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31 de março de 2013

São Paulo investe só 44% do previsto no Metrô

Apesar de manter obras em quatro linhas simultaneamente, o que nunca havia ocorrido na capital, o governo de São Paulo investiu apenas 44% do orçamento previsto para 2012 na expansão do metrô paulista. O total de recursos previsto para os trilhos no ano passado era de R$ 4,9 bilhões. Ao fim do ano, entretanto, R$ 2,1 bilhões foram efetivamente gastos.

O desempenho é reflexo, segundo o próprio governo, da dificuldade que o Estado têm em obter licenças ambientais, uma exigência legal, e por causa de recursos judiciais e processos de desapropriações. Ou seja: os recursos estão disponíveis, mas não podem ser gastos por causa de uma série de trâmites burocráticos. "A execução do orçamento de 2012 em obras que dependiam exclusivamente do Metrô foi bem alta, como a recapacitação e modernização da Linha 3-Vermelha, com execução em 91,3%. Por outro lado, o Metrô foi impedido de executar parte do orçamento previsto em algumas obras por fatores exclusivamente externos, como recursos judiciais, demora na concessão de licença ambiental, entre outros", afirma a Companhia do Metropolitano, em nota.

No texto, o Metrô argumenta que "a análise do ritmo de obras de mobilidade, levando em conta apenas um dado técnico como execução orçamentária, é simplista e pode induzir a erro os leitores". Entretanto, os gastos abaixo do esperado são consequência desses atrasos burocráticos, como ocorre por exemplo no caso da Linha 17-Ouro, monotrilho que ligaria o Aeroporto de Congonhas ao Morumbi, com duas conexões com a rede metroferroviária (na Linha 1-Azul e na Linha 9-Esmeralda, da CPTM).

Prometido para a Copa do Mundo, o Estado já descartou a inauguração do projeto antes dos jogos do ano que vem. Ali, os gastos ficaram em 44% do previsto para 2012. O outro monotrilho em obras na cidade, a Linha 15-Prata, que ligará Vila Prudente à Cidade Tiradentes (na zona leste), também teve menos gastos do que o previsto, por causa de demora no licenciamento ambiental.

Linhas subterrâneas

Entre as outras linhas em obras, a que teve menor gasto porcentual foi a Linha 4-Amarela. O ramal tem seis estações em funcionamento e há obras para construção de mais cinco. A previsão é de que essas obras consumissem R$ 471 milhões em 2012. Só foram gastos R$ 136 milhões. Ali, as obras atrasaram porque o Estado demorou a adaptar-se às regras do financiador, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Já na Linha 5-Lilás, na zona sul, os investimentos ficaram em R$ 764 milhões, quando a previsão era de R$ 1,5 bilhão. A culpa, segundo o Estado, foi de atrasos em desapropriações e mudança de projeto para atender às licenças de instalação. Esse ramal é tido como a solução para desafogar gargalos criados nas conexões da Linha 4, superlotada, em parte, pelo fato de a Linha 5 ainda não estar pronta.

Projeto do metrô de SP em 1968 previa mais estações

O projeto original do metrô paulista, que está completando 45 anos, se parece só um pouco com o que virou realidade. A proposta indicava que São Paulo deveria ganhar 75 estações, oito a mais do que as existentes hoje. O traçado da rede básica, entregue em 1968 à gestão do prefeito José Vicente Faria Lima (1965-1969) - à época, a Companhia do Metropolitano pertencia ao governo municipal -, era composto por quatro linhas, denominadas conforme o traçado.

Elaborado pelo consórcio alemão HMD (das empresas Hochtief, Montreal Empreendimentos e Deconsult), o esquema era ousado, com ambição de transformar a mobilidade em uma metrópole que já sofria com os congestionamentos e a falta de um bom transporte coletivo. Os estudos tinham como cenário e meta o ano de 1987. Pela proposta alemã, naquele ano, os paulistanos deveriam ter à disposição 66,2 quilômetros de metrô, uma extensão que só seria atingida (pasmem) mais de duas décadas depois. Hoje, a rede metroviária tem 74 quilômetros de comprimento, acanhada perto de cidades menores, como Londres (402 quilômetros) e Santiago do Chile (103 quilômetros).

O então prefeito foi ainda mais longe e, na introdução que escreveu para o projeto original, afirmou que São Paulo precisaria de 360 quilômetros de linhas de metrô em 1990. Mas por que os sucessivos governos do município e, depois, do Estado falharam em seguir até mesmo o plano de 1968, entregando os ramais em um ritmo muito lento?

De acordo com o Metrô, além da insuficiência de recursos, a cultura do automóvel "refletiu-se diretamente, então, no ritmo insatisfatório de metrô para a dimensão em que a metrópole foi se transformando". Por sua vez, o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), José Geraldo Baião, avalia que a execução foi estancada porque a fonte de dinheiro secou. "Depois de inaugurarmos a primeira linha em 1974, houve a crise do petróleo. Foi um incentivo a mais para investir em transporte eletrificado, mas, ao mesmo tempo, tivemos problemas financeiros que ficaram mais latentes nas décadas de 1980 e 1990."

Em 1968, a cidade tinha 5,8 milhões de habitantes. Hoje, são 11 milhões de moradores. Muitos deles vivendo nos extremos da capital, que são carentes de metrô.

A arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do Movimento Defenda São Paulo, acredita que a capital seria melhor hoje se, em 1987, todo o projeto tivesse sido concretizado. "Provavelmente, teriam a capacidade de continuar planejando mais metrô conforme o crescimento da cidade."
O atual governo do Estado promete "a maior ampliação de metrô" da história paulistana, com quatro linhas em obras (extensões da 4-Amarela e da 5-Lilás e construção da 15-Prata e 17-Ouro).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Trens trariam 'horas de economia para todos'


Em 1968, quando o projeto do metrô foi concebido, os moradores e políticos de São Paulo sonhavam com um novo meio de transporte subterrâneo capaz de fazer evaporar o engarrafamento das ruas.

O objetivo maior era oferecer um meio de transporte rápido para milhões de paulistanos. "Serão muitas horas de economia para todos", apostavam os técnicos da prefeitura. "O metrô não será apenas a solução dos problemas de transportes coletivos da capital, será importante também para o desenvolvimento industrial de todo o Brasil", declarou na época ao Estado o prefeito Faria Lima.

As expectativas eram muitas para o ano de 1972, quando a primeira linha Norte-Sul estivesse concluída. As equipes responsáveis pela arquitetura do metrô anunciavam um projeto inspirado em Paris, "com cancelas automáticas que se fecham quando o trem entra na estação, além de perfeita iluminação dos ambientes e jogo de cores". Nos jornais, os esboços de três protótipos do logotipo de identificação das estações do futuro metrô provocavam a curiosidade das pessoas.

"Metrô começa no segundo semestre", anunciou o Estado em sua edição do dia 2 de abril de 1968. A extensão total da linha Norte, a primeira a ser inaugurada, incluía um ramal para Moema, com um total de 23 estações, informou a reportagem.

A primeira linha deveria estar toda concluída em 1972. O trecho Sul, entre Liberdade e Jabaquara, entraria em operação já em 1971. "A segunda linha, Leste-Oeste, começará dois anos após o início da primeira e assim sucessivamente em relação aos demais trechos: Sudeste-Sudoeste e Avenida Paulista."

Em 24 de abril de 1968 foi formada oficialmente a Companhia do Metropolitano. "Inicia-se hoje uma empresa destinada a ombrear-se, dentro de pouco tempo, com as maiores da América Latina", disse o prefeito Faria Lima.


Fonte: Estadão

360 km de metrô. Era a previsão em 1968

Pouco do projeto original, que previa ainda 75 estações, virou realidade, após 45 anos

Uma linha amarela ligando a Estação Jockey Club, na zona oeste, à Via Anchieta, na sul, cruza com a linha vermelha, que vai da Estação Casa Verde à Vila Maria, ambas na zona norte. O projeto original do metrô paulista, que está completando 45 anos, se parece só um pouco com o que virou realidade. A proposta indicava que São Paulo deveria ganhar 75 estações, oito a mais do que as existentes hoje.

O traçado da rede básica, entregue em 1968 à gestão do prefeito José Vicente Faria Lima (1965-1969) - à época, a Companhia do Metropolitano pertencia ao governo municipal -, era composto por quatro linhas, denominadas conforme o traçado.

Elaborado pelo consórcio alemão HMD (das empresas Hochtief, Montreal Empreendimentos e Deconsult), o esquema era ousado, com ambição de transformar a mobilidade em uma metrópole que já sofria com os congestionamentos e a falta de um bom transporte coletivo.

Visto hoje, o projeto pode ser interpretado como o "futuro do pretérito" da rede metroviária da capital, feito para uma cidade que acabou não acontecendo. Talvez, a própria não concretização dessa cidade idealizada se deva, em parte, ao fato de que apenas algumas das projeções para o metrô tenham saído do papel. A principal é o que se chama atualmente de Linha 1-Azul, aberta em 1974, três anos após a data prometida.

No tempo de Faria Lima, até os prazos eram arrojados. Os estudos tinham como cenário e meta o ano de 1987.

Pela proposta alemã, naquele ano, os paulistanos deveriam ter à disposição 66,2 quilômetros de metrô, uma extensão que só seria atingida (pasmem) mais de duas décadas depois.

Hoje, a rede metroviária tem 74 quilômetros de comprimento, acanhada perto de cidades menores, como Londres (402 quilômetros) e Santiago do Chile (103 quilômetros).

Cultura do carro. O então prefeito foi ainda mais longe e, na introdução que escreveu para o projeto original, afirmou que São Paulo precisaria de 360 quilômetros de linhas de metrô em 1990. Mas por que os sucessivos governos do município e, depois, do Estado falharam em seguir até mesmo o plano de 1968, entregando os ramais em um ritmo muito lento?

De acordo com o Metrô, além da insuficiência de recursos, a cultura do automóvel "refletiu-se diretamente, então, no ritmo insatisfatório de metrô para a dimensão em que a metrópole foi se transformando".

Por sua vez, o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), José Geraldo Baião, avalia que a execução foi estancada porque a fonte de dinheiro secou. "Depois de inaugurarmos a primeira linha em 1974, houve a crise do petróleo. Foi um incentivo a mais para investir em transporte eletrificado, mas, ao mesmo tempo, tivemos problemas financeiros que ficaram mais latentes nas décadas de 1980 e 1990."

Em 1968, a cidade tinha 5,8 milhões de habitantes. Hoje, são 11 milhões de moradores. Muitos deles vivendo nos extremos da capital, que são carentes de metrô.

A arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do Movimento Defenda São Paulo, acredita que a capital seria melhor hoje se, em 1987, todo o projeto tivesse sido concretizado. "Provavelmente, teriam a capacidade de continuar planejando mais metrô conforme o crescimento da cidade." Para ela, o curso da administração pública na época da ditadura militar seguiu pelo caminho errado, apostando no modelo rodoviário.

Fantasmas. A maior das linhas do projeto inicial era a que ligaria o Jockey à Via Anchieta, com 23,8 quilômetros e 26 estações. A mais parecida com as de hoje, a Santana-Jabaquara, teria 21 quilômetros, 23 estações e um ramal até Moema, na zona sul, parcialmente construído a partir da Estação Paraíso.

Na atual Estação Pedro II é possível ver outra construção fantasma: a plataforma do que seria a parada do ramal Pedro II-Vila Bertioga, na zona leste.

O atual governo do Estado promete "a maior ampliação de metrô" da história paulistana, com quatro linhas em obras (extensões da 4-Amarela e da 5-Lilás e construção da 15-Prata e 17-Ouro).

Espera-se que, desta vez, o plano seja seguido.

Fonte: Estadão

30 de março de 2013

Vídeo mostra momento em que mulher é resgatada de trilho da CPTM

Mulher se jogou na Linha 11-Coral; ela não se feriu.
Caso foi terça, dia 26, segundo a empresa que administra os trens.


Um vídeo que foi postado no YouTube mostra o momento em que uma mulher é resgatada dos trilhos da Estação Corinthians-Itaquera da CPTM na Zona Leste de São Paulo, instantes antes de ser atingida por um trem (veja o vídeo no YouTube).

O vídeo foi postado na quinta, dia 28, no perfil http://www.youtube.com/watch?v=dDOc3RwzEx0.
O G1 não conseguiu contato com a pessoa que publicou o vídeo no YouTube. Mas a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos confirmou que o fato ocorreu. Segundo a CPTM, o quase atropelamento foi na terça-feira, dia 26, às 12h30.

A CPTM informou que a usuária pulou da plataforma para a via, na Linha 11-Coral (Luz-Guaianazes), foi auxiliada por um agente de segurança da companhia para sair da via e não se feriu. Em seguida, segundo a CPTM, outros usuários da estação foram ao encontro da mulher.

O homem que aparece socorrendo a mulher usa um uniforme cinza e um colete escrito "Suporte". A CPTM não confirmou se ele era segurança da estação.

A CPTM informou ainda que a usuária infringiu as normas de segurança da companhia.

G1



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Mulher escapa por pouco da morte na Estação Corinthians-Itaquera da CPTM


Um vídeo que foi postado no YouTube mostra o momento em que uma mulher é resgatada dos trilhos da Estação Corinthians-Itaquera da CPTM na Zona Leste de São Paulo, instantes antes de ser atingida por um trem (veja o vídeo no YouTube).

O vídeo foi postado na quinta, dia 28, no perfil http://www.youtube.com/watch?v=dDOc3RwzEx0.
O G1 não conseguiu contato com a pessoa que publicou o vídeo no YouTube. Mas a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos confirmou que o fato ocorreu. Segundo a CPTM, o quase atropelamento foi na terça-feira, dia 26, às 12h30.

A CPTM informou que a usuária pulou da plataforma para a via, na Linha 11-Coral (Luz-Guaianazes), foi auxiliada por um agente de segurança da companhia para sair da via e não se feriu. Em seguida, segundo a CPTM, outros usuários da estação foram ao encontro da mulher.

O homem que aparece socorrendo a mulher usa um uniforme cinza e um colete escrito "Suporte". A CPTM não confirmou se ele era segurança da estação.

A CPTM informou ainda que a usuária infringiu as normas de segurança da companhia.

G1


Por: Diário da CPTM

Goteiras no metrô de SP paralisam até escada rolante

Estação Sacomã

Inaugurada há apenas três anos, a Estação Sacomã, da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), tem tantas goteiras que até uma das escadas rolantes teve de ser desligada para não quebrar, por causa da água. Diariamente, as 32 mil pessoas que embarcam no metrô nessa estação precisam desviar de quatro grandes conjuntos de poças, isoladas com fitas.

Os avisos de "chão molhado" se multiplicam pelo caminho de quem entra na estação pela Rua Bom Pastor. Há também baldes d'água - uma ferramenta inútil, dada a quantidade de água que cai pelo teto das estação.
"Não dá para falar muito mal dessa estação. Se você lembrar como era esse pedaço do bairro antes dela e ver agora, vai notar a diferença. O comércio está mais agitado, tem prédios novos, ficou mais bonito. Mas, quando a gente entra aqui e vê esse monte de goteira pingando, dá uma impressão de desleixo", diz o mecânico Samuel Moreira Conde, de 54 anos.

A reportagem contou sete goteiras pingando mesmo em dias sem chuva. As poças d'água (uma com até três metros de largura) fazem praticamente toda a entrada da estação ficar com o piso molhado. Na escada rolante que liga o nível das catracas com o da saída, as placas não informam que uma das três escadas rolantes está desligada por causa da água.

"A presença de goteiras na Estação Sacomã é decorrente de infiltração nas juntas de dilatação da cobertura, agravada pelas fortes chuvas de verão. O problema já está sendo tratado pela equipe de manutenção da companhia. A referida escada rolante está temporariamente inoperante pelo mesmo motivo e a sua normalização está prevista para o mês de abril", diz o Metrô, em nota.

O texto não esclarece exatamente quando os consertos estarão prontos. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada em março de 2012 já contava o problema na estação - e em mais oito endereços da companhia. "Quando são detectadas goteiras em estações, é aberto um pedido de manutenção que em média é atendido entre 24h e 72h, dependendo do tipo de intervenção requerido. No entanto, goteiras podem exigir mais de uma intervenção da equipe de manutenção para serem solucionadas.

O Metrô está atento a estas condições e atua permanentemente na contenção e na solução destas ocorrências", continua a nota.

A companhia ainda alega que sempre que é detectado que o piso está molhado, "as equipes de limpeza são acionadas de imediato para secá-lo". Entretanto, nos cerca de 30 minutos que a reportagem esteve na estação há oito dias, não viu nenhuma equipe - e qualquer tentativa de secar o chão teria efeito duvidoso, uma vez que os pingos de água continuavam a cair. "Durante o processo de secagem, é colocada uma placa indicativa até a completa solução do problema, para garantir a segurança dos usuários", finaliza a nota da companhia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

28 de março de 2013

Vai de Linha 4 ao Lollapalooza?

Dicas ao público que utilizará metrô para ir ao festival de música neste fim de semana


A ViaQuatro recomenda que o público compre ou recarregue os bilhetes antecipadamente para evitar filas e agilizar o embarque na volta do show 

Para o público que utilizará metrô como meio de transporte para ir ao Festival Lollapalooza e passará pelas estações da Linha 4-Amarela, é importante observar algumas recomendações da concessionária ViaQuatro. 

Como a Estação Butantã está localizada a 1000 metros do portão 6 e aproximadamente 20 minutos a pé do local do festival no Jockey Club de São Paulo, um grande número de pessoas passará pela estação. Para evitar filas nas bilheterias e agilizar o embarque na volta do show, a recomendação é para que os usuários comprem ou recarreguem seus bilhetes com antecedência.  

Outra dica importante é para que o público fique atento ao horário de fechamento das estações de metrô, especialmente da Linha 4-Amarela. Na sexta-feira e domingo, as estações encerram a operação comercial à 0h15, e no sábado, à 1h00. Para quem vai voltar para casa utilizando o metrô, deve se programar para não perder o transporte. 

As orientações serão reforçadas com sinalização visual, com cartazes em todo o percurso do usuário, vídeos nos monitores das estações e trens e mensagens sonoras.  

Durante os três dias de evento, equipes da Linha 4-Amarela serão reforçadas para atender o público e organizar o fluxo de passageiros. A oferta de trens em circulação será dimensionada conforme a demanda de passageiros no período.

Sobre a ViaQuatro:A concessionária tem seu capital social dividido da seguinte maneira: 58% são detidos pelo Grupo CCR, 30% pela Montgomery Participações S.A., 10% pela Mitsui & Co. Ltda, 1% pela RATP Developpement S.A. e 1% pela Benito Roggio Transporte S.A. Assinou em novembro de 2006 o primeiro contratode Parceria Público-Privada com o governo do Estado de São Paulo, para operar e manter a Linha 4-Amarela do metrô. Cabe à concessionária adquirir os trens previstos no contrato (14 para a primeira fase e até 15 adicionais para a segunda), os sistemas de sinalização, centro de controle operacional e comunicação móvel.

ViaQuatro
Imprensa ViaQuatro – (11) 99840-5341
imprensa.viaquatro@viaquatro.com.br
Assessoria de Comunicação
RP1 Comunicação – (11) 5501-4655
Edvaldo Chequetti edvaldochequetti@rp1.com.br                         

Linha 15-Prata: Monotrilho Leste pode operar já em 2013

A companhia do Metrô de São Paulo anuncia que o primeiro trecho da Linha Prata - 15, construída em monotrilho elevado, deverá ficar pronto ainda em 2013.

O primeiro trecho do monotrilho da zona Leste da cidade de São Paulo, que ligará o bairro Cidade Tiradentes à estação Vila Prudente da linha 2 – Verde do Metrô, deverá ficar pronto ainda em 2013. Nessa etapa, serão entregues 2,9 km de via, as estações Vila Prudente e Oratório e o Pátio Oratório. A obra faz parte do projeto da Linha 15 – Prata, do monotrilho de São Paulo, que terá extensão total de 24,5 km, 17 estações e dois pátios de estacionamento e manutenção de trens, atendendo 500 mil usuários por dia até o final de 2016.

A implantação do sistema elevado e segregado do viário, sem similar no Brasil, está sob a responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste. Segundo o consórcio, o chamado “efeito Minhocão”, com degradação do entorno, não existe devido à elevação de vias e estações a 15 m, com espaçamento de 30 m entre os pilares, o que impede o sombreamento do solo

Impacto na vizinhança

Um dos fatores determinantes para a escolha do modal foi a possibilidade de implementá-lo nos canteiros das avenidas centrais, minimizando o impacto da ocupação do viário. Isso só foi possível em virtude das condições do traçado, que permitia a construção dos pilares e, consequentemente, a elevação da via a alturas que variam de 12 m a 15 m. “Avaliamos todas as opções, incluindo os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). Mas esse sistema demandaria a construção de uma canaleta, ocupando uma faixa do viário. Os corredores de ônibus a diesel também foram descartados porque sua capacidade de transporte é metade da do monotrilho, de apenas 250 mil usuários por dia”, explica Paulo Sérgio Amalfi Meca, gerente do empreendimento Linha 15 – Prata.

Além de custar em torno de 50% a 60% de uma linha de metrô, outra vantagem do sistema, segundo o Metrô de São Paulo, é a redução no número de desapropriações – um terço do necessário para a construção de linhas enterradas. O grande diferencial do ponto de vista da engenharia, no entanto, é a adaptabilidade ao viário. O monotrilho permite vencer curvas acentuadas de até 45 m de raio, acompanhando o desenho do viário, o que seria impossível com trens convencionais. “A forma como os carros são concebidos e as dimensões entre os seus truques também contribuem para maior adequação, possibilitando, inclusive, vencer rampas com até 6% de inclinação, ante 4% do trem convencional do metrô”, observa Meca.

"Efeito Minhocão"

O receio inicial com relação ao impacto visual, à geração de ruídos e ao chamado “efeito Minhocão”, com possível sombreamento e degradação do entorno das vias, foi a principal barreira para a aceitação do novo sistema de transporte por parte da população e dos órgãos públicos. De acordo com Meca, os temores são infundados, já que os pneus dos veículos do monotrilho são de borracha e a leveza da estrutura – com espaços vazados entre vigas de concreto, que ficam a 15 m de altura do chão – reduz a sombra no solo.

Como parte das exigências para licenciamento ambiental, o projeto prevê tratamento paisagístico – com plantio de árvores que integrarão o processo de reurbanização das avenidas por onde o monotrilho passará – e a implantação de ciclovia ao longo dos 24,5 km de extensão das vias e de bicicletários com capacidade para 50 bicicletas em cada estação.

Fonte: Mobilize-se
 


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27 de março de 2013

Infiltração no Metrô de SP causa fissuras de até dois metros

Usuários do Metrô de São Paulo se sentem em perigo ao utilizar a estação de metrô Consolação, localizada na avenida Paulista: fissuras de até dois metros de extensão deixam evidente a falta de conservação da obra.

No local, que foi inaugurado em 1991, todo o revestimento de tuneis, plataforma e arcos superiores estão rachados.

Porém, o engenheiro que participou das obras garante que a estação não corre riscos de desabar. Reportagem exibida no SBT Brasil.

Assista o vídeo 

Fonte: UOL


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Prefeituras de Mairinque e São Roque retomam as negociações do Trem Turístico em Curitiba

Representantes das prefeituras de Mairinque e São Roque estiveram em Curitiba, no último dia 15, com a finalidade de restabelecer contatos para viabilizar o trem turístico entre as duas cidades.

A prefeitura de Mairinque foi representada pela diretora do Departamento de Turismo Mariana Amgarten Cordeiro e pelo diretor do Departamento de Cultura Maurício Sérgio Dias. São Roque esteve representada pelo prefeito Daniel da Padaria, pelo Secretário de Cultura, Roque Gabriel Rodrigues e pelo Diretor de Turismo, Sandro Cobelle.

A delegação visitou duas empresas: a América Latina Logística (ALL), concessionária da malha ferroviária do percurso que liga Mairinque a São Roque e a empresa Serra Verde Express, que possivelmente controlará o serviço de trem turístico regional.

O encontro com a ALL proporcionou um reinício das relações entre a Prefeitura de Mairinque e a empresa. A reunião discutiu o acordo estabelecido previamente entre Prefeitura de São Roque e ALL, num conjunto de ações realizadas a fim de viabilizar o trem turístico nas duas cidades. Os representantes de Mairinque solicitaram alguns imóveis da ALL que estariam sem uso. “A visita a ALL foi importantíssima, pois colocou em outros patamares a relação entre Mairinque e a empresa, possibilitando, inclusive, futuras negociações”, afirmou o diretor de cultura, Maurício Sérgio Dias.

Na Serra Verde promoveram-se negociações em torno da readequação do convênio entre as cidades e a empresa que tinham pontos a rever do contrato, pois ambas as gestões tomaram posse em janeiro de 2013.

Outras possibilidades de negócios turísticos foram discutidas, como o caso de Dona Catarina, que reúne qualidades indiscutíveis no setor: “Dona Catarina é um local que, além da sua grande capacidade industrial, oferece inúmeras qualidades turísticas e elas virão ainda a colaborar muito para o desenvolvimento de Mairinque”, concluiu a diretora Mariana Amgarten Cordeiro.

Fonte: http://www.guiasaoroque.com.br/noticia/noticia.asp?id=9284


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Atropelado por trem, rapaz segue internado

Jovem de cerca de 20 anos está no Hospital São Vicente de Paulo desde anteontem, sem identificação

Um jovem de aproximadamente 20 anos de idade está internado desde a tarde de segunda-feira no Hospital São Vicente de Paulo sem identificação. Ele foi atropelado por uma composição férrea, na altura de Botujuru, em Campo Limpo Paulista.

Socorrido, o rapaz foi levado para o hospital, onde segue internado sem previsão de alta. Seu estado de saúde é estável, mas as equipes de assistentes sociais do hospital buscam informações sobre a família do rapaz.

Até mesmo nas redes sociais houve um pedido por divulgação para que algum parente compareça ao hospital na tentativa de identificá-lo.
Segundo a assessoria de imprensa do São Vicente, o jovem é pardo e possui aparelho nos dentes.

Qualquer informação pode ser passada ao Núcleo de Assistência Social através do telefone (11) 4583-8225.

Atropelamento / De acordo com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) responsável pelo transporte ferroviário entre Jundiaí e a capital, o jovem foi atropelado anteontem à tarde por um trem de carga da empresa MRS Logística.

De acordo com informações dos funcionários da empresa, a composição parou após o atropelamento e o maquinista prestou socorro ao jovem, acionando o resgate de Campo Limpo. A vítima foi levada imediatamente ao Hospital São Vicente devido ao seu estado de saúde. A Polícia Ferroviária foi acionada para registrar a ocorrência.

A CPTM não soube informar se a linha foi interditada e se houve paralisação no serviço de transporte a passageiros.
O local onde o jovem foi atropelado conta com grades no entorno da linha férrea, justamente para evitar que pedestres acessem a área.


Mês passado outra vítima foi atropelada

 Um homem foi atropelado por um trem de carga no dia 17 de fevereiro, no bairro Corrupira, em Jundiaí. Ele ficou gravemente ferido e precisou ser transportado pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar até o Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas. No dia seguinte, após passar por cirurgia, ele foi transferido para o Hospital das Clínicas da USP, em São Paulo.  A vítima estava sozinha no momento do acidente.


Fonte: http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/47171/Atropelado+por+trem,+rapaz+segue+internado


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Falha em freios de trem do metrô em SP gera fumaça e cheiro de queimado

Uma falha no sistema de freios de um trem da linha 2-verde do metrô de São Paulo gerou fumaça e cheiro de queimado na estação Alto do Ipiranga, na manhã desta quarta-feria (27). Segundo o Metrô, o problema ocorreu às 7h21.

O trem ficou parado na plataforma por cinco minutos e depois seguiu viagem  até a estação Vila Madalena, onde foi recolhido para manutenção. Os usuários foram informados pelo sistema de som dos trens e estações, mas não precisaram deixar a composição, disse a assessoria da empresa.


Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2013/03/falha-em-freios-de-trem-do-metro-em-sp-gera-fumaca-e-cheiro-de-queimado/


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CPTM intensifica obras de modernização no feriado prolongado de Páscoa

Linhas 7-Rubi, 9-Esmeralda e 12-Safira terão circulação parcialmente interrompida e o PAESE será acionado para atender aos usuários

Aproveitando a redução de usuários no sistema, devido ao feriado prolongado da Páscoa [29, 30 e 31 de março], a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] intensificará as obras de modernização em suas linhas. Assim, as Linhas 7-Rubi [Luz - Francisco Morato - Jundiaí], 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú] e 12-Safira [Brás - Calmon Viana] serão interditadas parcialmente.

Os usuários serão atendidos por ônibus gratuitos do PAESE [Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência]. Para utilizar os coletivos, será necessário retirar senha na área interna das estações dos trechos interrompidos.

Na Linha 7-Rubi os trabalhos de modernização serão realizados durante todo o domingo, entre as estações Luz e Perus. Os ônibus farão o trajeto de Palmeiras-Barra Funda a Pirituba e Perus. A ligação entre a estação Palmeiras-Barra Funda e a região central de São Paulo, será feito pela Linha 8-Diamante ou pela Linha 3-Vermelha, do Metrô. Entre Perus e Jundiaí, a circulação ocorrerá com maior intervalo.

Na Linha 9-Esmeralda, os trens não vão circular entre as estações Pinheiros e Morumbi durante a sexta-feira e o domingo, por conta de intervenções na rede aérea de alimentação elétrica dos trens.

Já na Linha 12-Safira, as composições não operam entre Engenheiro Goulart e Brás durante toda a sexta-feira, devido a obras na via permanente. Os ônibus vão percorrer o trecho entre Engenheiro Goulart e Tatuapé. Para seguir viagem entre Tatuapé e Brás, será necessário utilizar os trens da Linha 11-Coral.

Confira a programação para as demais linhas, que irão operar com maior intervalo:

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: na sexta-feira, das 7h até às 19h, haverá obras de readequação na estação Domingos de Morais. No domingo, até 20h, os serviços no sistema de alimentação elétrica dos trens na região de Jandira irão impactar a circulação entre Barueri e Itapevi.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]: na quinta-feira [28], a partir das 23h e no sábado, das 20h até o encerramento da operação da operação comercial, equipes de manutenção irão atuar nos equipamentos da rede aérea de alimentação elétrica dos trens entre as estações Vila Olímpia e Berrini.

Linha 11-Coral/Expresso Leste [Luz - Guaianazes]: no sábado, a partir das 18h até o final da operação comercial, os serviços estarão concentrados nos equipamentos de via entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianazes. No domingo, das 4h até 15h, ocorrerão obras na rede aérea de alimentação elétrica dos trens entre Luz e Brás.

Linha 11-Coral [Guaianazes - Estudantes]: no domingo, durante toda a operação comercial, ocorrerão intervenções na rede aérea de alimentação elétrica dos trens e na via permanente, na região da estação Antônio Gianetti Neto.

Linha 12-Safira [Calmon Viana - Brás]: no sábado e no domingo, durante a operação comercial, haverá obras na via permanente entre as estações São Miguel Paulista e Itaim Paulista.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Benefícios: as obras de infraestrutura em realização nas seis linhas permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

CPTM


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Metrô abre concurso público para 15 vagas de “agente de segurança metroviária”

A partir do dia 8/4 (segunda-feira), estarão abertas as inscrições para o concurso público do Metrô de São Paulo, visando ao preenchimento de 15 vagas mais formação de cadastro reserva para o cargo de agente de segurança metroviária. O edital completo foi publicado nesta quarta-feira (27/3), no Diário Oficial do Estado.

O salário-base é de R$ 1.991,91 mais benefícios como auxílio-alimentação, plano de saúde (opcional), seguro de vida em grupo (opcional), previdência-suplementar (opcional) e bilhete de serviço (acesso gratuito ao Metrô e à CPTM), entre outros.

Ao todo, são 10 vagas para o sexo masculino e 5 para o feminino, que cumprirão jornada de trabalho de 40 horas semanais, em turnos com horário de entrada a partir das 4h00 e término até 1h00 (os horários de entrada e saída são escalonados).

Os pré-requisitos para participar são: idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data de admissão, ensino médio concluído e estatura mínima de 1,70 m para o homem e de 1,65 m para a mulher.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site da Fundação Carlos Chagas: www.concursosfcc.com.br, no período de 8/4 a 10/5/2013, mediante pagamento de taxa de R$ 89,00 (oitenta e nove reais).

Etapas

O concurso terá as seguintes etapas: prova de conhecimentos básicos, prova prática de capacidade física,  checagem de pré-requisitos, comprovação de documentos e avaliação médica admissional. As provas serão realizadas no dia 23/06/2013 (domingo), na cidade de São Paulo, em locais a serem definidos.

 O edital detalhado ficará disponível nos sites do Metrô (http://www.metro.sp.gov.br/metro/trabalhe-conosco/concurso-publico.aspx) e da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

Por: Metro SP


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Metrô implanta operação especial durante o feriado da Semana Santa

A partir da próxima quinta-feira, dia 28, o Metrô implantará estratégia especial de operação para facilitar a viagem de quem deixar a cidade durante o feriado prolongado da Semana Santa.

Na Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi), principal via de acesso aos terminais rodoviários Jabaquara e Tietê, haverá reforço na oferta de viagens. Nas demais linhas, a frota de trens em circulação não sofrerá alterações.
Já na sexta-feira, dia 29, feriado da "Paixão de Cristo", a frota de trens em operação em todas as linhas metroviárias será equivalente à que circulará também no final de semana.

Circulação de trens será antecipada

Na segunda-feira, dia 1º, para atender aos que retornam do feriado prolongado, a circulação dos trens será antecipada para as 4 horas da manhã nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, por onde desembarcam os usuários que chegam pelos terminais rodoviários Tietê, Jabaquara e Barra Funda.

A Linha 4-Amarela também antecipa o horário de abertura das estações. Na Linha 5-Lilás, a operação terá início no horário habitual, ou seja, a partir das 4h40.

Festival de música no Jockey Club

Na sexta (29) e no domingo (31), a ViaQuatro (que opera a Linha 4-Amarela) estenderá o horário da operação até 0h15 para atender o público do festival de música que acontecerá no Jockey Club, zona oeste de São Paulo.

O Metrô e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) vão garantir as transferências para os usuários que embarcarem na Linha 4. Para agilizar o embarque na volta do festival, a concessionária ViaQuatro recomenda ao público a compra ou recarga antecipada de bilhete. No sábado, dia 30, a operação dos trens e do metrô é normal até  1h da madrugada.

Por conta das obras de modernização, os trens da CPTM não vão circular na Linha 9-Esmeralda,  entre as estações Pinheiros e Morumbi, na sexta-feira, dia 29, e no domingo, dia 31. Os usuários da Linha 9 serão atendidos por ônibus gratuitos do PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) entre as estações Pinheiros e Morumbi.

Secretaria dos Transportes Metropolitanos


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Metrô de SP está recebendo propostas para estações da nova Linha 17 - Ouro


A Companhia do Metropolitano de São Paulo receberá e abrirá as propostas para a execução das obras das estações da Linha 17-Ouro no dia 03 de abril, às 10h. A licitação contempla as obras, acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo de oito estações: Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi/CPTM.

A primeira fase do monotrilho da Linha 17-Ouro terá 7,7 km de extensão, fazendo a ligação entre o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da Linha 9- Esmeralda da CPTM, e atenderá a um público estimado de quase 100 mil usuários por dia. As obras já estão em andamento.

No final de fevereiro, a MPE e a Scomi inauguraram a fábrica que produzirá os 24 monotrilhos que vão operar na linha.  Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas.

A entrega e abertura das propostas  para as obras das estações serão no auditório térreo da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), na Rua Álvares Penteado, nº 151, Centro, São Paulo.

Falha afeta circulação na Linha 3 - Vermelha do Metrô esta tarde


Os trens da Linha 3- Vermelha circulavam com velocidade reduzida e com maior tempo de parada, por volta das 12h40 desta quarta-feira (27), devido a uma falha em equipamento de via. O problema acontece entre as estações Bresser–Mooca e Palmeiras-Barra Funda. Por volta das 15h30, a circulação já havia voltado ao normal.
Como não se trata de um horário de pico, a companhia informou que o impacto era pequeno e não havia plataformas lotadas.
De acordo com a companhia, as equipes de manutenção estavam no local, mas não existia ainda previsão para a normalização da circulação.

Falhas técnicas no Metrô de SP


Gritaria, choro, pessoas desmaiadas e com falta de ar. Essa é a situação que eu presenciei no dia 13/3, na Linha 3-Vermelha do Metrô, às 18h30, no horário de pico. Por uma falha técnica, os trens estavam circulando com velocidade reduzida e com maior tempo de parada, e foi o suficiente para o início de um caos. No vagão em que eu estava, as mulheres reclamavam de homens se aproveitando delas. Já outras pessoas reclamavam de falta de ar, pois o sistema de ventilação não funcionava. Quando o trem se aproximava lentamente das estações, um sentimento de pânico tomava conta de todos. As pessoas tentavam entrar e sair de qualquer maneira. Até quando teremos de passar por situações como essas no transporte público? Será que as autoridades esperam alguém morrer para tomar alguma providência?
O Metrô informa que, apesar de suas equipes técnicas cumprirem diariamente rigoroso protocolo de manutenção, a ocorrência de falhas pode ocorrer por ser um sistema complexo. Quando há falhas na circulação, os usuários são prontamente informados pelo sistema de som das estações e trens, pelo site e redes sociais da companhia.
A leitora analisa: A resposta é sempre superficial e não diz nada em relação ao problema. Não explicam nem apontam uma solução. No dia 22/3 essa situação se repetiu. O Metrô apenas informa e orienta, mas não apresenta alternativas para o cidadão. Lamento que a companhia só tenha isso a dizer em relação aos problemas apresentados. Isso só mostra ainda mais o tamanho da fragilidade e a ineficiência do transporte público.

Metrô SP receberá propostas para estações da Linha 17


A Companhia do Metropolitano de São Paulo receberá e abrirá as propostas para a execução das obras das estações da Linha 17-Ouro no dia 03 de abril, às 10h. A licitação contempla as obras, acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo de oito estações: Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi/CPTM.

A primeira fase do monotrilho da Linha 17-Ouro terá 7,7 km de extensão, fazendo a ligação entre o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da Linha 9- Esmeralda da CPTM, e atenderá a um público estimado de quase 100 mil usuários por dia. As obras já estão em andamento.

No final de fevereiro, a MPE e a Scomi inauguraram a fábrica que produzirá os 24 monotrilhos que vão operar na linha.  Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas.

A entrega e abertura das propostas  para as obras das estações serão no auditório térreo da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), na Rua Álvares Penteado, nº 151, Centro, São Paulo.


Fonte: Revista Ferroviária

26 de março de 2013

Metrô teve prejuízo de R$ 34,79 milhões em 2012, aumento de 41,6% sobre 2011

Número de passageiros transportados aumentou 1% e somou 1,098 bilhão de pessoas

A Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô, registrou prejuízo líquido de R$ 34,79 milhões no ano passado, alta de 41,6% sobre o prejuízo de R$ 24,57 milhões de 2011, de acordo com o balanço da empresa publicado hoje no "Diário Oficial" do Estado de São Paulo. A empresa do governo paulista relatou uma receita operacional de R$ 1,637 bilhão no ano passado, ante faturamento de R$ 1,499 bilhão no anterior.

O balanço mostra ainda que as composições percorreram 21,64 milhões de quilômetros durante o ano passado nas quatro linhas do Metrô, alta de apenas 0,58% ante 2011. Já o número de passageiros transportados aumentou 1% entre os períodos, para 1,098 bilhão de pessoas. O balanço considera apenas as linhas operadas pelo governo - azul, vermelha, verde e lilás - com um total de 65,3 quilômetros e 150 composições.

Os trens das duas maiores linhas, a azul e a vermelha, percorreram menos quilômetros e transportaram menos passageiros em 2012 em relação ao ano de 2011. As composições da linha vermelha rodaram 8,534 milhões de quilômetros e transportaram 423,29 milhões de passageiros em 2012, ante 8,593 milhões de quilômetros e 427,12 milhões de passageiros no ano anterior.

Ainda no ano passado, 417,72 milhões de passageiros foram transportados na linha azul, ante 433,54 milhões em 2011, e as composições rodaram 7,29 milhões de quilômetros em 2012, contra 7,34 milhões no ano anterior. O crescimento no total rodado e no número de passageiros transportados ocorreu por conta do aumento do movimento das linhas verde e lilás.

EMTU

Já a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S/A (EMTU), controlada também pelo governo paulista, relatou prejuízo de R$ 4,636 milhões no ano passado, queda de 35,7% ante o prejuízo de R$ 7,209 milhões em 2011. A EMTU realiza o transporte intermunicipal em 800 linhas de ônibus de 67 municípios paulistas.

Estadão

Linha 22: Projeto de Metrô até Cotia fica pronto no 2º semestre deste ano segundo o Metrô

Monotrilho seguirá o eixo da rodovia Raposo Tavares, hoje a principal ligação viária entre a Capital e Cotia 

Está prevista para o segundo semestre deste ano a conclusão da licitação para contratar a empresa que irá elaborar o projeto funcional da futura linha 22 do Metrô, que vai ligar São Paulo a Cotia. O prazo foi divulgado pelo Departamento de Imprensa do Metrô.

O projeto funcional é a primeira etapa para a obra sair do papel. Ele indica, dentre outras informações, o provável traçado do ramal, que deverá operar no sistemamonotrilho, e a viabilidade técnica de sua implantação, além dos custos estimados para a obra. Depois desta fase será feito o projeto básico e o projeto executivo.

O edital de licitação foi lançado pelo governo do Estado de São Paulo em agosto do ano passado.

Ainda não há prazo estimado para o início das obras. Mas o edital já traz as primeiras diretrizes da futura linha. Ela seguirá o eixo da rodovia Raposo Tavares, hoje a principal ligação viária entre a Capital e Cotia. No documento, o Metrô justifica que a Linha 22 poderá servir, inclusive, de alternativa para redução dos congestionamentos na estrada, que registra 515 mil viagens diárias, das quais 52% por transporte coletivo. Já em termos de público estimado, o ramal atenderia uma população de 530 mil pessoas.

Estão inicialmente previstas 16 estações ao longo da Rodovia Raposo Tavares: Parque Jardim Previdência, Jardim Bonfiglioli, L‟Abitare, Educandário Ester, Monte Belo, Jardim Boa Vista, COHAB Raposo Tavares, Santa Maria, Estrada da Aldeia, Granja Viana, Mesopotâmia, Estrada do Embu, Parque Alexandria, Sabiá, Rotary e Cotia (Centro).

A Linha 22 terá ainda conexões com a Linha 4 Amarela do Metrô, que atende a região de Pinheiros e com a linha 9 Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que vai de Osasco ao Grajaú.

Fonte: http://www.webdiario.com.br


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Linha 6 do metrô inaugura novo modelo de PPP para investimento em infraestrutura

O governo estadual planeja um pacote de R$ 50 bilhões de investimentos em parceria com a iniciativa privada, com desonerações e antecipação de recursos...

A licitação da futura Linha 6-Laranja do metrô será o primeiro projeto de parceria público-privada (PPP) do País a tramitar dentro das mudanças promovidas pela Medida Provisória (MP) 575, do ano passado. O modelo da concessão da linha metroviária é o primeiro de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo planeja promover neste ano para garantir investimentos em infraestrutura consideradas de interesse social, declarou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, em visita à redação do DCI nesta terça-feira (26).

Os investimentos que o governo planeja executar em parceria com a iniciativa privada somam cerca de R$ 50 bilhões e envolvem as áreas de transporte, saneamento, saúde, habitação social, educação, administração penitenciária, planejamento e aperfeiçoamento de gestão. Dentro deste pacote, já estão em trâmite a licitação da linha 6 do metrô e um contrato de produção de água que envolvem investimentos de R$ 8 bilhões e R$ 1,6 bilhão, respectivamente.

Segundo Afif, a licitação da linha 6 é o primeiro modelo que contará com as modificações previstas pela MP 575, de agosto do ano passado, que recebeu emendas que garantem a antecipação de recursos do estado para a iniciativa privada e desonerações. “O Estado de São Paulo está na pole position na largada dessa nova modalidade”, ressaltou o vice-governador.

No modelo anterior, afirma Afif, as sociedades de propósito específico (SPE) eram oneradas com a tributação. “Quem paga o tributo federal é o estado ou município, que paga a contraprestação, porque no preço da prestação da PPP está toda a carga tributária. É mais uma transferência tributária de estados e municípios para a União”, criticou.

Metrô

No caso da licitação da linha 6, R$ 4 bilhões serão de responsabilidade do governo do estado, com recursos do BNDES e do Tesouro Nacional, e os outros R$ 4 bilhões virão da iniciativa privada. Segundo Afif, a intenção é atrair capitais internacionais para investir no projeto. “O mundo parou e com dinheiro em caixa. Tem uma grande crise internacional com grande liquidez, [isso] é dinheiro procurando oportunidade. Os projetos de infraestrutura no mundo desenvolvido [estão] parados”, argumentou o vice-governador.

Ele indicou ainda que o governo deverá modificar o edital da linha 6, publicado em janeiro, para ampliar o prazo de 60 para 90 dias e para mudar regras sobre as desapropriações. O objetivo, indicou Afif, é garantir que todas as indenizações sejam acertadas mediante acordo judicial, evitando insegurança jurídica.

Dentro desse novo modelo de PPP que o governo estadual planeja implementar, as concessões patrocinadas envolvem a construção da Linha 18-Bronze do metrô e Linha 20-Rosa, além da rede de trens intercidades. O estado também prevê concessões administrativas para a construção, operação e manutenção de três presídios, quatro hospitais, além de um projeto de inclusão digital de professores da rede pública de ensino e de implantação de logística de pátios veiculares integrais.


http://www.dci.com.br



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Carro é arrastado por trem de carga, em Itaquaquecetuba

Duas pessoas tiveram ferimentos leves e foram socorridas pelo Samu.
Segundo prefeitura, motorista não viu que trem estava chegando


Um carro foi arrastado por um trem de carga, no Jardim Caiuby, em Itaquaquecetuba. Segundo a prefeitura, o motorista do veículo não viu que o trem estava vindo.

O acidente foi na segunda-feira (25) na passagem de nível da Estrada do Una.

Ainda de acordo com a prefeitura, as vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com ferimentos leves e levadas para o Hospital Santa Marcelina.

G1


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Integração metro-trem-ônibus pode ter problemas na estação Pinheiros

Elevador na estação Pinheiros do Metrô-CPTM: o tamanho está certo?
Daqui a dois meses, São Paulo vai ganhar mais um terminal de ônibus, o primeiro que faz a integração de três modais de transporte, na confluência da Linha Amarela do Metrô paulistano e a linha 9 Esmeralda da CPTM ao lado do Rio Pinheiros. De acordo com a SPtrans, responsável pela operação do Terminal, a migração das linhas deverá se iniciar a partir de junho, prazo de entrega do terminal, cujas obras estão sendo geridas pela SPObras.

Quem frequenta a  estação Pinheiros e já faz a integração metrô-Trem e vice-e-versa, sabe que há alguns problemas de fluxo de pessoas ainda mal resolvidos, antes mesmo da entrada em operação da integração com os ônibus e o consequente acréscimo de mais usuários. A grande diferença de níveis entre os dois sistemas de transporte exige vários lances de escadas rolantes, totalmente ocupadas durante os momentos de transbordo nas horas de rush. Situação que deve piorar com as novas integrações e a inauguração das estações que faltam na Linha Amarela e o aumento da demanda.
O terminal de ônibus em Pinheiros, visto da passarela de interligação com a linha de trem
Observa-se, por exemplo, que os usuários enfrentam dificuldades exatamente na transferência de uma escada rolante para outra: ao saírem de uma delas com a velocidade de deslocamento do equipamento, as pessoas se deparam com outras paradas à espera de entrarem no próximo lance. O estrangulamento ocorre exatamente na curva onde as pessoas estão mais devagar e se acumulam na entrada da escada. A situação apresenta risco de acidentes pois contrapõe o fluxo contínuo da escada rolante com a velocidade de cada indivíduo no emboque do próximo trecho. A operação tem dado solução com o uso de fitas de isolamento e orientação dos fluxos, aumentando o trajeto dos usuários. Mas é uma pena que o projeto não tenha considerado esse ponto crítico.

Elevadores pequenos

Além desse problema evidente, alguns usuários da estação também apontam como defeito a localização das escadas normais. Os lances não são contínuos e por isso desestimulam quem até gostaria de fazer esse exercício no trajeto. O detalhe que mais chama a atenção de um observador atento, porém, é a falta de indicações evidentes para o acesso aos elevadores da estação. Destinados apenas às pessoas com dificuldades de locomoção, os elevadores encontram-se fora do fluxo principal da escada rolante e têm capacidade máxima de 8 pessoas.

A arquiteta responsável pelo projeto da estação, Sonia Regina Gomes, da Siarq Projetos, explica que eles estão de acordo com o estudo de demanda que recebeu do Metrô e seguem as normas de acessibilidade. A profissional também comentou que o fato do elevador parar apenas nos andares das plataformas de embarque é uma diretriz operacional do equipamento e os demais andares apresentam portas apenas para emergências, o que não combina com o fato das instalações oferecerem botoeiras para os usuários chamarem o elevador nesses patamares.

Apesar desses pontos críticos, a estação é confortável para os usuários, com grandes áreas livres em todos os níveis e muitos agentes de segurança presentes a todo o momento. A um deles fiz a pergunta se eu fosse uma pessoa mais velha e decidisse ir de elevador a partir de um andar intermediário. Ele me  respondeu: “impossível, o elevador não para nesses andares”. Eu insisti que o caso seria de uma pessoa idosa e a resposta foi rápida, mas preocupante: “a gente está aqui para ajudar nesses casos”, dando a impressão de que o segurança resolveria tudo carregando a pessoa no colo.

Detalhes que poderiam ser melhorados

Em se tratando de um equipamento público relativamente recente – o terminal funciona há cerca de um ano – é de se lamentar que a solução para eventuais desajustes seja a boa vontade do agente de segurança. Há espaço suficiente para se pensar outros tipos de soluções. É também incompreensível que haja problemas na orientação dos fluxos e o sub-dimensionamento evidente dos elevadores, ainda mais porque essa obra em especial atrasou muito, em função do enorme acidente nas obras em 2007,  quando houve a queda da embocadura do túnel sob o rio Pinheiros. A premência da entrega não é desculpa para não ter havido tempo para revisões dos partidos arquitetônicos e operacionais adotados.

A própria arquiteta do projeto reconhece que hoje há exemplos de estações em outros países, com fluxos semelhantes, que utilizam elevadores para o transporte de grande número de pessoas. Nesses locais, quem tem pressa sobe pelas escadas e quem está carregado com malas, por exemplo, tem a opção do elevador. Elevadores hidráulicos de grande capacidade poderiam ser uma ótima alternativa para quem tem dificuldades e não está sob pressão do horário.

Até porque, segundo as estimativas do IBGE, cerca de 23,9% da população brasileira declara ter algum tipo de deficiência e em um investimento público desse porte não poderia deixar de considerar esse dado no projeto das instalações. Se possível com alguma folga sistêmica para absorver momentos críticos e oferecer maiores e melhores opções aos usuários, levando os limites de utilização da estação alguns anos à frente.

http://colunistas.ig.com.br


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25 de março de 2013

Problema técnico prejudica circulação de trens do Expresso Leste da CPTM

Uma falha técnica complicou a vida dos passageiros que utilizavam o Expresso Leste, na Linha-11 Coral, na manhã desta segunda-feira, em São Paulo. Segundo informações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o problema teve início às 6h50, no sentido Guaianazes.

Por causa da pane, a empresa chegou a acionar a SPTrans para que itinerários de ônibus fossem modificados, para evitar a sobrecarga de passageiros na estação Guaianazes. Por causa do problema da CPTM, algumas linhas de ônibus foram estendidas até a estação Corinthians-Itaquera.

O problema foi resolvido às 7h35 e, aos poucos, os trens voltaram a circular na velocidade normal. A CPTM não detalhou qual foi o motivo da falha no sistema.

Terra.

Lentidão prejudica circulação de trens e passageiros enfrentam lotação na CPTM

Um problema na sinalização da via prejudicava os usuários da Linha 11-Coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), nesta manhã de segunda-feira (25). De acordo com a assessoria de imprensa, o defeito acontece desde as 6h50 e faz com que as composições circulem com maiores intervalos de tempo, entre as estações Luz e Guaianazes, nos dois sentidos. 

A assessoria de imprensa da SPTrans, São Paulo Tranportes, disse que a CPTM pediu para que sete linhas de ônibus, com paradas no Terminal Guaianazes, altere o destino para o Terminal Itaquera devido ao grande número de passageiros no local. 

Segundo denúncia recebida por um usuário da CPTM, dezenas de usuários lotam a estação Guaianazes, que já teve uma de suas entradas fechadas por conta do excesso de passageiros nas plataformas. Ainda não há registro de confusão nas dependências da estação. 

R7

24 de março de 2013

Metrô foi condenado a pagar indenização a mulher que cantarolava e falava sozinha


Aliás, o Metrô foi condenado a pagar indenização de 20 salários mínimos a uma mulher expulsa por seguranças da estação Santa Cecília por… cantarolar e falar sozinha.

A ação foi proposta pela Defensoria Pública. A estatal – que vai recorrer – alega que a moça “resistiu” e apenas “zelava pela segurança da autora e dos demais usuários”.

Fonte: Blog Estadão

22 de março de 2013

Prefeitura de SP recua sobre construção de estação Jardim Ângela do metrô

Segundo a prefeitura, o novo terminal para o Jardim Ângela está em fase de licitação, com valor de R$ 470 milhões (Foto: Caio Guatelli/Folhapress)


Secretário Jilmar Tatto havia dito que gestão municipal poderia bancar a obra, e secretário Jurandir Fernandes criticou; descompasso vai na contramão da aparente afinidade entre Haddad e Alckmin

A Secretaria de Transportes da Prefeitura de São Paulo emitiu nota na manhã de hoje (21) comunicando que a gestão tem interesse em contribuir com o governo estadual para a implementação de estações de Metrô, mas a “concretização dessa intenção depende de conversações que poderão ser feitas entre as partes”. 

A nota foi emitida em resposta aos questionamentos da RBA sobre as declarações do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, de que não havia sido consultado pelo secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, sobre a construção da estação Jardim Ângela do Metrô pelo município e que esta iniciativa seria inviável. "A prefeitura  tem a disposição de colaborar com a implantação de estações de Metrô. A do Jardim Ângela  seria uma possibilidade", diz o comunicado. "Além disso, o  novo Terminal Jardim Ângela já está sendo licitado, com valor de implantação estimado em cerca de R$ 470 milhões."

O descompasso entre os secretários vai na contramão da aparente afinidade política entre o prefeito Fernando Haddad e o governador do estado Geraldo Alckmin. Os dois já se reuniram em pelo menos cinco oportunidades, sendo a primeira logo em seguida à vitória de Haddad nas eleições municipais, sempre destacando as parcerias e o desejo de trabalhar em conjunto. A última reunião ocorreu no início de março, quando Haddad e Alckmin discutiram obras para atrair a Expo 2020, megaevento que reúne centenas de países e organizações. 

Durante o Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Urbana, ocorrido na segunda-feira (18), o secretário estadual afirmou que não foi consultado sobre a intenção do município. “Não é muito produtivo nós lançarmos desafios novos à prefeitura. Quando o secretário Jilmar Tatto anunciou que ia fazer a estação Jardim Ângela nós não tínhamos nem opinião sobre essa situação. Ao analisar percebemos que não funciona você ter um agente diferente fazendo. Você faz a linha com duas estações e alguém faz uma terceira estação. Então nós achamos por bem, que não era conveniente”, disse.

A declaração que resultou na resposta do governo estadual foi dada por Tatto à TV Estadão em 24 de fevereiro. “O governo do estado vai fazer o Metrô até o Jardim Ângela. E nós vamos fazer a estação de Metrô Jardim Ângela, junto com o terminal de ônibus. [o prazo] depende do Metrô, eles que digam quando vão fazer a obra. Se o Metrô falar 'nós vamos licitar, nós vamos fazer, a linha vai ficar pronta em 2016', a gente vai se virar e fazer”, declarou.

Fernandes explicou por que considera complicado a prefeitura fazer uma estação. “Uma estação não é um ente isolado como um terminal de ônibus. Tem de entrar a linha permanente, a energia do trem, as portas de plataforma que precisam conversar com o trem, a telecomunicação, tudo está intrinsecamente ligado à estação e a estação ao resto. Digamos que a gente tenha três empresas que ganham as obras do resto da linha e a prefeitura tenha três empresas diferentes. As integrações serão dramáticas”, ponderou. O secretário garantiu que o Metrô chegará ao Jardim Ângela, mas sem definir prazos.

O secretário comentou o recado enviado à prefeitura, em entrevista publicada no Estadão, para que se atentasse a outras demandas que poderiam atrasar as obras do Metrô. “Vamos trabalhar primeiro tudo o que tem de fazer e depois vamos pensar à frente. Vamos então elaborar. Foi por isso que eu fiz aquela matéria... fiz aquela entrevista, que saiu publicada semana passada, nesse sentido. Nós gostaríamos de resolver as pendências. E quais são: Linha 17 – Ouro, Linha 15 – Branca, que são inevitáveis, precisamos das desapropriações da prefeitura”, disse.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o secretário Jilmar Tatto não conceder entrevista pois está em Londres, Inglaterra, conhecendo os sistemas de sinalização por semáforos e bilhetagem no transporte público.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br
Por: Rodrigo Gomes, da Rede Brasil Atual


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Falha em equipamento provoca lentidão no metrô de São Paulo

Um problema técnico prejudicou o funcionamento da Linha 3-Vermelha do metrô na manhã desta sexta-feira, em São Paulo. Segundo o Metrô, por volta das 6h, uma falha de equipamento entre as estações Belém e Bresser fez com que os trens passassem a circular com velocidade reduzida naquele trecho.

O problema foi solucionado às 8h20 e, de acordo com o Metrô, em poucos minutos a situação foi normalizada em toda a Linha-3 Vermelha.

Passageiros encontram lentidão na Linha 3-Vermelha do Metrô

Os passageiros que usaram o metrô para ir ao trabalho nesta sexta-feira (22) encontraram dificuldades durante a manhã.

De acordo com o Metrô, um problema gerou a necessidade de interferência na via entre as estações Bresser-Mooca e Belém da Linha 3 – Vermelha.

Por conta do problema, os trens estavam circulando com velocidade reduzida e maior tempo de parada nas estações.

Segundo o Metrô e a ViaQuatro, que administra a linha 4—Amarela, as outras linhas funcionavam normalmente nesta manhã.

A falha no equipamento de via foi solucionada às 8h20.

A circulação já foi normalizada

R7

21 de março de 2013

Obras de modernização alteram a circulação de trens [23 e 24 de março]

Neste fim de semana [23 e 24 de março], a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] intensificará as obras de modernização do sistema, com interrupções na circulação das linhas 7-Rubi [Luz - Francisco Morato - Jundiaí] e 11-Coral Expresso Leste [Luz - Guaianazes].

Na Linha 11-Coral, o serviço Expresso Leste, que atende o trecho entre as estações Luz e Guaianazes, ficará interrompido durante todo o domingo. O PAESE [Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência] será acionado e ônibus gratuitos percorrerão o trajeto entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianazes. Para seguir viagem entre Corinthians-Itaquera e Brás, será necessário fazer a transferência gratuita para os trens da Linha 3-Vermelha do Metrô. Os usuários com destino à Estação da Luz, deverão desembarcar no Brás e transferir-se para a Linha 10-Turquesa [Brás - Rio Grande da Serra] que atenderá a estação da Luz, em caráter excepcional.

Outra alternativa para a ligação entre o centro de São Paulo e estações do trecho Guaianazes - Estudantes é utilizar a Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana], que operará normalmente. Em Calmon Viana, os usuários poderão fazer a transferência para a extensão da Linha 11-Coral.

A Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato - Jundiaí] também ficará parcialmente interrompida durante todo o domingo, entre as estações Luz e Perus. Os usuários serão atendidos por ônibus gratuitos do PAESE, que farão o trajeto de Palmeiras-Barra Funda a Pirituba e Perus.

Na Barra Funda, os ônibus partirão da rua Professor Wilfrides Alves de Lima, entre a av. Auro Soares de Moura Andrade e a rua Tagipuru. De lá, seguirão até as proximidades da estação Pirituba. O ponto de conexão estará localizado na pista lateral da av. Raimundo Pereira de Magalhães, esquina com a av. Paula Ferreira [ao lado do viaduto]. Já em Perus, o embarque e o desembarque serão feitos na rua Crispim do Amaral. Os ônibus farão parada somente para desembarque no trecho entre os pontos de conexão.

Para utilizar os coletivos, será necessário retirar senha na área interna das estações do trecho interrompido. O acesso à estação Palmeiras-Barra Funda, para quem vem da região central de São Paulo, deverá ser feito pela Linha 3-Vermelha, do Metrô. Entre Perus e Jundiaí, a circulação ocorrerá com maior intervalo.

Confira a programação para as demais linhas que irão operar com maior intervalo entre as composições:

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: no domingo, durante toda a operação comercial, haverá intervenções no sistema de alimentação elétrica dos trens na região de Jandira, com impacto nos intervalos praticados entre as estações Barueri e Itapevi.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]: no sábado, das 20h até o encerramento da operação comercial, ocorrerão obras no sistema de alimentação elétrica dos trens entre Granja Julieta e Morumbi. Durante todo o domingo, os serviços serão estendidos ao trecho até a estação Santo Amaro.

Linha 11-Coral / Expresso Leste [Luz - Guaianazes]: no sábado, das 18h até o encerramento da operação comercial, os serviços estarão concentrados na via permanente entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianazes.

Excepcionalmente, durante esse período, a Linha 10-Turquesa [Brás - Rio Grande da Serra] operará até a Estação da Luz.

Linha 11-Coral [Guaianazes - Estudantes]: das 18h de sábado até à meia-noite de domingo, serão realizadas obras na rede aérea de alimentação elétrica dos trens, nas imediações da estação Suzano.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Benefícios: as obras de infraestrutura em realização nas seis linhas permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

CPTM