31 de março de 2012

Scomi fornecerá monotrilho da Linha 17-Ouro


O Metrô de São Paulo divulgou em Junho de 2011, que o Consórcio Integração, liderado pela empresa da Malásia Scomi Engineering, venceu a concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O consórcio conta ainda com as empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida e Montagens e Projetos Especiais.

A Linha 17-Ouro terá 21,5 km de extensão, passando por bairros como Brooklin, Morumbi e Paraisópolis. Estão previstas 19 estações no projeto do futuro ramal, que vai fazer conexão com as linhas 1-Azul, 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô.

Orçada em R$ 3,17 bilhões, a linha ainda esperava uma decisão da justiça para iniciar as obras.

A Associação Sociedade dos Amigos de Vila Inah (Saviah) entrou com uma ação civil contra a obra, alegando que o edital não respeitou a lei de licitações, ao não incluir no processo a licença ambiental e de impacto na vizinhança nem o projeto básico da construção.

Fonte: RF

Linha 9 da CPTM será fechada neste domingo para manutenção

A Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que liga Osasco, na Grande São Paulo, ao Grajaú, na Zona Sul da capital paulista, ficará fechada mais uma vez neste domingo (2) para que sejam feitas obras na via.

A interdição, que aconteceu pela primeira vez no domingo (25), acontecerá todos os domingos deste mês. O objetivo é "aumentar a confiabilidade dos sistemas e equipamentos", segundo a CPTM.

Os passageiros da linha serão atendidos por ônibus disponibilizados pela São Paulo Transportes (SP Trans). De acordo com a empresa, serão 40 ônibus que farão viagens entre as estações Grajaú - Santo Amaro, Santo Amaro - Pinheiros e Pinheiros - Imperatriz Leopoldina.

A decisão de fechar a linha aos domingos foi anunciada pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, no dia 15 de março, um dia após uma falha que gerou transtornos aos passageiros da via.
saiba mais.

Na manhã do dia 14 de março, um defeito no sistema elétrico fez os trens operarem com velocidade reduzida. Os trens precisaram circular por uma única via entre as estações Granja Julieta e Santo Amaro. Por causa do problema, a Linha 5-Lilás do Metrô, integrada com a CPTM, também operou com menor velocidade. Segundo a CPTM, a falha desta quarta afetou cerca de 30 mil usuários.

Nesta sexta-feira (30), uma falha em uma composição da linha bloqueou a circulação dos trens entre as estações Osasco e Ceasa no sentido Grajaú. As viagens foram feitas, de forma alternada, apenas por uma via. De acordo com a companhia, o problema foi resolvido em em cerca de 30 minutos.

De acordo com a companhia, as obras deste domingo serão feitas nos sistemas de rede aérea, sinalização e via permanente, com o objetivo de "aumentar a confiabilidade dos sistemas e equipamentos".

A linha será fechada novamente nos domingos dos dias 1°, 8 e 15 de abril. No total, serão investidos R$ 307 milhões nas obras na via. Nos domingos dos dias 22 e 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio, a circulação na via será feita apenas entre as estações Osasco e Pinheiros.

De acordo com o gerente-geral de manutenção da empresa, Evaldo Ferreira, no ano passado foram investidos R$ 75 milhões e, neste ano, há uma previsão de R$ 112 milhões em investimentos. “A CPTM considera que está acontecendo um investimento normal de implantação de obras”, diz.

A CPTM informa que optou pela utilização do domingo por conta da diminuição do movimento de passageiros na linha. Nas segundas-feiras após as manutenções, a operação na linha começará às 4h, normalmente.

Fonte: G1

CPTM diminuirá tempo entre trens para 3 minutos

Trem novo da CPTM na fábrica em Hortolândia SP / Foto: Ricardo Guimarães  
Um mar de gente usa cada vez mais os trens das seis linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que circulam em 22 municípios (19 na Grande São Paulo). O número de passageiros, comparado a um tsunami pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, já beira os 2,7 milhões por dia e calcula-se que chegará a 3,5 milhões em 2014. Para atender a demanda, a empresa estatal promete reduzir os intervalos entre as composições nos horários de pico, que atualmente variam de quatro a oito minutos, para apenas três. E anuncia 105 novos trens em dois anos.


Obras de infraestrutura nas várias linhas, garante a CPTM, vão receber R$ 1 bilhão este ano. Um dos maiores desafios é garantir potência elétrica para os sistemas de tração dos trens. Equipamentos obsoletos não ajudam. Na quinta-feira, por exemplo, uma falha elétrica provocou paralisação de serviços e um quebra-quebra na Estação de Francisco Morato. Já houve 15 ocorrências graves em 2012, contra 42 no ano passado.


Não será fácil melhorar a qualidade dos serviços da CPTM. O Metrô, que transporta 3,9 milhões de passageiros por dia, tem os intervalos nos horários de pico medidos em segundos. Variam de 101 a 222 segundos. Nos outros horários, vão de 115 a 307 segundos, enquanto na CPTM o intervalo médio fora dos horários de pico é em média de oito minutos.


O objetivo de melhorar a qualidade do serviço pode acabar frustrado pelo aumento da demanda. “É provável que não dê certo”, afirmou Ailton Brasileiense Pires, presidente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos). “Com a economia bombando e as facilidades de integração no transporte coletivo, cada vez mais gente vai procurar trens e ônibus”, previu o especialista.


Promessas /Outro problema é que nem sempre as promessas são cumpridas. No transporte sobre trilhos, por exemplo, as linhas 4 - Amarela e 5 - Lilás do Metrô deveriam estar prontas, respectivamente, em 2009 e 2012. A primeira será concluída em 2014 e a segunda, em 2015. A Linha 6 - Laranja, que funcionaria parcialmente neste ano, continua sendo discutida nos gabinetes.


Com os ônibus, a situação não é melhor. A Prefeitura prometeu 66,5 quilômetros de corredores exclusivos até o final de 2012, mas as obras seguem no papel. “A CPTM tem o mesmo tamanho há 40 anos”, disse Pires.


Após depredação, estação operou sem problemas
Um dia depois do quebra-quebra que destruiu parcialmente a Estação de Francisco Morato, na Grande São Paulo, a CPTM informou que os serviços foram prestados normalmente na Linha 7 - Rubi (Luz - Jundiaí) e aos 32 mil passageiros que usam aquela estação todos os dias. 


A estatal minimizou ocorrência registrada na Linha 9 - Esmeralda (Osasco - Grajaú) nesta sexta-feira pela manhã. Falha de tração obrigou o reboque de vagões, o que interrompeu a circulação de trens.


Neste domingo a Linha 9 - Esmeralda não entra em operação. Pelo segundo domingo consecutivo, funcionários farão  serviços de manutenção no trajeto. Os serviços  voltarão a ser realizados nos próximos dois domingos.


Na década de 1990, os intervalos entre os trens da CPTM variavam de 15 a 20 minutos. Para levá-los a três minutos nos horários de pico em 2014, a empresa terá de trocar os controles de sinalização que calculam as distâncias entre os trens. Até lá, espera-se um aumento de 30% no número de passageiros.


A CPTM promete aplicar R$ 664 milhões e instalar seis novas subestações de energia, para evitar falhas elétricas. Nas seis linhas com um total de 260 quilômetros são feitas 2,6 mil viagens por dia, o equivalente a quase duas voltas em torno da Terra.   


Diário de SP


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CPTM altera operação no fim de semana para obras de modernização [31/03 e 01/04]

Neste fim de semana [31/03 e 01/04], obras de modernização e manutenção da CPTM vão alterar os horários e trechos específicos da operação. Os trabalhos serão realizados em períodos de menor movimentação, com o objetivo de gerar menor impacto aos usuários.

A Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] será fechada neste domingo [1] para obras de modernização. Esse será o segundo domingo em que a linha ficará inoperante, visando acelerar as intervenções necessárias para a melhoria de sua infraestrutura [sinalização, energia, rede aérea e vias]. Na segunda-feira [2], a linha voltará a funcionar normalmente, das 4h à meia-noite.

Programe sua viagem seguindo o horário de operação previsto para o fim de semana:

Linha 7-Rubi [Luz - Jundiaí]. Após as 15h de sábado [31], até o fim da operação comercial de domingo [01], serão realizadas obras de implantação de equipamentos de via entre as estações Caieiras e Perus, o que provocará maior intervalo entre as composições.

Linha 10-Turquesa [Brás - Rio Grande da Serra]. Devido à substituição de equipamentos de um aparelho de mudança de via na região da Mooca, os trens vão circular com maior intervalo das 8 às 22h no domingo [1].

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]. A partir das 18h de sábado [31] até o fim da operação comercial de domingo [1], os trens circularão com maior intervalo em razão de obras de instalação de equipamentos de via e implantação de infraestrutura e manutenção da rede aérea de alimentação elétrica entre as estações Jardim Romano e Engenheiro Manoel Feio.

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30 de março de 2012

Para secretário, tumulto na estação Francisco Morato da CPTM teve motivação política

Jurandir Fernandes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, afirmou acreditar em “motivação política” para o tumulto que culminou com a depredação da estação Francisco Morato. “Todas as estações tiveram problemas. Por que só lá houve este tumulto?”, questionou. Porém, o secretário não nomeou quais seriam os grupos que acredita terem motivado a ação.


Já o delegado da delegacia de Francisco Morato, que recebeu os detidos na confusão, Aloysio Salotti, discorda da opinião do secretário. “Não foi uma ação premeditada. Foi algo de momento”, afirmou.


A grave pane da CPTM ocorrida ontem, 30, foi a décima quinta apenas este ano. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos alega que houve um acréscimo de 1,2 milhão de passageiros, em grande parte ocasionada pela construção da linha amarela do metrô.  A secretaria negou falta de planejamento no cálculo da demanda acrescida no sistema de trens.


A oposição acusa o governo tucano de investir em novos trens e esquecer a manutenção e obras de infraestrutura na rede, além da omissão com as sucessivas falhas das empresas responsáveis pela operação do Metrô e da CPTM. “Creio que está na hora das Secretarias responsáveis tanto pela CPTM como pelo Metrô pôr fim a forma desrespeitosa pela qual essas empresas têm agido em relação à população, ao não oferecer um transporte público de qualidade”, afirmou o deputado Luiz Claudio Marcolino.


http://www.spressosp.com.br


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Líder em panes, Linha 7 fechará aos domingos também

Líder em panes graves no ano passado, com 13 ocorrências, a Linha 7-Rubi será fechada aos domingos a partir de julho, segundo a CPTM. Neste ano, foram três ocorrências. 

O mesmo deve ocorrer em junho com a Linha 8-Diamante, assim que acabarem as obras da Linha 9-Esmeralda, que interrompem o funcionamento do ramal aos domingos.

Dos R$ 141 milhões previstos no orçamento da Linha 7-Rubi neste ano, R$ 5,6 milhões foram contratados. E menos da metade disso foi gasto: R$ 1,9 milhão. 

O governo do Estado terminou ontem a compra de novos transformadores de energia para a linha, estimados em R$ 601 milhões. 

Estadão

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Apesar de Linha 4, metrô de SP é insuficiente, diz 'The Economist'


Um artigo publicado nesta quinta-feira pela revista The Economist afirma que, apesar dos avanços representados pela inauguração da Linha 4 do metrô, o sistema de transporte público de São Paulo ainda é insuficiente para atender a demanda da maior cidade da América do Sul.


A revista afirma que a Linha 4 liga, pela primeira vez, áreas como a Avenida Paulista e a Faria Lima, já transporta 550 mil passageiros por dia e representa economia de meia hora para muitos usuários que se deslocam da periferia para o centro da cidade.


"Os 71 Km da rede de metrô de São Paulo são minúsculos para uma cidade de 19 milhões de habitantes. Isso dificilmente seria digno de nota em outras cidades internacionais.", diz o texto.


"O metrô da Cidade do México tem mais de 200 Km de extensão. O de Seul, quase 400 Km. Até mesmo Santiago, com um quarto do tamanho de São Paulo, tem uma rede de metrô 40% maior", diz a revista.


Segundo a Economist, o recente crescimento econômico e o fato de o Brasil ser sede da Copa do Mundo de 2014 colocaram o transporte público de volta à agenda do governo federal.


No entanto, o artigo afirma que ainda deve levar tempo para que se note uma grande melhora na questão do transporte público em São Paulo, e que isso deve exigir não apenas ajuda do governo federal, mas também dinheiro do setor privado.


BBC Brasil

Linha 9 - Esmeralda da CPTM terá seu segundo domingo de interdição para obras de modenização

A Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] será fechada neste domingo [1] para obras de modernização. Esse será o segundo domingo em que a linha ficará inoperante, visando acelerar as intervenções necessárias para a melhoria de sua infraestrutura [sinalização, energia, rede aérea e vias]. Na segunda-feira [2], a linha voltará a funcionar normalmente, das 4h à meia-noite.

A programação para o deslocamento dos passageiros, feito pelo sistema PAESE [ônibus], será a mesma do último domingo 25. As senhas para utilizar os ônibus devem ser retiradas nas quatro estações que possibilitam conexões: Imperatriz Leopoldina [L8], Pinheiros, Santo Amaro e Grajaú. A escolha dessas estações se deve às integrações com as demais linhas da CPTM e do Metrô [Linha 4-Amarela], bem como aos terminais de ônibus e o corredor ABD. 

O ônibus com saída da estação Imperatriz Leopoldina atende as pessoas que vêm de Osasco pela Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi] até a estação Pinheiros. Ali, haverá outro ônibus que seguirá pelo trecho até a estação Santo Amaro, contando com uma parada na estação Berrini, que integra os serviços da EMTU/SP. Da estação Santo Amaro o ônibus segue até a estação Grajaú. 

Ciclovia Rio Pinheiros: visando a segurança dos ciclistas, a ciclovia Rio Pinheiros também ficará fechada neste domingo, devido à movimentação de carros, caminhões e equipamentos que trafegarão pela via. Na segunda-feira, a ciclovia voltará a ser aberta, no horário normal, das 6h às 18h15.

Serviços de 60 dias em apenas 1 

Os resultados das obras na Linha 9-Esmeralda efetuadas no último domingo [25] foram significativos: se obras se fossem efetuadas durante a semana, no sistema convencional durantes as madrugadas, levariam 60 dias para serem realizadas. 

Ao todo, cerca de 240 operários trabalharam nessas obras em 17 frentes de trabalho. Os serviços abrangeram a modernização de sinalização, medição de desgaste de 4 km de cabos da rede aérea de alimentação elétrica e troca de outros 600 metros, 400 m de reversão de trilhos, implantação de 500 m de cabos de sinalização, 780 m de correção geométrica das vias, e obras nas estruturas de via. Todas as estações contaram com reparos e instalações. 

Na estação Santo Amaro, o trabalho foi para a reversão de trilhos. Na região da Estação Morumbi houve implantação de estruturas como postes e perfis metálicos, além da substituição de cabos aéreos. Em Jurubatuba, também foram feitas instalações de estruturas da rede aérea de alimentação elétrica, ferragens e isoladores. Já na estação Pinheiros, houve a implantação de chaves elétricas, fixação da via permanente e solda dos trilhos nos bondes de impedância dos aparelhos de mudança de via [circuitos elétricos do sistema de sinalização].

A CPTM disponibiliza a Central de Atendimento ao Usuário através do telefone 0800 0550121, assim como mantém aberto os canais de relacionamento através das Redes Sociais [Facebook e Twitter] para prestação de informações e esclarecimentos.

Número de passageiros nos trens da CPTM cresce 73% em cinco anos


O total de passageiros nas estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) cresceu 73% em cinco anos, segundo dados da empresa. Foram 117,1 milhões de passageiros nos dois primeiros meses de 2012, contra 67,8 milhões transportados no mesmo período de 2007. O número de usuários neste ano equivale a cerca de 3 mil vezes a capacidade do Estádio do Pacaembu - cerca de 40 mil, na Zona Oeste de São Paulo.


Na quinta-feira (29), uma falha no sistema elétrico da Linha 7-Rubi paralisou trens e terminou com a depredação da estação Francisco Morato. A Polícia Militar chegou a usar bombas e manifestantes foram detidos. Passageiros relataram que chegaram a demorar até 4 horas no percurso e flagraram cenas de vandalismo.


O Ministério Público informou que investiga falhas no serviço e especialistas apontam que há superlotação e necessidade de mais investimento. O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, anunciou obras de modernização no trecho afetado e afirmou que a inauguração da Linha 4 do Metrô e a consequente integração com os trens trouxe um "tsunami" de passageiros ao sistema.


Evolução da demanda



O número de 117,1 milhões considera a somatória de todos os passageiros transportados ao longo de janeiro e fevereiro deste ano.
Dados da CPTM relativos ao período entre 2006 e 2011 refletem também aumento se forem consideradas apenas o total de viagens em dias úteis. O total de usuários cresceu quase um milhão: passou de 1,4 milhão de pessoas em 2006 para 2,3 milhões em 2011.

Para o engenheiro Sérgio Ejzenberg, especialista em transportes, os dados refletem a superlotação das linhas.  "Há sobrecarga de usuários, uma demanda enorme. O sistema [de trens] não está dando conta", diz.
Para Ejzenberg, as falhas ocorridas na Linha 7-Rubi nesta quinta não são pontuais - elas fazem parte de um problema maior, que desde o início do ano afeta os usuários da CPTM. "Talvez [a empresa] não estivesse esperando tanta demanda. Houve um erro de planejamento, de engenharia ou de orçamento", pondera o engenheiro. Uma falha ocorreu nos trens da CPTM a cada quatro dias nos três primeiros meses de 2012, segundo levantamento da TV Globo. No total, 22 problemas foram registrados.
Problemas como a pane no sistema elétrico dos trens da Linha 7-Rubi, que paralisaram os trens e causaram tumulto, afetam mais gente do que só os passageiros, afirma Ejzenberg. "O custo social é enorme. Há pessoas que não chegam no trabalho, professores que deixam de dar aula, estudantes que faltam", diz.
A hipótese mais provável para a série de panes, diz Ejzenberg, é que tenha havido "atração" de público para o sistema de trens da CPTM sem que tenha ocorrido preparação da rede para receber tantos passageiros.
O Ministério Público abriu inquérito no início deste ano para investigar as panes sucessivas ocorridas nos trens da CPTM. Segundo o promotor Maurício Antônio Lopes, é necessário saber se houve redução no orçamento aplicado na rede ferroviária. Ele se reuniu com diretores da empresa na quinta-feira (29) e pediu uma compensação com relação à pane ocorrida na Linha 9-Rubi.
No limite
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, admite que "a rede aérea [de trens] está no limite", mas nega que esteja havendo caos. "A demanda reprimida é muito grande. Pagamos o preço do nosso sucesso", disse ele, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
A secretaria relata estar trocando os sistemas de alimentação de energia das estações da CPTM. Serão construídas novas substações de energia em todas as linhas, ainda de acordo com a pasta. Com relação ao problema na Linha 7-Rubi, o secretário considerou que, se as pessoas não tivessem saído do trem, na quinta, a pane elétrica seria resolvida rapidamente. A falha começou às 7h e estava restrita ao trecho entre as estações Barra Funda e Luz, ainda de acordo com Fernandes.
O secretário avalia que o problema da superlotação da CPTM está vinculado ao aumento da integração com o Metrô, em especial a Linha 4-Amarela. "Foi um tsunami. A CPTM está tendo que se desdobrar para lidar com esse tsunami [de usuários] que aconteceu", disse.
Outros fatores
Para Jaime Waisman, professor de engenharia de transportes da Universidade de São Paulo (USP), três fatores levaram ao boom de passageiros na CPTM e no Metrô: a integração com o Bilhete Único, que permite pagar tarifa mais barata pelo transporte, o congestionamento nas ruas de São Paulo e o bom momento econômico.
"Como isso repercute: há uma queda notável no nível de conforto para os passageiros. Os trens deixam de estar lotados nas horas-pico e ficam lotados praticamente o dia todo", diz o professor. Ele ressalta que a tendência de crescimento é inevitável, mesmo nos próximos anos. "As pessoas estão dispostas a deixar o carro e ir de trem e Metrô porque é mais rápido e barato. As vantagens do sistema trabalham contra ele", afirma.
Apesar de ser inevitável que mais gente use esse tipo de transporte, Waisman prevê um crescimento em ritmo mais lento nos próximos anos. "O grande pulo se deveu ao Bilhete Único. Eu diria que a tendência é de uns 20% de crescimento ao ano, até 2015", disse.
Na análise individual das linhas da CPTM, a 9-Esmeralda foi a que mais cresceu nos últimos anos. O número de passageiros mais do que triplicou, comparando os dois primeiros meses de 2007 com o mesmo período de 2012. Há cinco anos, havia apenas 5 milhões de usuários, número que chegou a 20,8 milhões só neste ano. A Linha 9 ficará fechada em trechos até maio, sempre aos domingos, para obras de modernização que devem custar R$ 307 milhões.
O excesso de passageiros é um dos grandes fatores de desgaste dos trens da CPTM e do Metrô, diz Waisman. "Mais lotação implica em mais gente segurando as portas, deixando coisas caírem nos trilhos, provocando algum acidente, o que prejudica a operação."
Investimento
A bancada do PT na Assembleia Legislativa protocolou na quinta representação junto ao Ministério Público Estadual em que pede a abertura de inquérito para apurar supostas irregularidades na prestação do serviço da CPTM e as responsabilidades dos gestores públicos nos acidentes e panes ocorridas. A representação requer, também, que seja apurada se há falta de investimento.
O PT diz ter documentos enviados pela CPTM à Assembleia Legislativa que provam diferença de R$ 700 milhões entre o que a CPTM reivindicou e o que foi efetivamente aprovado no orçamento da companhia em 2012: de R$ 1,75 bilhão para R$ 1,05 bilhão. Para a linha 7, a CPTM teria apontado a necessidade de R$ 284 milhões e o valor definido pelo governo foi de R$ 101 milhões, ou seja corte de R$ 183 milhões, que significa redução de 64% do orçamento no investimentos na linha.

Fonte: G1

Circulação de trens na Linha 9 - Esmeralda é normalizada

 A circulação dos trens da Linha 9-esmeralda (Osasco a Grajaú), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), voltou ao normal por volta das 9h30 desta sexta-feira, 30, segundo informações da empresa.

Por volta das 8h50, um trem que seguia para Grajaú apresentou problema de tração, na estação Ceasa, na zona oeste de São Paulo. Os usuários desembarcaram da composição e o trem foi rebocado para Osasco, de acordo com a empresa. Por conta da retirada do trem, a circulação entre as estações Ceasa e Osasco foi interrompida.

Fonte: G1

Falha interrompe circulação na Linha 9 - Esmeralda da CPTM


Uma composição da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresentou um problema de tração na Estação Ceasa, na Zona Oeste da capital paulista, por volta das 8h50 desta sexta-feira (30).
A composição que trafegava no sentido Grajaú teve de ser rebocada, o que obrigou os outros trens a seguirem por apenas uma via durante aproximadamente 30 minutos. De acordo com a CPTM, por volta das 9h20, a circulação foi normalizada.
Na quinta-feira (29), uma falha no sistema elétrico da Linha 7-Rubi paralisou trens e terminou com a depredação da estação Francisco Morato. A Polícia Militar chegou a usar bombas e manifestantes foram detidos. Passageiros relataram que chegaram a demorar até 4 horas no percurso e flagraram cenas de vandalismo.
O total de passageiros nas estações da CPTM cresceu 73% em cinco anos, segundo a empresa. Foram 117,1 milhões de passageiros nos dois primeiros meses de 2012, contra 67,8 milhões transportados no mesmo período de 2007. O número de usuários neste ano equivale a cerca de 3 mil vezes a capacidade do Estádio do Pacaembu - cerca de 40 mil, na Zona Oeste de São Paulo.
O Ministério Público informou que investiga falhas no serviço e especialistas ouvidos pelo G1apontam que há superlotação e necessidade de mais investimento. O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, anunciou obras de modernização no trecho afetado e afirmou que a inauguração da Linha 4 do Metrô e a consequente integração com os trens trouxe um "tsunami" de passageiros ao sistema.
Fernandes admite que "a rede aérea [de trens] está no limite", mas nega que esteja havendo caos. "A demanda reprimida é muito grande. Pagamos o preço do nosso sucesso", disse ele, em entrevista coletiva nesta quinta-feira. A secretaria relata estar trocando os sistemas de alimentação de energia das estações da CPTM. Serão construídas novas substações de energia em todas as linhas, ainda de acordo com a pasta.

Fonte: G1


29 de março de 2012

Monotrilho vai ligar Congonhas ao Morumbi em 12 minutos


A viagem pelo monotrilho da linha 17- Ouro do Metrô que vai ligar a região do Morumbi ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, deve durar 12 minutos. A estimativa de tempo foi dada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta quinta-feira (29) durante a assinatura do documento que autoriza o início das obras desse ramal. 


A primeira fase da linha Ouro, que irá do aeroporto à estação Morumbi da linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), terá 7,7 km de extensão e ficará pronta em 2014, para o início da Copa do Mundo. Esse primeiro trecho vai ter oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan  e Morumbi.


á a segunda fase terá cinco estações: Panamby, Paraisópolis, Américo Maurano, estádio Morumbi e São Paulo/Morumbi, onde haverá ligação com a linha 4 - Amarela do Metrô. A terceira e última parte do ramal terá 3,5 km de extensão, ligando a estação Jardim Aeroporto à linha 1 - Azul do Metrô, na estação Jabaquara. As últimas estações serão Jabaquara, Hospital Saboia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista. 


De acordo com o governador, o segundo e o terceiro trecho devem estar prontos em 2016. 


Licença 


No dia 21 de março, o Metrô recebeu, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a licença ambiental de instalação do primeiro trecho, entre o aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi da CPTM. Na época, o secretário de transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que essa etapa iria beneficiar toda a rede hoteleira de São Paulo. 


- Esse primeiro trecho com cerca de 8 km, além de ligar o aeroporto à CPTM, vai servir boa parte da rede hoteleira da capital para a Copa. 


No total, a Linha 17-Ouro terá 17,7 km de extensão, 18 estações e integrações com as linhas 1-Azul (estação Jabaquara), 4-Amarela (estação São Paulo-Morumbi), 5-Lilás (estação Água Espraiada/Campo Belo), além da 9-Esmeralda da CPTM (estação Morumbi). 


Cerca de 252 mil pessoas devem utilizar, diariamente, o trecho Jabaquara–São Paulo/Morumbi, segundo estimativa do Governo de São Paulo. 
Expresso aeroporto 


Há uma semana, Alckmin também anuncou que, até a metade do ano, deverá sair o edital para a licitação das obras do expresso aeroporto, um trem que vai ligar o centro de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos. A concorrência já havia sido aberta há cerca de três anos, mas a licitação não foi feita. 


De acordo com o secretário de transportes metropolitanos, a expectativa é de que todas essas obras estejam prontas até a Copa de 2014. 


- Esperamos que até 2014 a gente tenha os dois aeroportos de São Paulo ligados à ferrovia.


Fonte: R7

Governador Geraldo Alckmin autorizou o início das obras da Linha 17-Ouro do Metrô


Na manhã desta quinta-feira (29/3), o governador Geraldo Alckmin, acompanhado do secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e do presidente da Companhia do Metrô, Sérgio Avelleda, autorizou o início das obras da Linha 17-Ouro. Pela primeira vez na história do Metrô, há quatro linhas em obras simultaneamente para a expansão da rede metroviária. As outras frentes em execução são o prolongamento da Linha 5-Lilás (Largo Treze-Chácara Klabin), a extensão da Linha 2-Verde (Vila Prudente-Hospital Cidade Tiradentes) e a segunda fase da Linha 4-Amarela (Vila Sônia-Luz).


No dia 21 de março, o Metrô recebeu, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a Licença Ambiental de Instalação do primeiro trecho da Linha 17-Ouro, que compreende a ligação do aeroporto de Congonhas com a rede metroferroviária, na estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Essa primeira etapa terá 7,7 quilômetros de extensão e oito estações (Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi).


O segundo trecho da Linha 17, com 6,5 km, terá cinco estações (Panamby, Paraisópolis, Américo Maurano, Estádio Morumbi e São Paulo-Morumbi). Já o terceiro trecho, com 3,5 km, interligará o Jardim Aeroporto à Linha 1-Azul do Metrô, na estação Jabaquara e contará com mais cinco estações (Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista).


A Linha 17-Ouro completa terá 17,7 km de extensão e 18 estações (Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio Morumbi e São Paulo-Morumbi, Jabaquara, Hospital Saboia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista).


Essa linha terá integração com as linhas 1-Azul (estação Jabaquara), 4-Amarela (estação São Paulo-Morumbi) e 5-Lilás (estação Água Espraiada/Campo Belo), bem como com a Linha 9-Esmeralda da CPTM (estação Morumbi).
A demanda total prevista para o trecho Jabaquara/São Paulo-Morumbi é de 252 mil usuários/dia. O investimento total para a construção da Linha 17-Ouro está previsto em R$ 3,2 bilhões.


Monotrilho


A frota da Linha 17-Ouro será composta por 24 trens, todas dotadas com inovações tecnológicas, como ar-condicionado, semelhantes aos novos trens que o Metrô São Paulo está adquirindo.


A opção pelo monotrilho feita pela Companhia do Metrô na Linha 17-Ouro, em relação ao metrô convencional, considerou que esse sistema tem um menor custo em sua implantação, oferece uma melhor inserção urbanística e proporciona atendimento pleno da demanda.


Outro fator relevante é que o monotrilho utiliza via elevada (sem necessidade de escavação  de túnel e sem causar  interferência no viário). Suas estruturas de concreto pré-moldado,  fixadas em canteiros centrais de avenidas, eliminam sensivelmente o número de desapropriações que ocorreriam no caso de metrô pesado e também gera pouca interferência em termos de impacto urbanístico.


Os trens utilizados pelo monotrilho funcionam com energia elétrica e se movimentam com pneus, o que torna a operação silenciosa e menos poluente. Também oferece conforto e eficiência similares a do metrô convencional.


A construção de ciclovia, ao lado do plantio de árvores, vai fazer parte do processo de reurbanização do canteiro central das avenidas sobre as quais os trens vão passar.


Metrô

Secretário: CPTM sofre com 'tsunami' de passageiros da linha 4

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, disse nesta quinta-feira que o início das operações em tempo integral da linha 4-Amarela do metrô (Butantã-Luz), em setembro do ano passado, provocou um "tsunami de passageiros" que passaram a utilizar os serviços da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o que fez com que o órgão tivesse de acelerar as obras de melhorias do sistema. Somente entre outubro de 2011 e março de 2012, a CPTM ganhou 1,2 milhão de novos usuários, saltando para 2,7 milhões de passageiros que se locomovem de trens todos os dias.


"A CPTM está tendo que se desdobrar para lidar com esse 'tsunami' que aconteceu. (...) Foi um tsunami, e nós estamos administrando", afirmou Fernandes, em entrevista convocada para explicar o tumulto ocorrido hoje pela manhã na estação Francisco Morato, da linha 7-Rubi da CPTM, após uma pane.


De acordo com o secretário, embora a companhia já se preparasse para essa demanda, surpreendeu a rapidez com que ela ocorreu. De acordo com ele, os atrasos para a realização das obras da linha 5-Lilás do Metrô também contribuíram para sobrecarregar os trens, mas não há falta de investimentos no setor.


"Não está parado em nada os investimentos", ressaltou. "O que está havendo é uma migração forte para os trilhos. (...) A demanda reprimida é muito grande e nós pagamos o preço do nosso sucesso. Nós tiramos muita gente dos ônibus", acrescentou o secretário dos Transportes.


Uma das linhas mais afetadas por esse "tsunami" de passageiros foi a linha 9-Esmeralda da CPTM, cujo aumento de passageiros foi de 58% entre dezembro de 2010 e dezembro do ano passando, saltando para 520 mil usuários por dia.


Para lidar com essa sobrecarga de passageiros, a CPTM decidiu suspender, por nove domingos, a circulação de trens na linha 9, para poder acelerar as obras para a melhoria do sistema, sobretudo na parte elétrica. A medida, chamada de "ação de ataque", também deve ser implementada na linha 8-Diamante da CPTM, em junho, e na linha 7-Rubi, em julho. "Nós precisamos ter outros meios de transporte em São Paulo", disse.


O secretário negou, porém, que o número de falhas registradas no sistema de trens esteja acima do normal - em 2012, já foram registradas 15 panes "notáveis", ou seja, que afetaram os passageiros. "Está dentro dos parâmetros internacionais", disse.


Fonte: Terra



Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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Seis são presos após depredação de estação da CPTM

Seis pessoas foram detidas nesta quinta-feira (29) após a depredação da estação Francisco Morato, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo. Segundo informações repassadas pela companhia em entrevista coletiva, entre os presos estavam um menor de idade e uma mulher: quatro usuários foram detidos por depredação e dois por portarem bombas caseiras.


A confusão ocorreu pela manhã após uma falha registrada nos trens. O defeito no sistema de alimentação elétrica ocorreu por volta das 7h na linha 7-rubi (Luz-Jundiaí), na região da estação Luz. Com a falha, as estações da linha 7 ficaram lotadas e algumas foram fechadas. O tumulto fez com que alguns usuários forçassem a porta e invadissem a estação Francisco Morato, onde bilheterias foram incendiadas e catracas e câmeras de seguranças, quebradas. A situação se repetiu em Caieiras.


Por volta das 15h, o serviço foi totalmente normalizado. Segundo a CPTM, como as catracas da estação Francisco Morato foram destruídas, a passagem será gratuita até que o local seja reformado --não foi dado um prazo para o conserto.


A confusão
A Polícia Militar foi acionada para conter o ataque e chegou a usar gás de pimenta para dispersar os passageiros. A situação nas portas das estações só foi normalizada por volta das 10h. A estação Francisco Morato permaneceu fechada até que as operações fossem totalmente restabelecidas. Uma hora antes, os trens voltaram a circular parcialmente, entre a Luz e a Estação Baltazar Fidélis e entre Campo Limpo Paulista e Jundiaí. Durante a paralisação, os usuários caminharam pelos trilhos.


Para atender o trecho entre Baltazar Fidélis e Campo Limpo, foram acionados os ônibus do Plano de Apoio Entre Empresas Frente a Situações de Emergência (Paese). A operação também foi suspensa com a volta do funcionamento da linha 7-rubi. (Com Agência Estado)



Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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Circulação na Linha 7 da CPTM é totalmente normalizada

A circulação de trens na Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foi totalmente normalizada por volta das 15 horas desta quinta-feira, 29, após uma falha elétrica que deixou as operações suspensas pela manhã. A paralisação provocou protesto entre passageiros, que depredaram duas estações do ramal.


O defeito no sistema de alimentação elétrica ocorreu por volta das 7 horas na região da Estação Luz, no centro de São Paulo. Com a falha, as estações da Linha 7 ficaram lotadas e algumas foram fechadas. O tumulto fez com que alguns usuários forçassem a porta e invadissem a Estação Francisco Morato, onde bilheterias foram incendiadas e catracas e câmeras de seguranças, quebradas. A situação se repetiu em Caieiras.


A Polícia Militar foi acionada para conter o ataque e chegou a usar gás de pimenta para dispersar os passageiros. A situação nas portas das estações só foi normalizada por volta das 10 horas. A Estação Francisco Morato permaneceu fechada até que as operações fossem totalmente restabelecidas. Uma hora antes, os trens voltaram a circular parcialmente, entre a Luz e a Estação Baltazar Fidélis e entre Campo Limpo Paulista e Jundiaí.


Para atender o trecho entre Baltazar Fidélis e Campo Limpo, foram acionados os ônibus do Plano de Apoio Entre Empresas Frente a Situações de Emergência (Paese). A operação também foi suspensa com a volta do funcionamento da Linha 7-Rubi.


Foto: Uol



Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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Estação Francisco Morato da CPTM reabre após falha e confusão

A Estação Francisco Mortato da Linha 7 - Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Grande São Paulo, reabriu por volta das 15h desta quinta-feira (29).

local foi fechado após atos de vandalismo por parte de alguns usuários, que, segundo a Polícia Militar, quebraram uma bilheteria e uma porta da estação.

A circulação dos trens da linha foi afetada por uma falha elétrica ocorrida por volta das 7h na região da Estação Luz  As estações do trecho entre Caieiras e Campo Limpo Paulista chegaram a ficar com o funcionamento interrompido.

A operação Paese foi acionada para fazer o transporte de passageiros por ônibus. A circulação em toda a linha só foi totalmente restabelecida às 15h, de acordo com a CPTM.

Durante a confusão na Estação Francisco Morato, algumas pessoas tentaram atear fogo na estação. A PM precisou usar bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo para conter os passageiros.

Nesta manhã, após a pane, o governador Geraldo Alckmin anunciou um investimento de R$ 385 milhões na melhoria da rede elétrica e do fornecimento de energia para beneficiar todas as linhas da CPTM. Com o valor, serão feitas melhorias na rede de energia das linhas, além da construção de mais subestações, o que deve evitar, no futuro, panes que afetem longos trechos das linhas como a ocorrida nesta manhã na Linha 7-Rubi.

G1

Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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Jornalista é alvo de agressão na CPTM

O repórter Claudio Junqueira, da Rádio Bandeirantes, foi vítima da ação truculenta de funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na manhã de hoje. O incidente ocorreu na estação Palmeiras-Barra Funda.

O repórter acompanhava os problemas ocorridos na Linha 7-Rubi da CPTM, quando foi impedido de entrar em uma composição. Empregados da companhia tentaram expulsar o jornalista da plataforma, mas foram impedidos por passageiros.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, informou que punirá os funcionários da CPTM envolvidos no episódio.

Entrevistado no programa Manhã Bandeirantes por José Luiz Datena e Agostinho Teixeira, Fernandes garantiu que o caso será apurado com o máximo rigor.

Sobre o problema de hoje que está prejudicando a circulação de trens na Linha 7, o secretário diz que houve um curto-circuito entre a Luz e a Barra Funda.

Segundo Jurandir Fernandes, o governo do Estado já conclui três licitações para tentar melhorar o sistema de energia que alimenta as composições da CPTM.

Eband

Passageiros atiram bombas caseiras em estação da CPTM

A Polícia Militar foi chamada para controlar a multidão. Durante o tumulto, guardas da CPTM usaram gás de pimenta dentro da estação e uma criança, de 8 anos, acabou se sufocando e precisou ser socorrida por um cabo da PM.


O tumulto aconteceu, por volta das 7h da manhã, quando cerca de mil pessoas conseguiram forçar a entrada na estação, que tinha os portões fechados pelos guardas por causa da grande quantidade de usuários dentro do local.O chefe da estação tentou se abrigar dentro de uma sala para fugir do tumulto, mas foi atingido por uma pedra na cabeça.


A PM tentou retirar as pessoas do local, mas os usuários sendo empurrados para fora, revidaram com pedradas e bombas caseiras. Os telhados da estação estão com buracos por causa das bombas.


A polícia usou gás de efeito moral, bomba lacrimogêneo e bala de borracha para afastar as pessoas. Por causa do tumulto, a população fechou as principais ruas da região.


A onda de vandalismo continuou nos arredores da estação. Segundo testemunhas, um grupo de 40 a 50 pessoas atirou uma bomba a 800 metros do local. Os comerciantes, com medo de novos confrontos entre policiais e a população, fecharam as portas. Cinco pessoas foram presas, 4 homens e 1 mulher. Duas possuíam bombas caseiras.


A situação foi normalizada por volta das 10h, e, desde então, as portas da estação estão fechadas e os funcionários da CPTM tentam limpar o local. Não há previsão de reabertura da estação Francisco Morato.


Folha.com


Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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Linha 7 Rubi e Linha 8 Diamante também serão fechadas aos domingos


A informação foi transmitida pelo secretário de transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes em entrevista a rádio CBN. Segundo ele, após as intervenções que vão ocorrer na linha 9 – Esmeralda as linhas 7 e 8 devem parar também aos domingos. O ramal esmeralda será fechada novamente nos domingos dos dias 1°, 8 e 15 de abril. No total, serão investidos R$ 307 milhões nas obras na via. Nos domingos dos dias 22 e 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio, a circulação na via será feita apenas entre as estações Osasco e Pinheiros.
Após este período será a vez da Linha 8 – Diamante e na sequencia a Linha 7 – Rubi pararem para obras, que segundo o governo, são para acelerar os investimentos.
Os usuários da CPTM vem sofrendo bastante problemas com diversas falhas, e até acidente que deixaram quase uma centena de feridos. É bem verdade que a CPTM teve um aumento astrofísico no número de passageiros oque faz nos questionarmos se a companhia estava preparada para receber os novos usuários.
A secretaria rebate as críticas. O secretário lembrou dos investimentos em modernização das linhas que estão sendo feitos e informou que a CPTM concluiu nesta quarta-feira(28) a licitação para contratação de energia para a companhia. “A modernização e investimentos ocorrem com o sistema funcionando”, disse o secretario.
Por Renato Lobo

Circulação de trens começa a se normalizar, diz CPTM

A circulação dos trens da Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) começou a se normalizar por volta das 8h45, no trecho entre as estações Lapa e Barra Funda, na zona oeste, para que os passageiros possam acessar o metrô, segundo a companhia.


Um defeito no sistema de alimentação elétrica interrompeu a circulação de trens da Linha 7-Rubi por volta das 7 h desta quinta. Por causa do problema, a circulação foi totalmente interrompida, segundo a CPTM.


Alguns passageiros desceram da composição e seguiram a pé pelos trilhos. A energia teve que ser interrompida como medida de segurança, segundo a CPTM.


A companhia ainda não tem previsão para a normalização total da circulação.


Folha.com



Fotos do caos na Linha 7-Rubi
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