Estação Engenheiro Goulart, na Linha 12-Safira (Brás - Calmon Viana), para seguir até a Estação Brás, onde há integração gratuita com o Metrô e transferências a outras linhas da CPTM.

O projeto executivo está em elaboração e a previsão é iniciar a licitação até o fim deste ano e concluí-la em 2014. O valor de investimento está estimado em cerca de R$ 1,2 bilhão. (Silvia Chimello)

Diário de Mogi

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18 de julho de 2012

Obra do Metrô interdita trecho da Avenida Santo Amaro por 20 dias

Interdição para expansão da Linha 5 começa a valer no domingo (22).
Mudança ocorre para remanejamento da galeria de águas pluviais.


Um trecho da Avenida Santo Amaro será interditado, neste domingo (22), para a realização de obras da Linha 5 - Lilás do Metrô. De acordo com o Metrô, duas faixas da avenida entre a Rua da Paz e a Rua Bela Vista terão o trânsito suspenso por 20 dias.

A interdição será feita a pedido do Consórcio Galvão–Serveng, responsável pelas obras de expansão do Lote 2 da Linha 5. A mudança no trânsito da região deverá permitir obras de remanejamento da galeria de águas pluviais no local.

Durante o período da interdição, ainda segundo o Metrô, a Parada Bela Vista será desativada, porém a Parada da Paz funcionará normalmente. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) ainda não tem informações sobre o desvio de trânsito que será feito local.

Outra interdição

Obras de expansão da mesma linha também interditam, desde 9 de julho, um trecho da Avenida dos Eucaliptos, entre a Alameda dos Arapanés e a Avenida Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. A interdição, porém, será mais longa, e deverá se estender por pelo menos três anos.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no trecho entre a Rua Luiz Brandão e a Avenida Ibirapuera, a Avenida dos Eucaliptos tem interdição total. Já no trecho entre a Alameda dos Arapanés e a Rua Luiz Brandão, a avenida opera apenas para o trânsito local.

Globo

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Passageiro tem surto e causa tumulto no Metrô de SP

Um passageiro da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo viveu ontem um dia
de fúria. O homem de 33 anos viajava com a irmã no sentido Largo Treze,
por volta das 6h50, quando, de repente, sem nenhum motivo, desferiu um
tapa no rosto de um usuário, dentro do trem. Segundo a polícia, ele
apresentava "claros sintomas de desequilíbrio mental". Imobilizado por
outras pessoas, P.L.S. foi colocado para fora do vagão na Estação Campo
Limpo, zona sul da capital.

Na plataforma, o surto continuou. De acordo com o boletim de
ocorrência, "muito descontrolado", o homem "desferiu socos e pontapés"
na porta de vidro do quadro de força. Uma das lâminas do equipamento
ficou com um buraco. Em seguida, o passageiro enfurecido andou até a
caixa do hidrante, a cerca de 15 metros de distância, e a vandalizou. A
proteção de vidro ficou totalmente quebrada.

A agente administrativa Jessica Vieira, de 20 anos, presenciou a
situação da plataforma oposta. Ela disse que houve muitos gritos, além
de empurra-empurra. "Na correria, teve gente que correu até a passarela
de manutenção dos trilhos, onde não é permitido entrar." A ocorrência
foi na altura do último carro do trem. "As pessoas dos outros vagões
correram quando viram as que estavam no último saírem rápido e
gritando."

Jessica, que seguia até a vizinha Estação Capão Redondo, afirmou que a
parada já estava lotada no momento da confusão. "Muita gente ficou
bastante assustada. No começo, tinha quem achasse que era assalto."
Os seguranças do metrô conseguiram conter o passageiro e o caso foi
registrado na Delegacia do Metropolitano (Delpom), na Estação
Palmeiras-Barra Funda da Linha 3.

Aos policiais, a irmã do autor dos golpes informou que ele toma
medicamentos controlados e está fazendo tratamento psiquiátrico.
O episódio foi registrado como lesão corporal e dano qualificado. Em
nota, o Metrô informou que o usuário "com problemas psicológicos" foi
levado à delegacia, mas não revelou se ele foi imediatamente liberado.

No início da noite, os dois pontos da Estação Campo Limpo que foram
quebrados pelo rapaz continuavam isolados com pedestais e fitas
plásticas. A porta de vidro do hidrante foi totalmente removida e a
mangueira de incêndio ficou completamente exposta. Já a caixa de força
permanecia com uma portinhola quebrada. Não foi informado quando esses
materiais serão reparados.

As informações são do jornal O Estado de
S.Paulo.

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